Comi o Diego, fiz putaria com 4 caras, e conheci um novinho delicioso. A vida de um devasso.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 7423 palavras
Data: 14/02/2014 02:52:51
Última revisão: 14/02/2014 04:42:29

Ah, Dieguinho Arrepiado, que bunda gostosa tem esse cara. A última vez que atolei minha verga naquelas carnes foi em outubro de 2013, quando visitei ele lá na cidade que ele tá morando, na região metropolitana aqui da minha cidade. Ele está casado há alguns anos, e sua filhinha, resultado de uma gravidez surpresa, que resultou num casamento apressado, é uma princesinha muito esperta. Sua esposa, que já não era aquela belezura, hoje em dia está um pouco gorda gorda e desleixada. Uma pena, pois o Diego é um cara bonito, gente boa, e merecia que sua esposa se cuidasse melhor. Ele também engordou, está com uma pança de cerveja avantajada, mas continua um cara gostoso, especialmente por causa das coxas grossas, sua bunda enorme deliciosa, e sua cara de homem safado. Fui visitá-los, pois era aniversário de sua menina. Ele tinha me ligado semanas antes, exigindo minha presença, e claro que fui, né. Tive que ir de ônibus, pois estava com uma mochila com algumas coisas pessoais e o pacote do presente da garotinha, e de moto não daria certo. E lá fui eu, pro terminal metropolitano. Peguei um busão urbano do meu bairro pro terminal, que estava relativamente vazio. Ao chegar ao terminal, me informei qual era a plataforma da linha pra cidade do Diego. Já me interessei pelo guardinha, que me informou a plataforma. Carinha bonitinho, moreno, baixinho, troncudinho, com uniforme justo, todo estufadinho nas partes mais interessantes. Ele foi bem simpático comigo, e fiz questão de me despedir dele, agradecendo pela informação, apertando sua mão bem forte, e olhando fundo em seus olhos. Rumei pra plataforma, que tinha uma fila longa, e fiquei lá de pé, por longos 15 minutos, até que o ônibus chegasse. Por várias vezes, me virei, fingindo um olhar perdido, e conseguia ver o guardinha tesudo, e notava que ele trocava olhares discretos comigo. Quando ele via que eu o olhava, ele desvia o olhar rapidamente. Isso aconteceu várias vezes, e essas coisas me deixam nos cascos de tesão. Teve uma hora, que ele estava conversando com um cara, e ele ficou de costas, então pude ver sua bunda direitinho. Nossa, que carinha apetitoso! Uma baita bunda, moldada pela calça justa do uniforme. Antes de entrar no ônibus fiz questão de olhar pra ele pela última vez, e ele acenou pra mim, dando um sinal de positivo, com um sorrisinho no rosto, o qual retribuí com um sorrisão na cara, acenando com a cabeça. Ainda pego esse guardinha, pensei comigo.

Ao entrar no busão, vi que os bancos já estavam quase todos ocupados, mas achei um lá no fundo. Quando achei que teria uma viajem mais confortável, sentado, eis que vejo algumas senhoras em pé, próximas de mim. Nem pestanejei e cedi meu lugar à uma delas. Só pedi pra que pudesse deixar o pacote de presente no chão, perto dos pés dela. E lá fomos pra viagem, de uns 40 minutos, naquele ônibus lotado, sacolejante, eita vida! Durante a viagem, eu mantinha meus olhos na janela, vendo a paisagem, com a mochila no chão entre minhas pernas, me equilibrando, segurando nos balaústres. Aí me vem aquela sensação estranha de que a gente está sendo observado, sabe? Só olho de canto, e vejo um carinha me medindo, sentado lá na última fileira de bancos, próximo de mim. Ele deveria ter no máximo uns 18 anos, usando uma camiseta azul escura, com logotipo do Senai, cabelinho bem cortado, algumas marcas de espinha no rosto, mas bem bonitinho. Fingia que nem notava ele ali, me olhando, mas conseguia perceber que o safadinho me contemplava a mala. Comecei a ficar incomodado, pois o carinha encarava meu volume, e depois, comecei a ficar excitado com isso. Resultado: a mala, que já marcava, começou a ficar um escândalo sob o jeans. Meu medo maior era a senhora que estava colada em mim notar, ou os outros passageiros verem aquela protuberância, rsrs. Coloquei uma das mãos no bolso da calça, tentando disfarçar a vara dura, que o moleque sem vergonha já nem fazia questão mais de fingir que não olhava. Peguei ele no flagra, babando na minha pica dura, desenhada de lado no jeans. Minha sorte que foi algumas pessoas começaram a descer, e um lugar vagou na última fileira de bancos, tendo duas pessoas entre o moleque e eu. Ufa, que alívio. Alguns pontos depois, um dos caras entre nós desembarcou. Já quase chegando no terminal lá da cidade, alguns pontos antes, muitas pessoas desembarcaram, inclusive a senhora que eu tinha cedido o lugar, que se despediu de mim muito cordialmente, o rapaz que ainda estava entre o garotão sapeca e eu, e o garotão, fez menção de descer também, mas vi que ele titubeou e continuou sentado. Agora sem ninguém entre ele eu, notei que ele me deu uma olhada discreta, avaliando-me, rsrsrs, isso é típico, né, eu também faço essas coisas. Olhei pra ele, acenando com a cabeça, num cumprimento rápido, deixando-o sem reação, totalmente desconcertado. Sentia aquele calorzinho gostoso, um leve tesão, por saber que eu estava deixando aquele moleque todo excitadinho. Ao ver que o terminal se aproximava, fiquei de pé, meio que me exibindo pro moleque, pra ele dar aquela conferida no material, rsrsrs, sim, sou bem safado mesmo. Aproximei-me da porta de saída, e notei seus olhares gulosos em mim. O busão estacionou, abriu a porta e desembarquei, já pegando o celular pra ligar pro Diego me buscar, como ele tinha me dito pra eu fazer. Ao conversar com a Arrepiado, vi o garotão, parado em frente ao balcão de um barzinho lá do terminal, comprando alguma coisa, mas me olhando insistentemente. Agora pude avaliar melhor o carinha. De mochila nas costas, camiseta do Senai, calça jeans azul, justinha, e um corpo na medida, interessante de verdade. Desliguei o celular, e sentei-me num banco, aguardando o Diego, que disse que em 15 minutos estaria lá.

Senti uma vontade de mijar e procurei por um banheiro, e entrei. Saquei o pau e mijei gostoso, e notei alguém entrando lá também. Vi o garoto entrando num reservado, parecendo mijar. (Agora um parênteses, caros leitores. Quando fui ao banheiro, não pensei mesmo que o garoto viesse atrás de mim, é sério, sei que essa tática é a mais velha no mundo da pegação entre machos, mas ali naquele momento, nem pensei nisso).

Enfim, vi o moleque entrando no reservado, atrás de mim, e olhei pra ele, vendo-o fazer sinal, pedindo pra eu deixá-lo ver minha rola. Gelei, olhei em volta, e vi que o local tava vazio. Fiquei de lado e mostrei meu pau, molengão, pesado. O molecão arregalou os olhos, e veio ao meu lado, fingindo mijar na cancha.

-Nossa, que bitelo, hein..., ele falou baixinho, esticando a mão, tocando em meu pau, que tirei rápido, com medo de alguém nos flagrar. Ele insistiu no toque e envolveu meu pau na sua mão, apertando-o de leve, e na hora a vara endureceu. Que carinha safado.

-Vixe, que baita..., ele murmurou, e vi que o carinha tava de vara dura também, um pau branquinho, de tamanho mediano, cheio de veias. Antes que desse merda, eu guardei o pau na calça, e fui pra pia lavar minha mão. Ele olhava pra mim com cara de lombriga, me querendo, kkkk. Só fiz sinal pra ele vir pra fora também. Fui pra área externa do terminal, e vi quando ele saiu do banheiro, me procurando. Ele me viu, e fiz sinal discreto pra ele chegar ali. Ele veio na hora, e assim que chegou do meu lado, iniciamos um papo:

-Ali dentro pode dar merda cara, falei pra ele.

-Tô ligado, mas onde que a gente pode ir?

-Vixe, agora? Lugar nenhum garoto. Tô esperando um amigo que vem me buscar. Daqui a pouco ele tá aqui.

-Ah, nossa, cara, queria ver esse pauzão aí de novo! Vc é bem gostoso viu...

-Acho que vc é muito novinho pra correr esses riscos hein, quantos anos vc tem?

-Fiz 21.

-Nossa, vc tem cara de menino. Parece ser menor de idade. Tem que ficar esperto hein cara. Eu sou de boa, mas tem cara que pode zoar vc direitinho.

-Tô ligado, mano. Mas vc tem cara de gente boa. Por isso que fui lá atrás de vc.

-Vc tava me manjando lá no busão que eu vi.

-Ô, puts, cara, ali vi vc e curti. Vc é o tipo de cara que me dá tesão.

Eu estava surpreso com o papo do moleque. Na idade dele eu era um cabaço, morria de medo de me insinuar pra alguém, fosse mulher ou homem, ainda mais se fosse mais velho, mas aquele carinha era liso, direto, sem rodeios. Ele me disse que tinha uma namoradinha, uma vizinha dele, mas que curtia sair com homens também, mas que tinha pouca experiência, e que tava muito a fim de sair comigo. Trocamos telefones, e descobri que seu nome era Marlon. De perto, pude ver como era bonito o moleque. Cabelos castanhos, meio claros, ondulados, bem cortado, com um leve moicano, boca carnuda, algumas espinhas secando, olhos esverdeados, voz rouca e grave. Seu jeito era de um típico molecão, másculo, meio malandro no jeito de andar e falar. Notei que ele tava encantado comigo. Não deixava de correr os olhos em mim. Não parava de me pedir pra ligar pra ele, mesmo que fosse na segunda-feira, mas pra ser discreto, essas coisas.

Meu celular tocou, e atendi. Era o Dieguinho, perguntando onde eu estava. Ele me viu e parou o carro bem perto. Despedi-me do Marlon, e prometi que ligaria pra ele, na próxima semana.

Tesão de moleque. Que olhos pidonchos de rola. Que carinha de moleque bonzinho, de família.

Porém, tive que deixá-lo ali, me olhando, levantando-se, colocando a mochila em suas costas e indo embora. Vi sua bundinha. Deliciosa, redondinha, exposta em sua calça jeans justa. Se eu estava interessado nele, agora eu estava tarado, rsrsrs. Ele tinha despertado a fera em mim.

Entrei no carro, e ganhei um baita abraço do Diego, e vi sua menininha linda sentada na cadeirinha, no banco de trás. Já dei o presente pra ela, que já quis abrir o pacote. Ela adorou o bichinho de pelúcia, que cantava e falava frases ao ser apertado. No caminho pra sua casa, o Diego falava de sua vida, de seu trabalho, quis saber das novidades, e perguntou se aquele carinha que ele tinha visto comigo no terminal era meu amigo. Falei que tinha acabado de conhecê-lo, que viemos conversando no ônibus. Ele me olhou com cara de safado, e eu caí na risada, falando que ele tava pensando besteira. Ele riu:

-Te conheço, Dado. Molecão bonito daquele jeito...sei, ele falou baixinho.

Eu balancei a cabeça, em sinal de negativo, rindo e desconversando. Mudamos de assunto, e ao aproximarmos de sua casa, ele olhou pelo retrovisor e viu que sua filha dormia, dizendo que ela não podia entrar num carro que desmaiava. Automaticamente, senti sua mão tocar em minha coxa, e escapar pra cima da minha mala.

-E isso aqui? Tem trabalhado muito?

-Um pouco, respondi, sentindo sua mão repousar na minha benga, já dando sinal de vida.

Ao invés de ir pra casa dele, ele mudou o caminho, dando voltas pelas quadras do entorno.

-Saudades daquele tempo, sabia?, ele disse enquanto apertava minha rola, já duraça.

-Eu também cara, de vez em quando tenho que me aliviar, pensando em vc.

-E eu então, nossa, tem dias que a coisa fica foda. Passo muita vontade...

-E vc nunca mais saiu com um cara?, perguntei na lata.

-Vê lá mesmo. Nem tenho coragem. Me acabo na punheta, usando minha criatividade.

-É , isso eu sei que vc tem mesmo. Calabresa funciona ainda?

Ele me deu um soco no ombro, e riu baixo. Pra quem não leu os outros contos com o Dieguinho, eu explico: ele se masturbava com uma calabresa no cu quando era moleque, como relatei no conto "Bunda de Macho é bom. Bunda do Dieguinho é ótima".

-Ô idiota, fala baixo, ele disse olhando pelo retrovisor, vendo se sua filhinha dormia ainda.

-Foi mal, mas tô vendo que sim, eu disse rindo.

Ele sorriu, me olhando com cara de safado.

-Que nada, só dedinho mesmo, ele confessou, fazendo cara de sacana.

Minha vara tava um ferro.

-Quer ver?, perguntei, apertando minha verga. Ele olhou pelo retrovisor, e fez sinal que sim, mas pediu pra eu ser rápido. Desabotoei a calça e tirei a verga dura pra fora, fazendo-o suspirar quando viu a rola.

-Nossa, tinha até esquecido que era grande assim, ele disse segurando a rola em suas mãos, enquanto dirigia. Seus olhos brilhavam, gulosos, e sua mão apertava minha vara, subindo e descendo, numa quase punheta, lenta e prazerosa. Passou os dedos na cabeçorra e levou ao nariz, pra sentir o cheiro da pica. Aquilo me encheu de tesão. Tivemos que parar com a putaria, e rumamos pra casa dele, pra ajudarmos na organização da festinha, que começou por volta das 6 da tarde. Lá estavam seus vizinhos, seus amigos de trabalho, sua mãe, seus irmãos, sua esposa e a família dela. Dentre essas pessoas, me interessei pela irmã dele, que não via há pelo menos 6 anos, que se tornou uma menina linda, com seus 17 anos. Um vizinho dele, gato alto, moreno, cara de safado, chamado Amadeu (eita nome feladaputa de feio, né), a esposa dele, ou namorada, ah, sei lá, de nome Angélica, uma baita loira deliciosa, que parece madrinha de escola de samba, de tão gostosa que é. Comi com os olhos também, um cara que trabalha com o Diego. Seu nome é Adilson, já aparenta ter uns 30 e poucos anos, de cavanhaque, com filhos pequenos, que estavam lá na festa, e casado com uma moça bonita, mas que no momento da festa estava cadeirante, devido á uma cirurgia na coluna, mas que felizmente hoje em dia, sei que está plenamente recuperada. Esse Adilson chamou minha atenção especialmente pelos seguintes fatos: Gostoso, dono de coxas grossas, bunda avantajada e carnuda, numa bermuda vermelha de tactel, socada no rego, tão justa que quase separava suas bolas volumosas, prensadas pelo tecido. Corintiano, como eu, usava uma linda camiseta de treino do Timão, que moldava-se em seu torso grande. Dono de uma simpatia e um bom humor contagiante. A disputa era grande entre ele eu, pra ver quem fazia a galera rir mais. Me olhava direto, flagrei ele me manjando, de olho na minha mala, e também na minha bunda. É daqueles caras que gostam de ficar te abraçando, passando a mão no seu peito, que mal te conhecem, mas te consideram amigos de infância. Me deu tapas na bunda, e pegadas na vara, em brincadeiras (sei...) típicas de amigos héteros. E por último, mas a melhor. Flagrei ele cutucando o cu do Diego na cozinha, nessas brincadeiras, e notei uma certa intimidade, daquelas grandes, entre eles. Nossa, que tesão. Ainda não descobri, mas tenho quase certeza que ali rola alguma sacanagem da boa.

A festa era de criança, mas pra variar, tinha cerveja, e muita. Apareceram também vodka, com frutas, e caipirinha de cachaça, essa sob minha responsabilidade, rsrsrs. Então, lá pelas 11 da noite a situação era a seguinte: as pessoas que ainda estavam na festa, estavam embriagadas, as mulheres num canto, longe da gente, em grupinhos, e os homens num outro canto, num corredor, ao lado da casa, e as poucas crianças que ali restavam, brincavam no pula-pula instalado lá nos fundos, onde também estavam as mulheres. Nós homens, exalávamos putaria. A gente estava em 5 caras. O Dieguinho, Amadeu, Paulo Sérgio, que era um vizinho gordinho, peludinho, gente boa, o Adilson e eu. O papo era só baixaria, falávamos de zona, putas, punheta, comer cuzinho, famosas gostosas. Eu tava de vara dura, como todos ali, penso eu. Aí saiu o papo sobre tamanho de pau. O Dieguinho, língua preta, falou que já tinha visto meu pau, que eu era um jegue, e fez todos me olharem, analisando-me. Sugeriram até que o Dieguinho e eu já tínhamos feito alguma sacanagem na época que morávamos juntos. O Dieguinho, liso como sempre, saiu pela tangente, dizendo que nunca que aguentaria minha rola no cu, rsrsrs, sabidão. Aquele papo fazia minha rola babar na cueca de tanto tesão. Vi a mala do Dieguinho, estufada sob a bermuda jeans, o pacote formado sob a bermuda justa do Adilson, os volumes grandes do Amadeu e do Paulo Sérgio, e devido a denúncia do Adilson, todos olharam surpresos pra mala escandalosa que se formava na minha calça. Minha verga duraça apontava pra direita, delineando direitinho a grossura e o tamanho do vergalhão. Nem me importei em disfarçar mais. Os caras ficavam de cara, rindo, exclamando, apontando pro meu pau duro, tudo isso sem que as mulheres lá do outro lado notassem ou escutassem alguma coisa. Como sou exibido, juntei na trolha e chacoalhei ela, aumentando mais ainda o volume, fazendo eles se admirarem mais. O Diego e o Adilson eram os mais exaltados, demostrando excitação descarada com a situação. Pro meu espanto, e dos demais também, o Adilson chegou bem perto de mim e deu uma pegada em cheio na minha pica, enchendo sua mão, exclamando:

-Meu deus do céu, é um jumento mesmo, ó, falou dando umas patoladinhas na minha verga, sob cara de espanto de todos, e posteriores risos. Eu deixei na boa, e adorei sentir aquele macho gostoso me juntar na benga. Vi o Amadeu ajeitar sua vara sob a calça, ao ver aquela cena, demostrando sua excitação. O Paulo Sérgio ria, com a mão na boca, assustado, mas excitado, ao ver aquilo. O Dieguinho, puto como é, se juntou ao Adilson, e me deu uma pegadinha na vara, de leve, dizendo:

-Tô dizendo que o cara é rendido, ó, me dando aquela rápida pegadinha.

Nossa, não consigo descrever em palavras como me sentia naquele momento. Era uma excitação que me faltava o ar. Não conseguia pensar, nem dizer nada. Só ouvia os caras falando besteira:

-Ah, mas o meu também é grande, ó, disse o Amadeu, juntando a mala com a mão, revelando o formato da viga dura, sob a calça de tecido mole.

-Toma então...disse o Paulo Sérgio, dando uma catadinha na benga do Amadeu, ao seu lado, tirando risos de todos.

-Vixe, tá esquentando a coisa, hein, disse o Adilson, apertando a própria pica, já nem se importando em esconder sua excitação.

-Tá mesmo, disse o Dieguinho, mirando minha rola, apertando também sua mala.

Meu coração batia disparado, queria que aquilo não acabasse sem que alguma putaria mais forte rolasse. Rompi meu silêncio, dizendo de forma sacana:

-Nossa, para com essa putaria senão vou ter que comer um cuzinho aqui mesmo, hein. Tô com a vara babando aqui.

-E a rolona é babona ainda?, perguntou o Paulo Sérgio, com cara de safado.

-Baba de molhar a cueca, falei esfregando a vara, e alisando a cabeça dela, tentando mostrar algum vestígio de molhado.

-Deixa ver, falou o Adilson, de forma afobada, já tocando de novo minha vara, bem na cabeça, pra sentir o úmido.

-Tá mesmo?, perguntou o Amadeu.

-Pior que tá, respondeu o Adilson, me dando pegadinhas safadas na cabeça da rola.

Entrando de cabeça no jogo, falei que iria mostrar a marca de babado na cueca, e todos se animaram, sem exceção. Juro gente, a atmosfera era de puro tesão. Abri a braguilha, abrindo o zíper, e mostrei a cueca branca, toda úmida bem na cabeça da rola. O Adilson, não conseguindo esconder seu tesão, pegou na minha cueca e puxou o elástico, fazendo com que a cabeça da rola saísse pra fora. Todos deram um grito, daqueles que quando todos falam juntos, parece a vibração de um gol. Guardei rapidamente a rola, e comecei a fechar o zíper, com medo de alguma das mulheres irem ver o que tava acontecendo. O Paulo Sérgio avisou que a barra tava limpa, e pediu pra eu mostrar de novo. Obviamente que tirei a trolha pra fora de novo, mas agora tirei tudo, exibindo minha rola imensa pra eles, deixando o Dieguinho, que estava bem ao meu lado, babando na minha vara. Impossível não notar seu jeito desconcertado, sua cara de desespero, de vontade de pegar na minha rola. Mas era o Adilson que demonstrava mais afinco na putaria.

-Nossa senhora, que tamanho de rola, ele disse, esticando o pescoço pra ver se nenhuma mulher estaria vindo, e despudoradamente, agarrou minha rola, tirando exclamações dos demais.

-Porra, galera, olha essa jeba de cavalo, ele disse me dando uns apertões na rola, conferindo o diâmetro e a potência. Eu ficava quietinho, olhando pra reação dos caras. O Diego mantinha os olhos na minha pica, sorrindo da situação, apertando sua mala, o Paulo Sérgio, se chegando mais perto pra ter melhor visão do ato, apertava sua pica dura sob a bermuda, e o Amadeu já botava sua rola pra fora também, exibindo uma rola grande, grossa, de cabeça afilada, que se curvava pra cima, pedindo:

-Ah, então dá uma pegada aqui também Adilson..., que foi imediatamente atendido, e teve sua rola envolvida pela sua outra mão. O cara tinha 2 rolas lhe enchendo as mãos. Bem safado, o Paulo Sérgio começou a alisar a bunda do Adilson, que com sua bermuda justa, atolada no rego, teve a mão do gordinho sacana afundada em seu rego. Aproveitei e dei umas cutucadas gostosas na bunda do Diego, que vestia uma bermuda jeans clara, larguinha, que permitia meu dedo explorar perfeitamente aquela bunda e aquele cu que eu tanto sentia falta. A gente ria baixinho, nos dando conta da putaria que tava rolando ali.

-Pessoal, vamos lá pra minha casa?, falou sabiamente o Paulo Sérgio. Nos recompomos e voamos pra lá, do outro lado da rua, umas 3 casas à direita.

Entramos na casa, e ali na sala mesmo, fizeram eu abaixar a calça até os joelhos, assim como todos eles fizeram.

-Duvido que vc faz uma chupeta pro Dado, falou o Amadeu, desafiando o Adilson, que olhou pra mim, e perguntou se o que rolaria ali, morreria ali. Eu fui o primeiro a dizer que sim ,haha, e todos concordaram. Na hora, o tarado se agachou na minha frente, e abocanhou, com dificuldade minha pica, me fazendo virar os olhos de tesão, ouvindo os suspiros e murmuros de surpresa e tesão dos outros. Vi o Amadeu se aproximar de nós, e esticar sua mão, pra pegar em meu pau, senti-lo, ao mesmo tempo que o Adilson me mamava.

-Tu é dono de uma senhora pica em cara, o Amadeu me falou sussurrando, com uma cara de tesão fantástica.

-Sai daí Adilson, ele disse, empurrando o amigo, e já se agachando em seu lugar. O grandão gato abocanhou a rola, me fazendo ficar de pernas bambas. O Dieguinho começou a se masturbar, hipnotizado pela cena. O Paulo Sérgio já foi puxando o Adilson, que começou a chupar seu pau. Puxei o Diego, fazendo-o se ajoelhar no chão, ao lado do Amadeu, e ofereci minha rola pra ele, que a catou a mão e encheu a boca com minha cabeçorra. Nossa, que saudade eu estava daquela boquinha linda na minha verga. Logo vi o Amadeu alisando a bunda arreganhada do Dieguinho, que tava agachado, deixando o cuzinho exposto. Começou a levar dedadas do Amadeu, que o faziam suspirar com minha vara na boca.-

-Nossa, sempre tive vontade de brincar aqui, ó, o Amadeu falou, dedando o rabo do amigo.

Minha rola babava, fazendo o Diego afastar a boca, esticando o pré-gozo, e limpando-o com a mão.

-Olha como baba essa rola, disse o Amadeu, tirando minha rola das mãos do Diego, e abocanhando-a, sugando minha mela. Era lindo ver aquele machão me mamando.

-Vc não chupa Dado?, perguntou o Adilson, que na hora tinha a vara branca mamada pelo Paulo Sérgio.

Eu fiz que não com a cabeça. Mas o Amadeu levantou-se e me pôs de joelhos, dizendo:

-Mas hoje vai chupar, e duas de uma vez ainda, ó, falou me enfiando sua rola cabeçuda e quente na boca. Tinha o gosto salgado, com cheiro leve de urina. Mamei, né, fazer o que? O Dieguinho sem vergonha, esfregava sua rola dura, curta e grossinha na minha cara, e me revezava chupando as varas. A rola do Diego cheirava a sabonete, mas tinha o sabor meio salgado também. Eu me punhetava, e minha pica tava no ápice, e senti uma mão pegar no meu pau. O Paulo Sérgio, praticamente se engatinhando no chão, começou a sugar minha vara, dizendo que também queria sentir o poder da minha benga. Ao Amadeu e Diego, juntou-se o Adilson, que agora também tinha sua rola branca na minha cara. Mamei, agora com 3 pintos duros à espera da minha boca. Sentia minha cara queimar, de vergonha e de tesão, rsrsrs. Então, resolvi inverter a situação. Fiquei de pé, e pedi pros 4 ficarem de joelho na minha frente. Pessoal, eles concordaram com caras de safados, rindo, se punhetando. Fui dando minha trolha pra cada um deles mamarem um pouquinho. O primeiro foi meu macho favorito ali, o Dieguinho, que chupava de olhinhos abertos, apreciando a vara lhe atolar na boca. Depois deixei o Paulo Sérgio me mamar. O fofinho safado, chupou pegando na vara, dando especial atenção à cabeçorra. Então o Amadeu foi presenteado com minha vara, que foi sugada com força, fazendo barulho, sob olhares dos amigos. Aí foi a vez do Adilson, ali o mais safado, que mostrava mais tara pela minha pica, depois do Diego, obviamente. Antes da chupeta, ganhei uma lambida nas bolas, sob aprovação e incentivo dos outros. Então, ele caprichou no boquete, me fazendo arfar, enquanto os outros se masturbavam. Aí, resolvi chutar o balde! Pedi pra eles ficarem de 4 pra mim, pra eu ver suas bundas. O Paulo Sérgio se recusou, dizendo que não daria o cu jamais. Mas o Adilson e o Diego concordaram, e ficaram de bunda pra mim, e eu contemplei aquelas bundas de macho. O rabo do Diego continuava a coisa mais deliciosa do mundo, peludo, grande, com o rego fundo, escuro. O Adilson tinha a bunda branca, firme, empinada, lisa, mas com o rego peludo. Olhei pro Amadeu, que se punhetava com muito tesão, vendo as bundas dos colegas, e pedi pra ele me mostrar o rabo também. Ele titubeou, mas se pôs de 4 também. Sua bunda era maravilhosa, grande, peludinha, com algumas marcas de pelos encravados, e seu rego, meio aberto, permitia que seu cu super peludo ficasse um pouco a mostra. Eu me punhetava, e o Paulo Sérgio, taradão, punhetava seu pinto duro, sentado num sofá. Aí todos correram pra cima dele, jogando-o no chão e levantando suas pernas, e ele berrava, mandando a gente tomar no cu, kkkkk. Vimos sua bunda e seu cu super peludo. Sua bunda enorme, tinha tantos pelos que eles se embolavam no rego. Durante essa lutinha, senti um dedo me explorar o cu bem rapidamente. Tentei ver quem foi, e falei o tinha acontecido, fazendo todos rirem. Disse que queria desquitar, mas não descobri o culpado. Ameacei dar uma dedada no cu de todo mundo, se não aparecesse o culpado. Vi a cara de safado lazarento do Adilson, tentando segurar o riso, e pulei em cima dele, colocando a mão por baixo de sua bunda e coloquei o dedo naquele buraco. Na hora senti um dedo me cutucar o cu. Era o Amadeu, que me segurava pela cintura, e me dava pressionadas no cu com seu dedo. Logo, éramos um bolinho, com todos dando dedadas um no cu do outro. Ouvia alguns reclamando, que tava doendo, pedindo pra não atolar, mas era impossível, haha. Eu levei muita dedada no cu, e soquei o dedo no cu de todo mundo, atolando mesmo. As vezes, alguma mão me pegava no pau, no saco, eu tava sendo aproveitado no último, rsrsrs, e fiz o mesmo. Quando achei o Dieguinho, enfiei o dedo bem gostoso nele, e ouvi seu gemido, me dando muito tesão. Enfiei dois dedos nele, pois sei que ele aguenta e gosta. Então ouvimos algo que deixou a todos explodindo de tesão. O Paulo Sérgio, urrou, gemeu, e gozou gostoso, com o dedo do Adilson socado em seu cu, se punhetando, xingando ele de filho da puta. Sua porra lavou o dorso do Diego, que reclamou, mas não saiu do lugar. Aquela cena mexeu comigo, me atiçou demais e socando os dedos no cu do Dieguinho, e levando o dedo do Amadeu no meu rabo, gozei, grunhindo, fazendo o Amadeu alertar a todos que eu tava gozando um litro de gala, rsrs. Tirei o dedo dele do meu rabo, e o cara começou a se punhetar, pedindo pra alguém enfiar o dedo no seu rabo. Na hora o Diego lhe atolou o dedo, que o fez gozar logo, curvando-se enquanto eu via o dedo do Dieguinho sumir em seu cu peludo, e os 2 gozaram juntos, fazendo a gente aplaudir o fato. Então eu aproveitei que o Adilson tava sentado no chão, e coloquei o dedo por baixo dele, atolando o dedo lá no fundo. O puto fez cara de dor, mas deixou o dedo lhe cutucar. Que bundona arrebitada! Sentia o cheiro de seu cu, odor forte, enquanto lhe cutucava suas tripas, e ele acelerou a bronha, enchendo sua barriga de porra, fazendo-nos aplaudir sua gozada espetacular.

Aí a ficha começou a cair. Alguns ficaram sem graça. Começamos a nos vestir, a limpar a sujeira, lavamos as mãos pra tirar o cheiro de cu dos dedos, kkkk e juramos nunca contar pra ninguém o que tinha rolado ali. Aí começam a vir as desculpas, né. Tava todo mundo bêbado, tudo começou como uma brincadeira, que a gente não é viado, esses papos, haha.

Saímos de lá, e voltamos pra casa do Diego. Fomos lá pro fundo, onde estavam as mulheres, e elas queriam saber onde a gente tava. Como já tínhamos criado uma desculpa em conjunto, dissemos que tínhamos ido a casa do Paulo Sérgio, beber uns whiskies bons que tinham lá. Elas, travadas de bêbadas como estavam, nem encheram muito o saco. Depois de algum tempo, o Paulo Sérgio foi o primeiro a ir embora, com sua família. Ele se despediu de mim, com um abraço, evitando olhar me nos olhos. Tava com vergonha, tadinho do gordinho gostoso. Ficamos nós quatro, e fomos pra cozinha atrás de uns salgadinhos pra comer. É, deu fome, rsrsrs. Lá surgiu o papo de sacanagem de novo. Demos muita risada, cochichando, sobre o que tinha rolado entre a gente. Adorei a confissão do Amadeu, dizendo que nunca tinha pegado, nem chupado um pau antes, mas que foi da hora, e ele elogiou meu pau mais uma vez, com o Adilson concordando com ele, dizendo que meu pau é gigante mesmo. Aí eles começaram a pressionar o Diego e eu, querendo que confessássemos que algo já tinha rolado quando a gente morava junto, o que foi negado, sabiamente, por nós dois. Aí fui eu que questionei se algo já tinha rolado entre o Adilson e o Diego, que trabalham juntos, e eles também negaram, mas eu desconfio que mentiram, haha. Meu faro pra essas coisas é infalível.

Minha vara já tava dura de novo, e notei que eles também já se excitavam. De novo juramos que nunca comentaríamos com ninguém sobre aquela putaria, mas eu que sou safado até o último minuto, aproveitei pra deixar alguma safadeza a mais no ar.

-Ah, nem rolou nada demais mesmo, sem grilos. Na próxima vez, quando eu comer seus cuzinhos, aí sim vcs podem se preocupar, eu falei.

-Deus me livre, ouvi de alguém, e caí na risada.

A mulher do Amadeu chamou-o pra irem embora, e ao se despedir de mim, ele me deu um baita abraço, me chamando de jumento, bem baixinho, e dei uma passada de mão na bunda dele. Então foi a vez de ajudarmos o Adilson a por sua esposa no carro, e guardar a cadeira de rodas. Essa era a única sã da festa, mas não a menos animada, apesar dos problemas. Ele juntou os filhos e foram embora, sem antes me abraçar, dizendo que eu era um cara ponta firme, me olhando fixo nos olhos. Que cara safado é esse Adilson. Ao ver que ninguém via, me deu uma apertada gostosa na rola. Porém, o Dieguinho, com seu olhar astuto, flagrou a cena.

Fomos pra dentro, arrumamos alguma coisa, mas deixamos o resto pra organizar no dia seguinte. A esposa do Diego, já tinha arrumado uma cama pra mim na sala. A casa tava cheia, mas mesmo assim ela conseguiu um colchonete top pra mim. Agradeci a hospitalidade, e ela me deu boa noite com um beijinho no rosto. Nessas horas me sinto um filho da puta... : (

Tomei um banho, e ao sair do banheiro, tomo um susto com o Dieguinho, sentado no sofá da sala, já de banho tomado, sem camiseta, num shortinho de pijama, cinza, curto, deixando suas coxas grossas peludinhas a mostra.

-Não vai dormir, seu lazarento?, perguntei.

-Já vou, mas tô sem sono.

-Eu também tô, mas tô meio zonzo de tanta cachaça, eu disse, me deitando no colchonete, sem camisa, só de shorts.

A luz tava apagada, mas entrava um pouco de claridade pela janela da sala. Passei a mão na rola e perguntei:

-É isso aqui que vc quer, né?, sussurrei.

Ele acenou que sim. Ele se aproximou, ainda sentado no sofá, e passou a mão na minha barriga, querendo descer até meu pau. Alertei ele dos riscos, mas ele disse que tava todo mundo dormindo. Que se escutássemos algum barulho, ele pararia. Deixei, né, haha. O safadinho me apertou a vara, e tirou a rola pra fora. Começou uma punheta boa, me enrijecendo a trolha. Ganhei uma mamada rápida na pica, e pedi pra ele vir mais perto, e brinquei gostoso naquela bunda, apertando, apalpando e pus a mão por dentro do shortinho. O molecão safado tava sem cueca, e meu dedo atolou fundo naquele cu peludo. Ele puxou o shorts de lado, deixando o cuzão de fora, pegou minha rola e botou bem no olho do rabo. Sentou, soltando o peso do corpo. Eu tava deitado, e ele tava de frente pra mim, e pude ver sua cara, enquanto minha rola entrava, rompendo suas pregas. Ele começou um sobe e desce devagar, e exatamente quando senti a rola passar pelo anel de couro dele, ouvimos um barulho lá nos fundos. Nossa, quase desmaiei de tanto susto. O cara pulou pro sofá, escondendo sua vara dura, e eu puxei o lençol, me cobrindo. Era o irmão caçula dele. Um moleque de uns 13 anos, que tava indo pro banheiro. Ele nem olhou pra gente, e entrou, mijando, fazendo um barulho alto. Respiramos aliviados, e falei pra ele ir dormir. Antes de seu irmão sair do banheiro, ele se levantou e foi pro quarto dele. Antes, porém, dei uma dedada naquela bunda gostosa, que engolia o pano molinho e fino do shorts. Puta que o pariu, que bunda gostosa, que tava há poucos minutos, engolindo minha vara. O moleque saiu, e foi dormir também. Aproveitei, e bati uma punheta deliciosa, sentindo o cheiro do cu do Dieguinho na cabeça do meu pau, e gozei pensando no rabo dele e em toda a putaria que tinha rolado naquela noite.

No domingo de manhã, acordei com a movimentação da casa. Fui pro banheiro, tomei outro banho, e me juntei aos que já estavam de pé, e tomei o café da manhã. O Diego ainda estava deitado, e sua esposa disse que era em razão da hora que ele foi dormir, pois ele e eu ficamos conversando ainda, ela disse ingênua. A mãe dele disse que não sabia onde arrumávamos tanto assunto assim. Eu só ria. Então ele se levantou e veio até a cozinha, deixando sua esposa brava pelas roupas sumárias dele. Ele ainda tava só com aquele shortinho, quase de puta, de pijama.

-Ai, Diego, que horror, vai por uma roupa!, ela disse.

-Ué, eu tô de shorts, mulher.

-Ah é, nem o meu shorts do pijama é tão curto assim, ela falou.

Ei ri e falei que o shortinho dele era de quenga, fazendo todos rirem.

-Ai deixa ele, gente, sua mãe saiu em sua defesa.

Ele naquele shortinho era realmente uma visão dos deuses. Como ele tá gordinho, o shorts fica colado em seu corpo, moldando tudo. Sua pistola murcha, ficava estufadinha, evidente sob o tecido. As pernas do shorts, curtinhas, ficavam coladas em sua coxa, e na bunda, ah, na bunda...aquele rego comia o shorts, ficando as duas bandas da bunda delineadas perfeitamente, e o tecido era sugado pra dentro do rabo, um escândalo realmente, beirando a obscenidade, kkkk. Eu pirei naquilo. Então, o safado, sentou-se ao meu lado, e começou a comer. Sua mãe e sua esposa disseram que iam à feira ali perto, e saíram. Seus irmãos ainda estavam dormindo, e o safado começou a me provocar.

-Gostou do shortinho?

-E muito, respondi.

-Fui dormir com o tobinha ardido, mas queria mais, ele falava, simulando uma bichinha passiva, e aquilo me tirou do sério. Coloquei meu dedo sob sua bunda e cutuquei aquele cu com tecido e tudo.

-Assim vc rasga o pano, ele falou, levantando a bunda um pouquinho, então puxei o pano de lado e soquei o dedo pra dentro, fazendo ele gemer baixinho, como um viadinho.

-Quero comer seu cu, agora, seu puto, falei lhe cutucando a próstata.

-Vem, ele falou, se levantando, indo pro seu quintal, onde fica a lavanderia. Lá tem um quartinho, bem xexelento, onde ficam as tranqueiras da casa. Lá tem um tanque de lavar roupa, desativado, e ele se curvou, me oferecendo seu rabo empinado, delicioso, sob aquele shortinho. Nem pensei nos riscos, já que as mulheres tinham saído, e seus irmãos estavam dormindo. Tirei a trolha pela barra do meu shorts, botei seu shortinho de biscate de lado, sem tirá-lo, e vi aquele rabo enorme, guloso, louco por vara. Cuspi na cabeça da pica e untei seu cuzinho, fazendo ele gemer gostoso. Alojei a vara no rego, pressionei no botãozinho, e ele disse que tava bem na portinha, fazendo aquela voz de safado que muito me excita. Forcei, e ele gemeu, sofrendo na vara grossa lhe partindo o cu ao meio. Abri seu rabo, forçando as bandas e vi minha tora, um pouco escondida pelo tecido do shorts, ser sugada pra dentro daquele cu. O putão começou a mexer os quadris, e a verga sumiu, atolada até o fundo. Imediatamente, comecei a bombar naquela bunda enorme, deliciosa, que eu tanto ansiava em comer de novo. Ele dizia que tava uma delícia, que meu pau era gostoso demais, e eu enlouquecia ouvindo ele sussurrar aquelas coisas. Peguei ele pelos ombros e judiei dele, dando uma surra de pica que o safado jamais esqueceria. Senti seu cu apertar a cabeça da minha vara, e ele literalmente rebolava na minha rola, ali, de 4 pra mim. Eu puxei seu shorts bem pro lado, e observei minha rola entrar naquele rego peludo, separando aquelas nádegas enormes, peludas, um típico rabo de macho. Ele aguentava a trolha inteira, e ainda mexia a bunda pra vara entrar mais. Esse moleque gosta de rola grossa! De vez em quando, a gente parava, pra ouvir se tinha algum barulho estranho, ou alguma conversa. Ao ver que tava tudo de boa, a vara castigava aquelas ancas de novo. Comi ele por uns 15 minutos, daquele jeito. Mas eu não gozava de jeito nenhum. Não sei se era o medo de sermos pegos, ou o álcool que ainda estava no meu organismo, então pedi pra ele gozar pelo menos, pra gente acabar com aquela putaria perigosa. Aí ele acelerou sua punheta, enquanto eu arrombava seu rabo. O safado gozou gostoso, gemendo, pedindo rola no rabo, jogando porra dentro do tanque. Tirei o pau do cu dele, e ganhei de presente um tolete de bosta na cabeça do pau. Nossa, que merda, literalmente, rsrsrs. Desculpem-me os leitores que tem nojo disso, mas tenho que relatar tudo que acontece, né kkkkk. Fiz o cara ir pegar papel higiênico pra mim, e limpei o chokito. Corri pro banheiro e lavei a pingola de novo. Escutei a ducha da suíte dele ligada. O cara tava se lavando também. Saiu do seu quarto, usando o mesmo shortinho. Falei pra ele, pelo amor de deus, trocar aquilo, porque senão eu não ia sossegar o facho. Caralho, ele naquele shorts fica tesudo demais. Tive que ir lá no quarto dele, antes dele tirar o tal shorts, dar umas passadas de mão naquela bunda. O fdp já empinou de novo a bunda, e num ato de loucura, de pau duro de novo, pois não tinha gozado, atolei a rola, de novo, naquele cu. Que safado que curte rola no rabo! De pé, no quarto dele, com ele escorado no guarda-roupa, sentei lhe a pica, quietinhos, atentos á qualquer barulho. De novo, tinha só colocado o shortinho dele de lado, e minha pica saía pela perna do meu shorts, assim, no improviso delicioso, eu fiquei socando de leve em seu cu, sentindo suas pregas se abrirem pra minha rola, e finalmente, senti o gozo vindo, e avisei pra ele, que me pediu leite dentro da bunda, e enchi aquela bunda deliciosa de gala quente, segurando os gemidos, dando estocadas fortes, fazendo ele se desequilibrar. Agora meu pau saiu limpinho daquele cu, só com porra mesmo, e lá fomos nós, nos limparmos de novo! Tesão de trepada.

A gente não se continha, e ria a toa. As mulheres chegaram uns 40 minutos depois que tínhamos terminado a foda. Já estávamos até terminando de limpar o quintal. Elas foram preparar o almoço, e nós 2 fomos beber cerveja lá na garagem dele. Não tinha jeito. A gente só falava de sacanagem. Lembrávamos da putaria com os caras no dia anterior, da trepada fenomenal que tínhamos dado de manhã. Foi um dia longo, cheio de trocas de olhares, de passadas de mão às escondidas, com a sacanagem no ar.

Por volta das 5 da tarde, pedi pro Diego me levar pro terminal. Me despedi de todos, e ele me levou lá. Antes de descer do carro, ele me deu umas pegadas na vara, que só ficava meia-vida, de tanto que foi usada, coitada! Nos despedimos, e prometemos de nos ver em breve, pra trepar de novo. Isso foi em outubro, meses atrás. Infelizmente, nossa vida é uma correria, mas ao escrever esse relato, minha vontade de foder aquele macho gostoso de novo só fez crescer. Penso que é hora de nos encontrarmos de novo, o que acham? Hehehe...

Visitem meu blog, dadomacho.blogspot.com.br. Lá tem fotos do rabo do Dieguinho, contos e muitas fotos dos meus machos.

P.S.1:Tenho todos os rapazes da putaria que rolou na casa do Diego, no meu Skype. Os que mais falam comigo são o Adilson e o Amadeu, além do Diego, é claro. Com o Adilson eu tô planejando um lance dos bons, junto com o Dieguinho. Tô na torcida que se concretize. Com o Amadeu, falo muita putaria mesmo, mas na maioria das vezes é sobre mulher, e ficamos trocando vídeos pornôs do Xvideos. Ele é tarado nisso. Tenho que criar coragem e investir numa trepada com ele. Com o Paulo Sérgio, é "oi, tudo bem, tudo bem também, tá na hora de outra cervejada, é verdade, tchau, tchau". O cara deve ter ficado traumatizado, kkkkk.

E o guardinha do terminal? Nunca mais vi, mas tô com uma vontade de dar uma visita naquele terminal!

E o Marlon, o carinha do ônibus? É, tem coisas que o Dado tem feito, que vocês não sabem ainda, mas acho que chegou a hora de compartilhar. Então meu próximo relato, vai ser sobre uma das coisas mais incríveis que me aconteceram em 2013. Comer o Marlon.

P.S.2: Esse relato, contando todas essas aventuras na viagem à casa do Dieguinho, com essa putaria incrível, que até hoje me belisco, pra ver se é verdade, já era pra ter sido contada há muito tempo. Só não o tinha feito ainda porque é muito cheio de detalhes, e me dava uma preguiça do cacete, rsrsrs. E também não tinha certeza se eu estava preparado pra falar do Marlon. Sim, ele mexe comigo, e muito. E vcs entenderão o porquê nos relatos que falarei dele.

P.S.3: Sim, estou morrendo de saudades do Carlão, kkkkkkk. Sou um devasso. :)

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Comentários

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Ô putaria da boa e ainda ganhando um cuzão do Dieguito de quebra e uma possibilidade de foda (que pelo visto de concretizou) com o Marlon. Isso sem falar na dupla AA (Amadeu e Adilson) que se você cantar direitinho liberam a olhota prá você também. Ô cara de sorte... Por isso que digo que o homem que não faz é porque não foi bem cantado. hahahahahahahaha Show cara!

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Obrigado galera por comentarem aqui. Aguardem que logo postarei o conto relatando a farra que tenho feito com o Marlon. Abs.

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caraca dado, onde tu tá tu faz rolar putaria...tesao, porra !!! curioso pra saber de tu e o marlon.

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Eu acho que você deve ter uma pica de reserva, nessa idade e com a todo vapor kkkkk, sem contar das pessoas do blog. Pois é, e onde menos espera tem homens querendo experimentar o outro lado do muro, só basta alguém pra empurrar kkkkkk. Bom, é fato que cada vez que você olha para as esposas tenha esse sentimento. Só você usar sua lábia pra convencer o Urso, ele deve nem ter dormido direito nesse dia, ele e outros né. E vai passando pela cidade e vai deixando atiçando os homens, tu é um perigo até na rua kkk. Gostei de você ter falado para o Marlon que outros poderiam zuar dele, mas quando o tesão é demais o cérebro trava. O Carlão e Marlon mexendo contigo, Huumm. Bom demais

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Na boa: você é um puto, Dado! Como é que você consegue se meter em tanta putaria assim?! Você deve usar viagra como balinha de menta, não é possível tanto fogo haha (parei). Tadinho, traumatizou o urso. Se bobiar não ele não usa mais o banheiro masculinos dos lugares para evitar a visão de membros alheios haha; Hmmmmmm então o Marlon vai mexer com seu coraçãozinho?! Estou curioso pra saber o que aconteceu no encontro de vocês

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Ops eu adoro ler seus contos e adoraria saber mais das suas aventuras, os detalhes São incríveis.... Vc manda muito bem e tem sorte de tanto homem assim.... Amo seus contos.

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