Tenho 45 anos, 1.60, 60 kgs., loira com um farto peitoral e bunda atrevida.
Ah, viúvei com 24 anos e depois de trepar muito para tirar o atraso casei novamente.
Meu marido, um baita negrão, com 70 anos, aposentado que insiste em trabalhar graças à sua saúde, é uma adorável pessoa. Excelente amigo e companheiro que quando trepamos me faz viajar por galáxias inimagináveis. Ele é simplesmente delicioso. Nos damos bem e sempre procurei acompanhá-lo em tudo, principalmente - claro- no sexo.
Após dois anos de casamento meu septuagenário consorte passou a ter estranhas vontades de me fazer feliz em outra pica.
No auge da transa, quando eu estava começando a virar os olhos, ele, firmemente perguntava; " não está com vontade de sentir mais uma pica entrando, sua vadia?"
Claro que minha resposta era sempre sim. Sempre.
Esta situação, essas brincadeiras, sempre terminavam depois que caíamos para o lado extenuados, satisfeitos.
Certa vez, em viagem para uma das ilhas da região litorânea em que moramos, ao entrar na barca que faz a travessia do canal, percebi que o "piloteiro" me olhava com os olhos cheios de vontade, pois eu vestia uma sainha curta, uma camisa amarrada na cintura e não estava usando sutiã.
Antônio, meu marido, com uma faísca prá lá de adiantada antenou-se na cena que durante todo o trajeto se repetia.
Assim que chegamos na pousada, depois de arrumar nossas bagagens fomos tomar uma cerveja em uma barraca a beira mar. " Ficou molhadinha com os olhos do caiçara em você"? - perguntou Antônio
Fui pega de surpresa na questão, mas confirmei ao meu setentão que já a tempos mostrava visíveis intenções de ser corno, e manso, diga-se.
"Claro, amor. Você viu só? Que sem vergonha o cara, não é? Deveria respeitar uma senhora casada ao lado do marido" - disse-lhe.
Voltamos ao chalé e durante dois dias foi uma trepação maluca, com a imaginação voando solta de ambos os lados.
Antônio, mesmo aposentado, não deixou de trabalhar. Saía às primeiras horas do dia, as últimas da madrugada para seu trabalho. Sempre no beijo de saída dizia; "quando voltar quer encontrar essa bucetinha vermelhinha e com gosto de porra".
Antes de casar com meu futuro chifrudo tive um relacionamento muito gostoso e tesudo com Joselito, representante comercial que ao final de cada mês vinha à nossa cidade atender seus clientes.
Em uma quarta feira da vida, eu no ponto de ônibus vejo Joselito chegando com seu carrão, parando, oferecendo carona.
Depois de casei não o tinha visto mais pela cidade. Naquela quarta feira, com minha libido apitando, ele apareceu na hora certa, pois seu cumprimento foi um demorado beijo na boca com sua língua a procura da minha e vice versa.
Voltamos para minha casa. Chegamos abrindo e fechando a porta rapidamente e rapidamente tirando as roupas; se agarrando, beijando, chupando.
Na sala de visita fui jogada no sofá, pernas arreganhadas, bucetinha molhada, recebendo aquela língua que parecia uma seta inflamada que me fez gozar três vezes seguidas para depois ser comida por aquela rola maior que a de Antônio.
Joselito tem uma técnica maravilhosa de gozar quando quer. Com sua rola gozei mais duas vezes.
Me virou de quatro; senti seus pentelhos baterem cadenciadamente em minha bunda tal qual uma estaca destas que furam o asfalto. Delicia!!! Mais gostoso ainda quando seu pau começou a ficar mais grosso que já é dentro de mim anunciando que iria vomitar aquela gostosura de leite.
Jô, neste momento enfiava seu polegar em meu cuzinho virgem. "Antes de voltar para casa passo por aqui. Vou tirar essas preguinhas de seu rabo" - disse meu comedor.
E assim aconteceu. Foi embora com a promessa de voltar afim de deixar meu marido bem corno. Um corno total.
Quando Antônio voltou do serviço, no final do dia, percebeu que eu estava um tanto diferente. Um tanto alegre demais para uma quarta feira que estava se encerrando.
"O que houve? Foi comida por outro na minha ausência, minha putinha?"
Abracei meu marido traído; beijei muito sua boca; olhei fundo em seus olhos; demorei mais de um minuto olhando para ele, para seus olhos e para sua testa. "Amor, agora você é um corno."
Ao ouvir isso senti sua pica levantar como que de imediato.
Sem deixar de beijar minha boca fui sendo empurrada por meu corno para o sofá; minha saia, calcinha foram arrancadas e ali no sofá que pela manhã fui comida por Joselito, fui comida pelo meu agora corno.
Antônio gozou rápido e muito. Gozou e ainda chupou minha buceta com sua porra escorrendo, me fazendo gozar mais uma vez.
Que coisa mais gostooosa, sentir o marido corno gozando daquela maneira satisfeito com seu chifre.
"Sábado vamos fazer uma churrascada em homenagem ao enfeite na minha testa. Convide seu comedor. Não conte que sei de meus chifres".
Final de semana. Sábado à noite. Antônio na churrasqueira colocando as linguiças, tomando uma cerveja e eu ao seu lado com uma caipira às mãos quando ouvimos a buzina do carro de Joselito ao portão.
"Vá abrir. Vá buscar seu comedor, minha putinha. Hoje quero ver você ser comida." - disse meu corninho, quase oficial.
Joselito entrou comigo e viemos abraçados lá do portão do quintal até a churrasqueira como se fossemos marido e mulher.
"Boa noite corno. Comi sua mulher hoje pela manha." - disse ele ao meu marido para, em sua frente, me dar um demorado beijo de língua com sua mão enfiada bem no meio de minhas pernas acariciando minha xana molhadinha.
O churrasco foi interrompido.
Ambos, um na frente beijando minha boca, outro em minhas costas chupando minha nuca e apertando os bicos de meus seios.
Antônio afastou-se, ficou sentado no outro sofá, enquanto que Joselito me colocava de quatro no outro móvel e chupava minha chana, enfiava o dedo em meu rabinho virgem. Tinha, ele, a técnica de começar passando a língua no meu grelo durinho, vermelho, e vir subindo gradativa, demoradamente, até o rego de meu cuzinho para, então, enfiar a língua deixando-o bem babado, bem lubrificado. Quando voltava com a língua para meu grelo deixava um dedo circulando, entrando no meu cuzinho, prestes a perder as preguinhas até então virgens.
"Está gostando, amor, de ver eu perder as pregas do rabinho que você nunca comeu? Perder para outra pica na sua frente, querido corno."- disse eu ao meu marido que eu estava transformando em meu corno oficial, manso, compreensivo, amado.
Antônio suava enquanto tocava punheta que, segundo ele depois, em homenagem a sua puta esposa, eu.
Joselito posicionou-se atrás de mim; passou a esfregar aquela enorme maravilha na porta de meu botãozinho, no me grelo ao mesmo tempo em que me beijava a nuca, apertava o bico de meus seios me levando ao delírio.
"Corno, pare de tocar punheta e venha aqui ver de perto eu tirar o cabaço do rabo de nossa puta. Venha, não goze agora. Vamos gozar juntos, corninho". -disse Joselito.
Antonio veio. Colocou sua pica em minha boca.
Com as duas mãos abri bem minha bunda escancarando o olhinho de meu cú para receber a cabeçona da pica de meu comedor.
Primeiro Jô deu uma gostosa, violenta, enfiada de pica em minha buceta. Depois começou a passar de leve tudo aquilo em meu rabo, que a esta altura piscava ávido para ser deflorado.
Entrou a cabeça.
Ardeu barbaridade. Ah, como ardeu.
Jô deu uma parada; "Sinta agora tudo dentro vadia."- disse e em um golpe só, firme, decidido empurrou tudo para dentro.
Fez uma breve pausa para começar o movimento de vaie vem, compassado, cadenciado, forte.
Fazia uma sequencia rápida e parava. Batia forte em minha bunda. Eu, com a pica de Antônio na boca, gritava mais de tesão que dor, pois o calibre da pica de Jô era considerável.
"Isso. Grita filha de uma puta, grita." - dizia Joselito enquanto ia aumentando a frequência das estocadas em meu cuzinho.
Quando sua pica começou a crescer Jô fez uma pausa e disse; "Quero gozar neste rabo com ele piscando, mordendo minha rola. "Pisca o cú, vadia" - pediu ele.
Foi o que fiz. Dei três piscadas com meu cú, agora sem pregas e recebi uma série de jatos quentes de sua pôrra em meu reto. Contei mais ou menos três esguichadas de leite dentro de mim.
Antônio sentindo, vendo, eu receber toda aquela gala dentro de mim não teve dúvidas; encheu minha boca com a delícia de seu creme. Gozou muito meu corno, muito a ponto de algumas gotas escaparem.
Gozamos nós três juntos.
Desfalecemos por um breve período de tempo. Ficamos os três, no tapete, esticados, abraçados em uma letargia divinamente deliciosa.
"Antônio -( falou Jô) - a partir de hoje você tem um sócio nestes dois buracos, eu. Todos os finais de mês passo aqui para satisfazer essa vagabunda que goza igual a uma vaca quando mete chifre em você. Certo?"
Como um perfeito corno passivo, manso e compreensivo, meu chifrudo marido de imediato concordou.
Na despedida, com Jôselito em pé, na porta da garagem, fiz questão de lhe presentear com um boquete. Chupei aquela pica até ele encher minha boca com sua pôrra.
Foi em embora e eu beijei meu marido com o gosto da pôrra de meu amante em sua boca.
"Obrigado por eu ser, a partir de agora, seu corno" - foi o que ouvi de meu esposo já com o pau duro pedindo um boquete também.