Abri ou não abri os olhos? Esta e era minha grande duvida ou na verdade meu medo. Medo que a noite anterior tenha sido apenas um sonho da minha cabeça, que se apegou a um cara que vi apenas duas vezes. Estava deitado de bruços, então passei Levemente a Mao na cama, mais não senti ninguém ao meu lado. Droga Foi apenas um sonho mesmo. Abri meus olhos, sentei aquele simples gesto de sentar senti uma dor no meu abdômen, estava num quarto mau a luz do sol conseguia penetra na janela. Olhei em volta, mais pêra ai esse não é o meu. Olhei em volta minha mente começou a me atualizar a noite anterior passou como um filme o Nando me beijando prensando seu corpo contra o meu, sua mãos grande forte percorrendo cada canto do meu corpo suas estocadas profundas que quase me deixava sem sentido. Soltei um sorriso era verdade tinha ficado com Nando, meu Deus e agora como será daqui pra frente.
Minha mente era tomada por muitas duvidas. Será que foi apenas uma vontade que ele queria tirar um desejo reprimido? Tenho certeza que ele vai dizer que foi apenas essa noite que isso nunca mais vai acontecer? Tenho que aceitar esse fato que ele sendo um traficante ele jamais vai querer algo comigo. Ele tem quem ele quiser, todas as mulheres se jogam em seus braços, o que sou eu? Não tenho nada a oferecer para ele, apenas uma noite de sexo.
Sinto um pesar no meu coração é duro admitir até para você mesmo que tudo aquilo não passou de uma noite, simples noite em que você serviu para satisfazer um desejo sexual de uma pessoal. Levantei-me coloco a minha roupa, pego meu celular olho a hora e vejo que tinha dez chamadas perdidas e uma mensagem todas do Tiago, ele me perguntava onde estava se estou bem que era para ligar o mais rápido possível. Mandei uma mensagem dizendo que estava bem que quando chegasse me explicaria. Fui até o banheiro lavei meu rostos me olhei no espelho. (É Felipe você perdeu sua virgindade quem diria). Olhei no meu ombro tinha chupões, no pescoço tinha mais uns dois. Ser branquinho da nisso qualquer coisa ficar todo marcado parece que levei uma surra. Sai coloquei minha roupa desci pensei que o Nando estaria ali, mais não estava. fui seguindo pela sala vou até a cozinha tinha um bilhete em cima da mesa pego. era do Nando.
- man fui resolver umas paradas, tem pão, frios, suco e Nescau na gelada fica a vontade Nando.
Abri a geladeira pego os frios o suco me sento faço um sanduíche fico ali na cozinha comendo pensando o que faria se esperasse ele ou não. Termino lavo o copo guardo os frios e o suco. decido ir em embora ele não disse que era para eu esperá-lo. sai fecho a porta, abro o portão não tinha nem um capanga dele fazendo a guarda. O pessoal que estava passando na rua ficava me olhando de certo se perguntando o que esse cara esta fazendo na casa do traficante e saindo sozinho. Pego a rua vou seguindo pelo beco chego em casa logo que entro dona Fátima já vem louca.
- ai menino por onde você andou estávamos preocupados com você.- dizia limpando as mãos com o pano de prato.
- fui sentando no sofá. - estou bem tia.
- e onde você passou a noite?
- aqui na vila mesmo.
– com quem? Não me diga que ficou com alguém daqui?
- digamos que foi só uma noite acho que não vai se repetir.
- isso o tempo dirá.
- bom vou ir pro meu quarto.
Fui para o quarto seguindo pelo corredor a porta do quarto do Tiago estava aberta ele estava atirado na cama entrei ele me vê se senta.
- mano onde que tu se meteu velho ti liguei varias vezes. Caralho meo que chupão é esse no teu pescoço.
- fiquei com um carinha daí ele me levou pra casa dele. - fui me jogando em sua cama colocando a Mao atrás da cabeça.
- cara se ta louco conheceu o cara uma noite e já foi pra casa dele. Onde ele mora.
- aqui na vila mesmo.
- serio eu o conheço? – Tiago fez aquela cara de curioso.
- digamos que sim.
- há não me fala quem é?
- cara não posso dizer- já fui me levantando e saindo do quarto.
Deixei o Tiago implorando pra dizer quem era, entrei fechei a porta me joguei na cama. estava feliz, Mesmo sabendo que não iria se repetir. Aquele domingo passei no quarto. A minha rotina continuou a mesma não vi o Nando durante duas semanas, seguia para o trabalho voltava pra casa recebia as mesma cantada do Nico, só que ele já estava ficando impertinente começava passar a Mao na minha abunda tratava de ficar o mais longe possível dele. Um dia estava voltando pra casa bem distraído quando o Nico me pega pelo braço me arrastando para um beco. – cara me solta. – ele me prensou num muro venho pra me beijar, virei o rosto.
- voce ta louco cara.- o empurrei com toda minha força.
- louco pra ti dar uns pegas, vem ca boneca prometo que vou ti fuder com carinho. - Nico venho de novo pra cima de mim beijando meu pescoço passando a mão na minha bunda. o empurrei de novo.
- meu se tu me tocar de novo juro que te mato. - falava furioso, mais o mesmo tempo morrendo de medo pensando o que ele poderia fazer comigo. Ainda mais por que Nico estava armado. e não passava ninguém naquela hora inferno.
- isso fica bravinho, mais la no fundo tu ta curtindo viadinho. – ele sorria bem debochado.
- sabe que eu vou curti?- olhei pro chão vi um tijolo de uma construção peguei. – é atira esse tijolo bem no meio dessa tua cara se tu se aproximar de mim de novo. – fui saindo do beco de costa olhando pra ele que só sorria.
- uma hora vou ti pegar daí tu não vai resistir a minha piroca.
Sai daquele beco correndo cheguei em casa larguei a mochila no quarto peguei a toalha e fui direto pro banho. Queria tirar aquele cheiro que ele tinha deixado no meu corpo. Passou-se uma semana haveria outro baile funk no final de semana o Tiago já estava empolgado de novo disse que ia passar o rodo. Quando chegou sábado Tomei meu banho coloquei uma calça que avia comprado fui escolher a camiseta fiquei olhando varias mais a que me chamou atenção foi aquela que o Nando avia me dado de presente. coloquei ela, era como se ele estivesse perto não sei mais sentia assim arrumei o cabelo desci. O Tiago já estava bebendo me ofereceu tomei alguns goles e saímos para o antro de perdição.
Quando entramos automaticamente meu s olhos percorreram todo o salão procurando adivinham quem? Ele o Nando, mais ele não estava. Não me atreveria de pergunta para o Tiago se o primo dele viria. Lógico que ele iria perguntar o porquê do meu interesse pelo seu primo. Tiago já foi pra copa pegar bebida ficamos um pouco ali, mais ele já avistou um rabo de saia e saiu me deixando ali sozinho. Volta e meia vinha uma tarada pergunta se eu não estava a fim de dançar. Mais sempre as dispensavas com um belo sorriso, não me imaginava dançando aquele tipo de musica. Fiquei no meu canto curtindo a bebida quando um carinha se aproxima ele era bonito deveria ter 180 altura moreninho todo gostoso uma boca bem carnuda olhos castanho bem clarinho estava de regata alça jeans e um boné um sorriso encantador.
- eai mano beleza?
- beleza
- curtindo a festa? Prazer me chamo Fabio. – estendendo a Mao.
- prazer Felipe.
- sozinho?
- não vi com um amigo, mais ele já se arranjou.
- quero dizer se esta ficando com alguém?
- há não solteiro.
- estava te observando ti achei mo gatinho?
- sorri: - valeu.
Achou que devo ter ficado vermelho, pois ele me olhou e deu um sorriso lindo dei mais um gole na cerveja, olhei pra ele dei um sorriso amarelo, ele me olhou fixo nos olhos e disse na lata.
– esta a fim de sair daqui. ir para um lugar mais tranqüilo?
Na hora fiquei congelado não imaginaria que ele fosse tão rápido, pensei por que não aceitar eu estava alimentando uma ilusão que o Nando ia querer algo comigo estava ali por ele. Quem sabe eu possa conhecer melhor o Fabio dar uma chance pra ele, quando eu ia responder que sim ouso uma voz grossa que fez os pelos do meu corpo arrepiarem todo me virei era o Nando parado atrás de mim.
- eai – Nando já fuzilando o Fabio.
- oi
Ele olhou pro Fabio com uma cara de mal só aquele olhar assustava qualquer um o Fabio entendeu o recado se despediu de mim e saiu. Nossa ele estava muito gato usava uma camiseta branca gola v da Calvin Klein e uma calça um tênis da Nike e sua corrente aquilo deve pesar uns dois kl aqueles olhos negros se voltou pra mim ele me olhava fixo dentro dos meus olhos se ele soubesse que o modo que me olha me deixa de pernas bambas.
- o que tu ta fazendo aqui sozinho?
- vim curti a festa com o Tiago.
– cadê ele? E quem era aquele mane?
- o Tiago esta por ai se agarrando e o Fabio o conheci agora.
Nando pediu uma cerveja tomou em três golaço largando a garrafa no balcão. aquele cara era muito incrível alem de lindo aquela camiseta estava perfeita nele dava pra ver todos seus músculos
– por que foi embora aquele dia La de casa?
- voce não disseste era pra ti esperar.
- vamos La pra minha mesa.
- por quê? Estou bem aqui.
- por que eu to mandando porra, tu não vai ficar aqui dando trela pra filho da puta, vamo borá.
quando ouvi e voz dele saindo assim grossa autoritária senti um frio percorrer minha espinha, ele foi andando abrindo espeço no meio daquela gente toda. O engraçado era que o pessoal abria caminho como um verdadeiro rei. fui indo atrás. Chegamos à mesa que estava o resto dos capangas claro o Nico estava La. Sentei-me do lado do Nando ele pediu mais cerveja ficamos bebendo volta e meia ele encostava uma perna na minha aquele simples toque me deixava excitado que loucura mais ele tinha um poder sobre mim que eu mesmo desconhecia. o Nico ficava me secando do outro lado eu nem dava bola pra ele. As mulheres caiam em cima do Nando como vacas indo pro abati. Definitivamente aquelas musicas que tocavam ali não me agradavam, já estava me sentindo mal com todo aquele barulho. Acho que ele viu o meu desconforto se levantou e disse pro pessoal que estava indo embora que ia me levar em casa me despedi do pessoal e saímos fui seguindo pela rua quando ele me chamou.
- aonde tu vai mano.
- pra casa.
- to de carro vem que ti levo.
Fui seguindo ele logo parou na frente de um civic preto com os vidros escuros entrei seguimos por uma rua que não era a da casa da tia.
- Nando a casa da tia e por outra rua não é essa.
- eu sei vou passar primeiro em casa tenho que ti devolver o calção e a camisa que você deixou La em casa.
- nossa ate já tinha me esquecido.
- mais eu não, e aliais essa camisa ficou perfeita em você.
- há valeu gostei também.
Logo chegamos a sua casa ele abriu a garagem entrou saímos do carro entramos em sua casa ele largou a chave na mesa abriu a geladeira pegou duas cerveja abriu me deu uma brindamos estava muito nervoso por que sabia o que poderia acontecer ou não. Mais me chamar de novo pra sua casa pra me entregar as roupas que avia esquecido. Também pode ser coisa da minha cabeça ele só deve estar sendo educado também.
Tomei um gole da cerveja olhando pra ele, que mantinha seu olhar fixo em meus olhos. Nando tomou a cerveja acho que em três goles, largou a garrafa na pia me olhou venho em minha direção na hora meu coração disparou, estava escorado na mesa ele ficou a centímetro pegou minha garrafa colocou na pia, voltou-se para mim de novo colocou suas duas mãos na minha cintura, com esse toque cheguei me arrepiar todo, ele me levantou colocando-me sentado na mesa ficando no meio das minhas pernas, ele vem cheirando meu pescoço meu Deus só esse simples gesto fico mole ele morde minha orelha volta pro meu pescoço vindo pelo queixo dando uma mordidinha e encontra minha boca num beijo molhado com gosto de cerveja, ele mordia meus lábios não a ponto de machucar, os sugava voltava pro meu pescoço, eu aproveito e passo a Mao por todo seu corpo levantando sua camisa ele para, tira, eu tiro a minha. Nando estava com uma arma na cintura que não dei muita atenção ele a colocou num canto da mesa. Voltamos a nos beijar agora com mais intensidade fui abri seu zíper colocando a Mao por dentro da sua cueca seu membro já estava duro dei um apertão Nando gemeu e me beijou com mais ferocidade me apertava eu o masturbava fui descendo pelo seu pescoço beijando aqueles peito cheirando aqueles pelos lisinhos desço da mesa beijando sua barriga me abaixo, tiro sua calça, tiro sua cueca seu membro solta duro eu não tinha visto o real tamanho dele quando o vi, era grande grosso com veias sobre saliente cabeça vermelha passei o dedo nela tinha um liquido na ponta seus pelos pubianos bem aparado um saco grande com bolas fartas. O virei para que ele ficasse escorado na mesa com a Mao esquerda segurei seu membro e com a direita suas colas, olhei para o Nando que estava me olhando com uma cara de cachorro pidão quase implorando para que eu o chupasse logo abri a boca sempre o olhando passei a língua na cabeça que ele chegou tremer abri bem a boca e abocanhei aquele membro duro coloquei o Maximo que pude, Nando jogou a cabeça para trás comecei chupar ele deixei seu pau todo molhado com minha saliva.
Era minha primeira vez fazendo isso, mais fiz como nos vídeos os caras fazendo um no outro o masturbava e chupava ao mesmo tempo ele segura a mesa com força era o sinal que estava fazendo bem feito fiquei um bom tempo alternando entre chupar e o masturba e massagear suas bolas minhas pernas já estavam ficando dormente Nando me olhou levantando colocando sentando na mesa de novo sacrificando minha boca ele me apertava com força parou com chupoes.
- man tu fez macumba to vidrado em tu.
Ele foi me deitando na mesa aos beijus foi descendo pelo pescoço, ombro, peito foi beijando minha barriga abriu minha calça, a tirou junto com a cueca o ajudei tirando meus tênis com os pés mesmo. Ele tira a sua calça também que estava pelo joelho. Meu membro já estava tão duro que doía, Nando levanta minhas pernas deixando meu anus exposto ao seu bel prazer ele não pensa duas vezes cai de língua nele meu Deus quase faleci naquele momento, ele chupava dava leves mordidas nas minhas nadegas lambia deixando ela bem lubrificada ele me puxa mais pra ponta da mesa passa saliva em seu membro coloca na ponta do cu apenas digo pra ele ir com calma. Nando começa força a entrada, tenta uma, duas na terceira entra a cabeça meu Deus que dor cheguei morde meu lábio uma lagrima escorreu de um dos olhos, eu não estava completamente relaxado Nando viu isso a falou.
- man relaxa.
- é fácil falar não é você que esta sendo dilacerado.
Nando segura minhas duas pernas e mete tudo de uma vez senti meu corpo ficar mole meus olhos escureceram, ele vem e me beijou coloquei minhas mãos em volta de seu pescoço sentindo seus beijus uma de suas mãos percorria todo meu corpo aos poucos a dor foi dando espaço ao tesao Nando começou mexer de vagar e ia aumentando ao poucos as estocadas ele meio que se continha acho que preocupado se estava me machucando, olhei e sorri.
- faz do teu jeito não se preocupe não sou frágil.
Foi à deixa que ele precisava, se ajeitou começou com estocadas profundas sentia suas bolas bater em minhas nadegas ele fechava os olhos e mordia o lábio inferior, a dor foi inevitável mais o tesao também fazia parte e ver ele sentindo tesão era muito bom. Nando ficou um bom tempo assim, ate que a fasta uma cadeira e me puxa sem tirar seu membro de dentro de mim sentando na cadeira começo rebolar ao mesmo tempo que o beiju meu membro ficou roçando na minha barriga e na dele como estava rebolando não demorou muito gozei três jatos forte um foi direto no meu queixo e os outros dois no peito do Nando melando a sua barriga e a minha ele sorri levanta me colocando de novo na mesa se frango assado intensificando as estocadas não demorou muito senti seu membro inchar e um liquido quente inundar meu anus de esperma, Nando cai exausto em cima de mim estávamos suados sorrindo. O abracei fazendo carinho em sua costa ele levanta a cabeça me beija com gostinho salgado por causa do suor passando as costas da Mao no meu rosto.
- vamos toma um banho.
- aham.
Seu membro saiu do meu anus, senti um vazio minhas pernas estavam doloridas ele me pegou pelo braço seguimos para o banheiro do seu quarto claro que não perdi a oportunidade de chupá-lo até ele gozar de novo na minha boca, depois guspi tudo no ralo lavei ela, tomamos banho sempre com beijus e caricias. Depois nos secamos me deitei assim mesmo pelado, estava muito cansado, Nando apagou a luz venho me abraçando por trás encaixando seu corpo no meu, beijou meu pescoço adormecemos satisfeito.
Acordei o quarto estava silencioso olhei Nando não estava mais na cama. O sol entrava pela janela em pequenos raios iluminando pequenos pontos do quarto sentei fiquei olhando em volta quando pensei em levantar a porta se abri, era ele entrando estava sem camisa exibindo aquele peitoral másculo com aquela pelugem seguindo pela barriga dura bem formada com sua corrente de prata, usava a bermuda e o tênis de ontem, segurava em sua Mao direita uma arma de algum modelo que só depois fui descobri que era uma pistola ponto quarenta.
Nando a largou na mesinha se virou ficou me olhando por alguns segundo, seu olhar era enigmático não conseguia decifra o que avia por trás daquele par de olhos negros. Nando Vem em direção da cama senta em cima de uma perna sua, coloca a Mao no meu rosto. Fecho meus olhos, Só de senti seu toque meu corpo pega fogo, sou tomado por um calor que me invade que faz os pelos do meu corpo se arrepiar. Ele passa a palma de sua Mao circulando meu rosto chega à minha boca passa um dedo no meu lábio inferior, minha respiração já estava acelerada.
- bom dia belo adormecido?
- bom dia.- abri meus lhos e sorri.- que horas são agora.
- cedo ainda. Se ta legal não peguei pesado com tu ontem?
- estou bem você não me machucou.
- olha o que aconteceu ontem
Já fui o interrompendo sabia que ele ia falar que foi um erro que isso nunca mais ia acontecer se alguém descobri bla bla bla.
- tudo bem eu sei que foi um lance de momento, um desejo reprimido que não vai mais acontecer não vou contar pra ninguém, não precisa se preocupar.- falei em levando da cama, mais ele me segurou pelo braço sentei de novo.
- posso terminar? Como ti falei, o que aconteceu aquela vez e ontem eu curti pra caralho. Man tu tem uma coisa especial que me atrai deve ser esse jeito de menino indefeso com esse olhar maroto eu não sei ao certo, mais quando fiquei contigo. Me senti eu mesmo tu ta me entendendo não tinha mascara era o Nando verdadeiro.
- o que isso quer dizer.
- quero curti mais esses momentos, ficar do teu lado senti teu cheiro, beijar essa boca quando quiser. só que teremos que ter cuidado Se sabe.
- quer dizer a gente ficar junto.
- sim. Eai se ta afim?
- cheguei mais perto colocando a Mao no seu peito: - é o que mais quero.
Sinto seus lábios tocarem o meu num beiju louco de desejo ele me deita na cama sacrificando minha boca seu corpo todo sobre meu Nando vai beijando meu pescoço ombro orelha dando leves mordidas no meu queixo, Nando voltou a me beijar sinto seu membro duro rosando em minha perna, ele segurava minha cabeça pela nuca sugando meus lábios, minha língua seus beijus era um melhor que o outro eu já estava entregue aquele homem ele foi parando com selinhos. Ele continuou passando a Mao no meu rotos eu continuei de olhos fechados sentindo cada carinho que sua Mao proporcionava.
- se ta fome? Comprei pão, frios, suco.
- sim.
- então levanta toma um banho que vou preparar a mesa.
- tudo bem.
Nando vem me deu mais um daqueles beijus de me deixar sem ar e saiu do quarto me levantei seguindo pro banheiro tomei um banho me peguei sorrindo pensando cara ainda não avia caído a ficha agora a pouco o Nando pediu pra ficar comigo, esta certo não é um namoro, mais é um começo. Termino de me lavar coloco a minha roupa desço. Vou seguido para a cozinha ele estava colocando a mesa me sentei Nando sentou ao meu lado me deu um beijo me serviu Nescau tomamos café ele me disse que depois teria que sair resolver uns assuntos, disse que ia pra casa que a tia já devia estar preocupada comigo. Terminamos lavei os copos guardamos a as coisas na geladeira. Ele venho me agarrou trancando-me na pia me tascando um beiju daqueles de tirar o ar de meus pulmões, Nando me levantou colocando-me sentando na pia sacrificando minha boca com suas investidas mordendo meus lábios chupando eles com força.
- para Nando tenho que ir pra casa.
Ele continuava me beijando descendo pro meu pescoço, ombro subia para a orelha eu gemia ele me pegava pelo ponto fraco.
- por que parar se ta gostando- Nando falava manhoso.
- to mais tu tem que sair e eu tenho que ir pra casa lembra.
Ele volta a sacrificar minha boca mordendo ela sua língua invadindo explorando cada canto eu aproveita e explorava aquele corpo másculo que estava diante de mim passava a Mao em sua barriga subindo ate o peito, ombro descendo por sua costa, voltava passando por seus braços fomos parando com selinhos.
- ta bom só por que tenho que resolver essa parada se não ia ti pegar aqui mesmo.
- que parada é essa?- fui descendo do balcão.
- man coisa minha do movimento melhor tu não querer saber. - pegou a camisa que estava na cadeira colocando no ombro.
- tudo bem vê se toma cuidado pra não se ferir.
Estava escorado no balcão quando ele vem me pega pela cintura me roubando outro beiju coloco minhas mãos em volta do seu pescoço e retribuo não sei se isso é possível, mais cada beiju dele fica mais gostoso vamos parando com selinhos
.
- ta preocupado comigo?
- tenho medo que algo de ruim aconteça- estava passando as mãos no seu peito.
- não se preocupe sei me cuida. Agora deixa pegar o teu calção e a camisa que tu deixou aqui.
- deixa ai assim tenho uma desculpa pra vir aqui.
- man tu não precisa de desculpa pra vir quando tu quiser só vir a casa e tua.
Nando pega a camisa que avia caído do seu ombro, coloca ela, subi pro quarto fico esperando na sala, logo ele desce com a roupa numa sacola, trancamos a casa entramos no carro e saímos. Nando me deixa na esquina de casa me despeço dele com um longo beiju como os vidros do carro eram bem escuro não avia risco de sermos visto. Sai não sabendo ao certo quando o veria de novo. Mal sabia eu que seria muito brevê.
continua
queria agradecer a todos pelos votos e comentarios e dizer que a historia é veridica. me senti muito feliz que ela foi bem aceita. e agradecer a todos. Jhoen Jhol. Jensen. Cyrzus. Rafa_B. lucas-ss. Shot. Miltex. BuubizinhoO. sonhadora19. beulfort. *.* Anjinho. Lena78@. Nando*. sungaumpassivo. Amygah22. coelinho33. Ru/Ruanito. Lucas M. mille***. beel fernandes. Bromi. rah. rah. Gik. Jan2. Dhcs. luquinhas Love Boy. chicao02 . Edu19>Edu15 . THI_RJ. juh#juh. luy95.