Meu Filho Adolescente Me Traz Novinhas
Meu nome é Roberto, tenho 40 anos, 1,77m e 75 Kg, sou moreno claro de cabelos curtos e olhos castanhos. Fui casado durante 13 anos e me divorciei, mantendo a guarda do meu filho Gabriel. Durante minha vida de casado, meu filho sempre acompanhou atentamente minhas transas com a mãe. Eu e minha ex-esposa concordávamos que seria melhor nosso filho aprender sobre sexo em casa, com os pais, do que na rua, com estranhos. Nós mostramos a ele que sexo não é algo feio ou sujo, mas algo prazeroso e que deve ser feito com quem a gente quiser fazer, sem culpa. Ensinamos a ele que devemos ter critérios na hora de escolher com quem vamos fazer sexo. Depois do divórcio, eu fiquei sem minha companhia feminina e voltei a namorar. Eu deixava bem claro às minhas parceiras que meu filho participaria como observador, pois isso o ajudaria a desenvolver seu gosto e sua experiência sexual. Gabriel acompanhava minhas transas sempre com muito interesse. Da primeira vez ele manteve as roupas; na segunda vez e na terceira ele ficou só de cueca. Na quarta vez já estava à vontade para ficar completamente nu. Meu filho sempre foi um garoto bonito, e mesmo ainda tendo um pênis pequeno, atraía atenção das minhas namoradas pelo interesse que demonstrava. Sempre muito carinhoso e sorridente; ele demonstrava felicidade pela oportunidade que as mulheres lhe davam de ter prazer com elas. Algumas se excitavam um bocado por ter um garoto tão jovem interessado nelas. Gabriel aprendeu rápido como fazer uma mulher gozar com sexo oral, uma façanha que me deixou muito feliz (afinal, fui seu professor). Várias vezes ele me assistiu chupar sua mãe até ela gozar, e depois de novo com minhas namoradas.
Quando meu filho completou 16 anos já tinha um bocado de experiência sexual. Adorava sexo oral e já sabia foder boceta e bunda. Algumas mulheres já me ligavam querendo saber se meu filho estaria junto, pois amavam ser fodidas por dois paus de uma vez. Como o pau do Gabriel ainda era menor do que o meu, era o escolhido para meter no cu. Ele adorava comer bundas e ficava se gabando que nem todas as mulheres queriam me dar o cu, preferindo o pau dele. Mas eu nunca liguei: o importante para mim é que nós dois tenhamos prazer de forma saudável. Amo meu filho, quero que ele tenha uma vida sexual plena e sem complexos, por isso sempre conversamos sobre todos os assuntos, especialmente aqueles relacionados a sexo e prazer. Nós criamos nosso próprio ranking de mulheres: damos notas às mais gostosas, às que chupam melhor, às com mais jeito de safadas e outros critérios. Temos uma convivência muito divertida e não nego ao meu filho nada do que ele me pede: tem suas roupas de marca, seu videogame de última geração, seu tablet.
Recentemente estávamos andando na rua e tomando sorvete quando uma menina linda de uns 14 anos passou entre nós dois. Naturalmente que os dois tarados viraram as cabeças para acompanhar o belo andar daquela ninfeta. Procuramos um banco de praça para conversar sobre o que aconteceu, e Gabriel me revelou que também gostaria de namorar. Até aquele dia, só havia feito sexo como terceiro participante nos ménages; ele queria ter uma namorada jovem para usar sua experiência e impressioná-la. “Mais do que justo”, pensei comigo mesmo: com a bagagem que ele tinha, deixaria qualquer menina apaixonada. Ensinei meu filho a ser educado, gentil, um verdadeiro cavalheiro: ele não tem preconceitos, assim como eu. Seria fácil para ele conseguir a garota que quisesse. Perguntei a Gabriel se ele manteria a tradição de compartilhar as namoradas. Ele pensou um pouco e me respondeu que sim, mas que a primeira vez seria só com ele. Depois ele tentaria convencer a garota a participar comigo, afinal nem toda adolescente se sentiria à vontade para fazer sexo com pai e filho de uma só vez. Eu fui dando a ele algumas dicas de como trazer o assunto de forma natural, para que a garota assimilasse a ideia e se sentisse atraída para experimentar. Conforme eu já disse, meu filho aprende rápido...
Pouco mais de um mês depois, Gabriel levou uma gatinha para casa: morena clara, cabelos pintados de louro, baixinha, peitos médios, bumbum arrebitado e um belo sorriso. Seu nome era Fátima e não devia ter mais do que 15 anos. Meu filho fez as apresentações e logo depois levou-a para o quarto. Eu fiquei na sala vendo TV e escutando os gemidos que vinham lá do quarto, que me deixaram muito excitado. Ficaram lá dentro durante umas duas horas; depois disso Fátima saiu, despediu-se de mim e foi embora. Gabriel veio logo depois para me contar que em poucos minutos já havia deixado a garota completamente nua e o sexo rolou solto. Ela era bem tarada e já tinha alguma experiência, o que a tornava a candidata ideal para nosso plano. Na semana seguinte, ela voltou com Gabriel e estava muito linda. Fátima é um tesão de adolescente, seu sorriso gracioso e seu belo corpo deixam qualquer homem babando.
- Boa tarde, “seu” Roberto.
- Boa tarde, Fátima. Pode me chamar só de Roberto, ou então de tio Beto. O que você preferir.
- Então tá: tio Beto.
- Acabei de ganhar uma sobrinha linda.
- Obrigada. Você também é um tio muito gato.
- Adorei teu sorriso, te deixa muito sexy.
A safadinha adorou meus elogios. Pelo visto, as dicas que dei ao Gabriel funcionaram muito bem. Os dois foram para o quarto dele, a porta ficou apenas encostada. Deixei que alguns minutos se passassem e fui espiar: estavam completamente nus, com Fátima de joelhos chupando o pau do meu filho, que segurava seus cabelos e movia a cabeça dela para frente e para trás. Meu pau foi ficando duro vendo aquela safadinha mamando com gosto no cacete do Gabriel. Tirei a roupa toda e continuei mais alguns minutos espiando pela fresta, até que não aguentei e lentamente fui abrindo a porta, que fez um leve rangido. Fátima olhou para a porta e me viu lá parado: eu não entrei, fiquei apenas me masturbando. Sem parar de chupar meu filho, ela estendeu uma das mãos em minha direção e fez sinal com os dedos para que eu me aproximasse. Cheguei do lado dela, que logo pegou meu cacete e continuou a me masturbar, depois passou a me chupar enquanto masturbava Gabriel. Fátima ficou algum tempo ajoelhada na nossa frente, alternando entre meu pau e o do meu filho: chupava um enquanto tocava punheta no outro. De vez em quando olhava nos meus olhos, fazendo cara de anjinha inocente, sem parar de mamar em nossos paus duríssimos de tanto tesão. Meu filho já estava sendo chupado há mais tempo e acabou gozando na boca de Fátima, que não desperdiçou nem uma gota. Parecia uma gatinha faminta por leite, espremeu o pau dele até sair a última gota e lambeu tudo, deixando-o limpo. Mas o cacete de Gabriel continuava duro e eu ainda precisaria de muito estímulo até gozar.
Pedi a Fátima que se levantasse e ela ficou de frente para mim, me olhando nos olhos com um leve sorriso, como um bichinho obediente esperando a próxima ordem. Eu comecei a tocar em seu corpo com minhas mãos grandes, alisando seios, barriga, coxas e vagina, enquanto Gabriel fazia o mesmo por trás alisando as costas, coxas e bumbum da menina. Ela se contorcia gemendo de prazer, ao ter seu corpo apalpado e apertado por quatro mãos insaciáveis. Gabriel colou seu corpo às costas dela e começou a passar as mãos pela frente do corpo de Fátima, alisando e apertando os seios, espremendo os mamilos, descendo até a xereca bem úmida. Ela rebolava de leve para sentir o pau do meu filho encaixado na bunda, só esfregando por cima. Fátima passou as mãos pelo meu peito, olhou para mim e lambeu os beiços, depois me puxou para perto de si e fizemos um sanduíche, sarrando a garota. Ficamos os três bem juntinhos, ela sentindo dois machos de pau duro se esfregando nela e nós dois aproveitando cada pedaço daquela safadinha. Ela disse que não estava mais aguentando, precisava ser fodida. Gabriel sentou numa cadeira e chamou Fátima, que montou por cima dele. O pau dele sumiu todo dentro da menina, que subia e descia num movimento ritmado, enquanto apertava os próprios seios. Fiquei ao lado da cadeira e ela pegou no meu caralho, me punhetando de leve. Alguns minutos nesse sobe-e-desce montada no colo do meu filho a fizeram gozar.
- Que menina tarada, Gabriel. Onde você conheceu essa gatinha?
- Lá na praça onde eu ando de skate. Fátima é uma das melhores que treinam lá.
- Eu sou A MELHOR... Sou a melhor em tudo: no skate e na sacanagem.
- Ah, é? Então prova pra gente que você é a melhor.
- Eu vou provar mesmo. Quero vocês dois me comendo, eu nunca dei pra pai e filho ao mesmo tempo.
- Então hoje você está com sorte. Vai ficando de quatro na cama.
- Hum, tio Beto, você gosta de mandar, é? Adoro homem que me manda fazer as coisas...
Eu a coloquei de quatro sobre a cama e fiquei por trás, encaixando meu caralho na entrada da bocetinha. Ela já estava um pouco aberta, pois tinha acabado de ser fodida pelo meu filho, então meu pau não encontrou dificuldade. Fátima sentiu meu pau entrando todo e gemeu como uma pantera, falando que estava uma delícia, que era uma safada e pedindo para que eu metesse mais fundo. Gabriel ficou de joelhos sobre a cama na frente dela, que começou a chupá-lo. Ficamos vários minutos nessa posição, depois eu me deitei na cama por baixo dela, que foi sentando no meu pau. Fátima me cavalgou direitinho: a putinha falava umas sacanagens deliciosas enquanto remexia os quadris para sentir cada centímetro do meu cacete dentro da xereca. Ela apoiou as mãos sobre meu peito, eu segurei nos peitos da louquinha e comecei a apertá-los. Ela mexia a cabeça para os lados, jogando seus cabelos louros conforme balançava a cabeça.
- Gabriel, eu quero você na minha bunda. Fode o meu cuzinho, amor.
- Mas é agora, a tua bundinha merece uma foda bem dada.
- É hoje que papai e filhinho vão encher a putinha de porra! Mete gostoso, meu gatinho.
- Gabriel, essa menina é gostosa demais. Ela tem que vir aqui mais vezes!
- Tio Beto, vocês ganharam uma putinha. Eu amo vocês dois.
Gabriel chegou por trás e começou a lamber o cuzinho de Fátima. Ela arrebitou o bumbum e diminuiu o movimento sobre mim para que ele pudesse saborear toda sua bundinha, de um lado e de outro, depois mais um pouco no cuzinho. Cuspiu nos dedos e foi enfiando um, depois dois dedos, massageando e alargando o furinho da menina. Ela gemia ao sentir os dedos do meu filho penetrando seu bumbum e foi ficando impaciente, pedindo para que ele a fodesse logo. Gabriel então foi enfiando o cacete no cuzinho dela, empurrando com vontade. Fátima pedia para meter tudo, queria ser enrabada pelo meu filho e gozar com dois paus lhe comendo. Quando Gabriel meteu tudo, recomeçamos a foda. Ela gemia e falava palavrões, pedia que a chamássemos de vadia do skate, piranha da praça e outras gracinhas inventadas na hora. Quanto mais sacanagens Fátima ouvia, mais excitada ficava e mais forte rebolava. Eu já não aguentava mais e explodi num gozo dentro da vadia do skate.
- Aaaahhh, eu tô gozando... Que delícia... Se eu soubesse que as skatistas fodiam tão bem, teria aprendido esse esporte.
- Você me achou boa de cama, tio Beto?
- Tem muita menina bonita que não fode nada, e tem garotas que fodem bem, mas não têm um décimo da tua beleza.
- Ai, tio Beto, assim eu fico apaixonada...
- Você é uma putinha linda, Fátima. Adorei conhecer você.
- Agora vocês dois são meus namorados. Você não fica com ciúme, né Gabriel?
- Claro que não, nós compartilhamos nossas putinhas. Né, pai?
Meu garoto sugeriu que trocássemos de posição. Eu fiquei doido de vontade de meter naquela bundinha, só não sabia se Fátima estaria disposta a aguentar meu caralhão em seu cuzinho juvenil. Mas ela parecia bem animada ante a possibilidade de dar a bunda para o tio Beto. Fátima já tinha me punhetado, chupado e me feito gozar com a boceta, nada mais justo do que me fazer gozar com a bundinha também. Vi meu gozo escorrendo de sua xereca e passei a mão, recolhendo um pouco e dando meus dedos para que ela os chupasse. Com uma cara de safada, chupou meus dedos e lambeu os beiços. Gabriel deitou-se por baixo dela e com a pica em riste, mandou que Fátima sentasse sobre ela. Com prazer, Fátima baixou o quadril e fez o pau do meu filho sumir, depois empinou a bunda me oferecendo seu cu. Abri a bunda dela e vi seu cuzinho piscando, pedindo rola. Enfiei dois dedos que ao sair, vieram com esperma do meu filho. Esfreguei os dedos lambuzados de gozo no meu pau e fui enfiando a cabeça no buraquinho dela. Ela dizia que estava doendo, mas eu não parei de meter, aos poucos fui escondendo meu cacete dentro daquela bunda gulosa. Fátima às vezes gritava de dor, pedia para eu parar um pouco e eu deixava ela respirar. Depois me dizia para continuar metendo, queria sentir meu caralho todo dentro da bunda.
Não consegui enfiar o pau todo: entrou um pouco mais da metade, mas já foi o suficiente para me dar um prazer enorme. A garota pedia para ser arregaçada, queria sair dali toda fodida e sem poder se sentar. Estava louca de vontade: gritava para que a fodessem com força e sem pena. Ela queria ser a melhor putinha do mundo, para que nós quiséssemos comê-la de novo mais vezes. A menina estava adorando ser fodida por um homem com idade para ser pai dela. Nós três gozamos muito naquela primeira experiência com Fátima. Gabriel continua trazendo outras meninas para deliciosos ménages, mas Fátima permanece até hoje nossa parceira fiel. Eu não posso me queixar da sorte: aos 40 anos, faço sexo com lindas adolescentes graças ao meu filho. E se depender dele, vamos continuar comendo bocetas e bundas novinhas por muito tempo...