Bom, o que vou narrar aqui aconteceu a um mês, e gostaria de compartilhar com os leitores.
Tenho 52 anos, 1,70, 85kgs, cabelos grisalhos e vivo com uma gata loura, deliciosa, 47 anos e muito safada na cama.
Quando nos conhecemos, 16 anos atrás, sua filha Mayra era um criancinha de 5 aninhos, lindinha e muito brava.
Sabendo dos problemas que poderiam advir de uma aproximação mais íntima, principalmente com relação a sua mãe, eu sempre a tratei com uma certa distância, sendo por isso muitas vezes repreendido por minha mulher que dizia que eu não gostava de sua filha.
O tempo passou...
Hoje esta menininha é um avião com 21 anos, branca de cabelos negros compridos e olhos claros, 1,75, 65kgs... dá pra imaginar, né?
Ela cresceu mesmo! Passou no vestibular e foi morar em outra cidade, cerca de 60 kms de onde moramos.
Naturalmente, quando iniciaram as férias, a gata veio para nossa casa, curtir seu quarto, suas coisas.
Coincidentemente, eu também estava de férias e com isso nosso contato ficou mais próximo, afinal ela já é uma adulta.
E conversamos muito, sobre vários assuntos, inclusive sobre sexo.
Ela queria saber como era a minha vida sexual com sua mãe. Eu falei: normal.
Ela então insistiu no assunto dizendo "acha que sou boba? Eu bem que escuto os gritinhos de mãe transando com você, e como dura a transa de vocês. inclusive, algumas vezes eu me masturbei pensando em estar no lugar dela".
Aquilo me pirou! Como, se eu sempre fiz de tudo para não ter esta aproximação? E ela vem com este papo direto, sem rodeios? Desconversei, disse que tinha de sair e fui esfriar o meu tesão, que naquele momento estava a mil.
De noite, todos reunidos, ela falou que no dia seguinte iria até seu apto de estudante e que dormiria lá, uma vez que teriam contas para pagar e que a faxineira trabalharia o dia todo para deixar o apto pronto para a volta às aulas.
Tudo combinado, dia seguinte ela saiu cedo, e logo depois minha mulher foi trabalhar, ficando eu, portanto, sozinho em casa.
Aproveitando a privacidade alcançada, meus pensamentos viajaram, lembrando da conversa com Mayra, e instintivamente comecei a alisar meu caralho que logo ficou durasso, feito uma rocha, e comecei a me masturbar lentamente, imaginando
Mayra nua, aquela bunda perfeita, seus pelos pubianos devidamente aparados, seus seios médios durinhos (eu algumas vezes a peguei desprevenida (??) nua ao sair do banho, trocando de roupa, mas, até a semana passada eram meros deslizes, coisas de adolescente ingênua). Santa ignorância!
Voltando aos meus pensamentos, fui surpreendido com uma voz doce me dizendo: "pensando na mamãe ou em mim?"
Fiquei todo embaraçado, sem saber o que fazer e como reagir. Apenas vi aquele mulherão se aproximando, com um largo sorriso nos lábios e calmamente se sentando no chão, à minha frente. E sem pudor nenhum, pegou no meu caralho e alisou, suavemente, para depois pagar o melhor boquete que já tive na vida.
Aí, eu perdi todo o controle, esqueci quem ela era e num rompante tirei toda sua roupa, e nos beijamos selvagemente, nossas línguas querendo penetrar nossas bocas, seus seios colados ao meu corpo e iniciei um caminho sem volta, com minha língua, rumo ao prazer absoluto! Passeei por seu corpo, seus seios, barriga, ventre, até achar aquela humidade perfumada de fêmea no cio. E lambí, chupei sua bucetinha, pegava seu grelinho com meus lábios e senti, pela primeira vez o sabor do gozo de minha enteada!
Meu pau pulsava, duro, e não foi difícil encontrar o caminho do prazer naquela bucetinha apertada, ensopada de tesão.
Foi um sexo selvagem, onde mudávamos de posição a todo minuto, eu querendo sentir a presa, uma vez que, para mim, aquela seria a primeira e última vez que nos amaríamos. E gosei gostoso, dentro daquela bucetinha aguada de tesão, e nossos fluidos se misturaram, e quedamos exaustos, no tapete da sala. Silêncio total, só escutávamos nossa respiração.
E logo meu caralho acordou novamente, e excitado, comecei a acariciar aquela bunda perfeita, a passar a mão naquele orifício cheiro, que logo tratei de beijar e lamber. Deixei seu cuzinho bem molhadinho, e com os dedos, laceei sua entradinha, para facilitar o que viria depois. E, deitando-a de bruços, fui pincelando meu cacete naquele buraquinho gostoso, sem qualquer objeção por parte dela. Quando a cabeça entrou, só escutei um grito abafado dizendo: "isso, seu filho da puta, enraba sua enteada, igual você enraba minha mãe. Acha que não sabia? Cansei de ver pelo buraco da fechadura este cacete enorme entrando na bundinha da mamãe. E ver a cara de prazer que ela sentia? Acho que mamãe gosta mais de dar o cú que a buceta. Isso seu puto, enraba meu cú, quero ser safada como mamãe!" Aquilo me deixou com mais tesão e me fez viajar no proibido, fudendo mãe e filha, as duas viciadas em dar o cú! E esporrei, esporrei muito no cú da Mayra. Quando tirei meu pau, ainda duro de seu rabo, pude ver a porra escorrer e, mais surpreendente ainda, senti Mayra cair de boca no meu pau dizendo que queria sentir as últimas gotas da porra em sua boquinha safada, para deixar meu caralho limpinho pra sua mamãe!
Ficamos brincando por mais algum tempo, e só paramos quando minha mulher estava para chegar do trabalho.!
Mayra me disse em tom sério que aquele seria nosso segredo, e que ninguém poderia saber. Claro que concordei!
Mas agora, me pesa a consciência. Será que repetiremos? Se minha mulher descobrir, traição de marido e de filha, ela é capaz de pirar! Quem sabe, até cometer algum ato insano! Será que Mayra e eu devemos repetir?
Beijos a todos!