A modelo e o inesperado.

Um conto erótico de pfernando
Categoria: Heterossexual
Contém 1188 palavras
Data: 14/02/2014 13:38:06
Assuntos: Heterossexual

Quando eu tinha 18 para 19 anos (hoje tenho 31), eu me achava muito sem graça realmente não me considerava um sucesso com o publico feminino. Tinha uma necessidade de ir a academia, correr, nadar... enfim fazer tudo o que fosse possível pra ter um corpo legal, tive sucesso fiquei com um corpo muito bonito. A propósito sou moreno tenho 175 cm, 78 kg, pernas grossas um peitoral bem definido, braços fortes, na época a barriga era bem definida, hoje nem tanto, mas isso é uma coisa que estou trabalhando pra ter denovo, kkk.

Sou filho único e nessa época minha mãe não queria que eu trabalhasse, só estudasse, porém eu não agüentava mais a falta de dinheiro e por isso resolvi ir trabalhar num supermercado, onde minha alto estima e outras coisas começaram a subir, sobretudo no estoque,kkk(mas essas são outras estóriasdia no shopping tive uma visão, a simples lembrança da imagem daquela bela mulher ate hoje me deixa excitado, ela estava belíssima uma morena de 185 cm de altura pernas bem torneadas, perfeitas, uma mini saia ( e Poe mini nisso) vermelha colada que delineava seu quadril e sua bunda revelando contornos que pareciam esculpidos, uma barriga que parecia feita em photoshop, que servia de moldura para um discreto piercing, seios pequenos pontudos duros que pareciam querer furar aquela blusa, um rosto angelical meio menina, meio mulher, olhos inocentes, boca de pecado. Seu nome era Dayse, mas eu simplesmente a chamava de “ D”.

Ela veio e passou por mim olhei aquele corpo e imaginei, que mulher linda, mas será que tenho chance? Fiquei meio receoso mas decidi que iria acabar com a minha timidez naquele dia, resolvi segui-la. Quando percebi que ela tinha comprado um sanduíche e sentado na praça de alimentação resolvi me aproximar, comprei um lanche e aproveitando a lotação do lugar cheguei e disse :

- desculpe moça, o shopping ta lotado e eu percebi você aqui sozinha eu poderia dividir sua mesa comigo?

Ela me olhou, sem jeito, como quem não quer ser incomodada mas acabou cedendo e me deixou sentar. Comecei a comer e tentei engatar um bom papo, ela porém resistia a manter uma conversa comigo. Sem saber o que dizer e vendo minhas chances se esvaírem soltei a cantada mais sem graça do mundo:

- Você é muito linda, já pensou em ser modelo?

E ela me respondeu secamente:

- eu já sou.

Depois dessa ela se despediu e foi embora, e eu fiquei la com cara de tacho.

Dias e varias punhetas depois, era uma quarta e eu estava de folga , supermercado você geralmente folga na semana, resolvi ir a praia, como é de se supor a praia tava vazia sentei próximo ao mar, so aproveitando o sol quando de novo tive a visão se eu fiquei todo bobo quando eu tinha visto ela no shopping , na praia com aquele bikini minúsculo, vermelho senti meu pau endurecer na hora.

Ela passou por mim pareceu me conhecer, e me soltou um sorriso e eu sorri de volta. Tomei coragem novamente, e fui conversar com ela. Para minha surpresa ela foi super receptiva me pediu desculpa pelo outro dia, disse que não estava num bom dia que tinha alguns problemas em casa, o papo fluiu tão bem que não percebi que já era tarde tínhamos que ir embora, perguntei como ela ia embora ela disse que ia de taxi, ofereci uma carona e ela aceitou saímos abraçados, ela muito mais alta que eu só me restava abraçar sua cintura, quando chegamos no carro não resisti e beijei ela correspondeu ao meu beijo e começamos um amasso no estacionamento dentro do carro, quando eu pensei em deixar minha mão mais boba, senti a mão dela acariciando meu pau duro por cima da sunga, depois ela tirou meu mastro de dentro da sunga e começou a me masturbar enquanto eu a beijava, quando ela começava a aproximar a boca do meu pau eu soltei:

- aqui é perigoso, melhor ir pra um motel, você não acha?

Ela ficou meio chateada e concordou. No caminho ate o motel mais próximo ela continuou me punhetando e de repente começou a chupar meu pau enquanto eu dirigia sem se importar se alguém pudesse ver. Chegando no motel, assim que entramos no quarto nos beijamos e nos acariciamos loucamente, arranquei o biquíni dela e a joguei na cama, fiquei alguns segundos admirando aquele corpo perfeito, mas foi pouco logo cai de boca naquela buceta maravilhosa ela se contorcia e puxava meu cabelo enquanto eu ia chupando todo o mel daquela xota, senti ela gozar na minha boca, ela tremeu toda. Pensei em parar de chupa-la, ela porem disse:

- não para, continua chupando minha bucetinha painho.

Eu propus um 69 e logo estávamos naquela posição bem gostosa, na mesma intensidade que eu sugava aquele grelo ela chupava meu pau não resisti e enchi a boca dela de porra!!!! Gozei mais o tesão era tão grande que continuei a chupa-la acho que ela gozou mais umas 2 vezes ate que meu pau endureceu denovo, parei, pus a camisinha depois que coloquei ela deu uma chupadinha no meu pau e ficou naquela posição de frango assado, fui penetrando ela devagar, meu pau não é muito grande tem 17cm mais tem a mesma coisa de diâmetro, é muito grosso. Eu sempre gosto de brincar de ficar esfregando o pau antes de meter, quando finalmente enfiei ela gemeu de prazer, comecei devagar e fui acelerando quanto estava num ritmo muito bom, tive outra surpresa ela olhou pra mim e disse:

- BATE!!!!!

Eu fiquei perplexo nunca tinham me pedido isso e perguntei o que ela realmente queria e ela confirmou:

- BATE,SEU PUTO, BATE NA CARA DA SUA VADIA!!!!

Sem jeito dei um tapinha na cara dela, ela agarrou meu pescoço cravou suas unhas na minha nuca e disse:

- VOCE É VIADO? BATE COM VONTADE NA SUA PUTA!!!!

Resolvi perder os últimos pudores e dei um tapa mais forte nela, ela pareceu gostar e pediu pra eu fuder com mais força coloquei ela de 4 e enfiei tudo naquela boceta ate quase os ovos entrarem segurando forte os cabelos daquela potranca enquanto metia. Resolvi pegar um gel pra por no cuzinho dela, ela protestou e perguntou porque eu parei e disse que ia pegar o lubrificante e ela disse pra eu meter do jeito que tava, foi maravilhoso entrou ate com certa facilidade ela disse pra eu por sempre com mais força, mais força.... quanto estava pra gozar ela disse que adoraria levar na cara, quando estava no limite das minhas forças tirei meu pau do seu cuzinho, arranquei a camisinha segurei o cabelo dela e gozei, lambusando a cara dela todinha. Fomos pro banho e logo que a água bate nas minhas costas senti o ardor dos arranhões que ela tinha me proporcionado, depois do banho deitamos na cama e ficamos la abraçados por um bom tempo apenas relaxando e curtindo um ao outro.

A “D” foi uma exceção na minha vida, geralmente gosto de um sexo mais carinhoso, com mais cumplicidade mas confesso que o sexo mais selvagem com ela foi perfeito.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive pfernando a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários