[Como prometi, as novidades: a partir de agora também tenho um blog, para manter a história de uma forma mais minha e depender menos dessa plataforma, seria muito legal quem acompanha essa história também dar uma olhada lá, já que no blog vão ter coisas que não vou poder colocar aqui. O blog é: http://comoesergemeo.wordpress.com/ e seria muito legal dar uma olhada no post: http://comoesergemeo.wordpress.com/recomeco-e-novidades-estao-chegando/ , onde eu explico tudo o que aconteceu para eu ter dado essa parada na história. Todas as novidades ainda estão em construção e essa é a que eu posso adiantar agora. Por favor, comentem lá também o que estão achando, o que me ajudaria a saber se o acesso está ok. Obrigado a todos.]
Cada beijo do meu irmão me arrancava suspiros, minha respiração ficava pesada e eu me sentia mais leve. Chegando no nosso quarto, o derrubei na minha cama e abri suas pernas, me encaixando entre elas. Me deitei sobre Rafa, olhando nos seus olhos e ele sorria como eu nunca vi. Novamente beijei seus lábios, completamente entregues a mim, sua língua começou a invadir minha boca, e a minha instintivamente copiou o meu reflexo, a mão de Rafa encostava minha bunda e começou a subir, arrancando minha camisa. eu o girei, colocando o em meu colo. Arranquei sua camisa também e fiquei admirando seu corpo, passando minha mão em seu corpo. Tão igual ao meu, o puxei para mim, voltando a beijá-lo, minha mão deslizou rapidamente para a sua bunda, a qual eu apertava com força, desejo, arrancando gemidos do meu irmão. O contato da sua pele com a minha, nosso atrito, me deixava cada vez mais excitado e eu não pude me deter, abri o zíper da sua calça.
Rafael começou a rir, "Tá com pressa é?", "Um pouco, talvez." eu disse, tentando esconder o resto de timidez que ainda sentia. "Eu sou seu, não precisa se preocupar com nada, Lu. Te amo, pode fazer o que você quiser comigo", essa forma de se entregar, de não sentir medo do futuro, dos outros, me encantava, eu não podia fazer outra coisa a não ser sorrir e seguir com o que eu estava fazendo. Tirei a calça e descobri que ele estava usando a mesma cueca que eu, comecei a rir e expliquei para meu irmão a situação, "Ah é? Então vou tirar sua calça também, só para checar se é verdade haha.". Ficamos de cueca nos beijando por um longo espaço de tempo, rindo, dizendo o quanto nos amamos, comparando a igualdade dos nossos corpos, até que Rafa se encaixou entre as minhas pernas e começou a fazer movimentos de vai-e-vem com o pau duro em minha bunda. Minhas pernas automaticamente se cruzaram, prendendo-o naquela posição e o forçando a fazer aquilo por mais tempo, com isso, meu irmão deve ter notado que eu já estava excitado demais e começou a beijar minha barriga e foi descendo, chegando na barra da minha cueca, nessa hora eu fiquei nervoso, me voltou o pensamento do quanto isso iria mudar nossas vidas, segurei a cabeça do meu irmão e olhei em seus olhos. "Calma Lu, está tudo bem, você sabe que vou te amar para sempre, isso vai acontecer mais cedo ou mais tarde, nada vai impedir nossa vida juntos, nem nós mesmos somos capazes disso. Não precisa se preocupar com nada, vou estar do seu lado sempre.", com isso eu soltei sua cabeça, liberando novamente meu corpo para ele. Rafa sorria enquanto passava a mão por cima do meu pau, que estava extremamente rígido. "Acho que a gente tem o mesmo tamanho haha", "Então eu devo me assustar?", eu perguntei rindo, "Haha, convencido.", Rafa falou me desnudando.
Ele segurou meu pau e o massageava ao mesmo tempo com força e carinho, depois aproximou seu rosto e o beijou, colocando na boca e sugando. A cada vez que sua cabeça abaixava e subia no meu pau eu suspirava com mais intensidade. ele engolia meu pau completamente, sem engasgar, apesar de que eu notei seu olho lacrimejar. Ele parou e subiu até mim, me beijando com vontade. "Acho que agora é minha vez", eu disse, sorrindo até chegar a sua cueca e tirar seu pau da cueca. Era realmente idêntico ao meu, mesmo quando duro não haviam diferenças. Botei na minha boca e repeti os movimentos do meu irmão, mas eu engasgava às vezes, e ele ria um pouco, segurando minha mão e fazendo carinho no meu cabelo. Enquanto eu chupava o pau de Rafa percebi que ele gemia cada vez mais frequentemente, começando a mexer seu quadril, metendo na minha boca, tensionando sua barriga, a qual eu alisava e chegava até a arranhar um pouco.
Depois disso subi, para beijá-lo e sentei em cima do seu pau, Rafa começou a alisar minha bunda, cada vez mais intensamente, se transformando em apertos, confortáveis, porém fortes, eu passei a beijar seu pescoço em retribuição,intensamente e intercalando gemidos. Seus dedos ficavam cada vez mais no centro da minha bunda, alisando, apertando, procurando um lugar para entrar, até encontrarem, Rafa começou a pressionar o dedo, parou de me beijar e ficava olhando nos meus olhos, enquanto o dedo começava a entrar e eu gemia, demonstrando prazer. Ele começou a sorrir quando o dedo entrou completamente e voltou a me beijar.
Rafael nos girou, ficando entre minhas pernas, esticou a mão e puxou sua carteira da calça, tirando uma camisinha. Ele me observou, como se estivesse esperando um consentimento, o que eu fiz com um sorriso. Ele tirou a camisinha do lacre e se bateu para colocar, "Deixa que eu coloco.", eu falei depois de beijá-lo. Chupei seu pau mais uma vez e desenrolei a camisinha nele, Rafa me botou de volta naquela posição e enfiou novamente o dedo em mim, eu fechei os olhos, aproveitando o prazer que meu irmão me proporcionava. De repente o dedo deu lugar ao pau de Rafa, que já começava a entrar, provocando dor, por cuidado ele só colocou o início, mas mesmo assim eu me contorcia de dor, chegando a me encostar na cama da parede.
Ele esperou até eu me acalmar e se aproximou de mim, colocando minhas pernas em seus ombros, me penetrando mais e beijando minha boca. Quando ele notou que eu já não oferecia mais resistência começou a meio que rebolar, se afastando e entrando devagar, aquele me excitou tanto que logo ele já começou a meter mais rápido e eu não me incomodava mais com dor alguma. Rafa metia e me masturbava ao mesmo tempo, olhando diretamente nos meus olhos e sorrindo, enquanto eu alternava meu olhar para o teto e seus olhos, ainda sentindo algum incômodo, mas gemendo bastante.
Me concentrei em seus olhos e comecei a sorrir, "Isso é muito bom, Rafa, ótimo.", eu sussurrei puxando seu rosto e o beijando, e ele dizia "Te amo, te amo, Lu.", "Também te amo Rafa.". Meu irmão se ergueu um pouco, se afastando e dessa forma penetrou mais profundamente, apesar da dor, eu sorria entre gemidos. Para me distrair comecei a me masturbar e Rafa colocou sua mão sobre a minha, acompanhando meus movimentos, eu botei minha outra mão em sua bunda e puxei, fazendo-o penetrar ainda mais.
Rafa passou a ir de forma mais veloz, me excitando cada vez mais, e não parávamos de me masturbar, e meu pau ficava cada vez mais rígido, meu corpo se contraindo, me senti aquecido. Meu irmão me olhava com um rosto que demonstrava grande prazer, e tendo essa linda visão gozei, muito, e enquanto meu corpo se contraía de prazer senti o de Rafa desmoronar sobre mim. Ficamos naquela posição por um tempo, nos recompondo, mal conseguindo respirar. "Você não vai acreditar, mas acabei de gozar também.", ele me disse sorrindo, eu apenas o beijei, sem muito fôlego para falar, e sorri.