marido bissexual

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1074 palavras
Data: 20/03/2014 09:05:20

Somos Paula e Ciro, ainda noivos, eu com 18 anos, prestes a concluir o ensino médio, ele com 23, formado e já exercendo a profissão. Depois de noivar não aguentamos mais o apelo do sexo, fomos a um motel, minha virgindade se foi. Iniciamos este conto, os 2 nus, numa suíte de motel, num tesão danado, mas conversando sobre planos para depois de casados .

Ciro me perguntou sobre como eu imaginava minha vida de casada. Se eu seria possessiva, ciumenta. Neguei veementemente, pelo contrario, imagino uma relação aberta, digo mais, eu sendo uma swinger. Essa resposta me agrada muitíssimo, cheguei a recear casar com uma dondoca, cheia de recatos e ciúmes. Sossega, não penso em ser dondoca, quero ser a tua puta.

Tenho que te fazer uma revelação: sou bissexual, gosto de mulher e por isso estamos aqui, mas também gosto de ser enrabado, levo picas no cu desde os 14 anos, é uma tara de infância. Porra, essa foi realmente uma senhora revelação.

Se eu vou ser tua puta não vejo porque eu não possa participar dessas enrabações, vou querer que você participe de minhas fodas com outros. Adorei tua resposta minha noiva puta.

Perguntei: Ciro, tenho informações assustadoras sobre coito anal, que tu tanto gostas. Colegas me dizem que tentaram e desistiram por causa das dores. Exagero e pouco tesão. A 1ª vez dói, me lembro ainda as minha, 9 anos atrás, depois o cu se adapta e tem-se orgasmos deliciosos. Come meu rabo, quero experimentar.

O hotel forneceu um lubrificante, Ciro foi enfiando com cuidado, gemi, doeu, paro amor? não, enfia tudo, aiiii, bombeou, veio um forte orgasmo, senti o esperma derramando, que delícia. Dias depois, de novo no motel, com a participação de um terceiro, enrabou Ciro, depois a mim, foi o 2º homem a me comer.

Nossas famílias apoiaram nosso casamento, marcaram para logo que eu terminasse meu ensino médio. Nesse interim, fodemos dezenas de vezes, na maioria fodas a três, eu e meu noivo levando no cu. Ciro fumava, eu adquiri o vício as escondidas, meus pais não deixariam. Meu guarda roupa era sóbrio, compramos varias roupas bem escandalosas, para eu usar depois de casada, escondemos num motel fora da cidade, meus pais morreriam de vergonha de ver sua filha as usando.

Finalmente casamos, eu de vestido branco, virginal, pais felizes, festinha, conselhos de pais e tias sobre as primeiras relações sexuais, mal sabiam quão usada e já estava.

Ainda na festa, Ciro me apresentou seu patrão, um rapagão, me deu uma vontade danada de trepar com ele, claro eu me contive.

Partimos no nosso carro, choradeiras, adeusinhos, rumo a lua de mel. Mal saímos, acendi um cigarro, estava louca para fumar. Primeira parada, no motel onde estavam nossa roupas adequadas ao nosso novo perfil. Tomamos um banho, levei no cu, enfiei a mão no de Ciro, mudamos de roupa, eu de top, short, pé no chão, ele de camiseta, short, também descalço, tomamos a estrada.

Fumei cigarro atrás do outro. Paramos para almoçar, entramos no restaurante. Todos os homens me olharam com desejo, pela 1ª vez me senti uma puta de verdade, rebolei, me exibi, Ciro não cabia em si de satisfação com meus modos. Assim é que eu gosto de ver minha puta, falou.

Mas algumas horas, noite chegando, paramos num motel, jantamos, todos me olhando, fomos para o quarto, fodemos, dormimos. Acordamos cedo, um bom banho frio, botei outro short, branco, apertadíssimo, camiseta curta, umbigo a mostra, descalça, fomos ao café, alguém passou a mão em minha bunda, nem liguei, partimos,

Nossas famílias pensavam estarmos num balneário, em realidade chegamos a um clube de nudismo a que o maridão se filiara. Foram 15 dias maravilhosos, pelados, um frio danado, fodas, nossos cus arregaçados, minha mão já entrava toda no de Ciro, a dele no meu. O ponto alto das loucuras, foi um banho, alta madrugada, 7ºC, numa pequena cachoeira e a volta para casa nus e molhados.

Voltamos, nossos pais nos deram uma casa que havíamos escolhido, um pouco distante do centro, próxima de uma praia. Pequenos jardim e quintal, 2 quartos, sala, cozinha, banheiro, piso frio. Um quarto estava mobiliado, cama e armário, deixamo-lo intato, apenas acrescentamos um espelho no teto, destinamo-nos às nossas fodas. O outro sem guarnição, adotamo-lo como nosso quarto de casal, impondo-os dormir no chão, pelados, sem lençóis e travesseiros. Como a janela era gradeada e dava para o quintal travamo-la aberta, tudo deliberadamente para sofrer com o frio intenso reinante.

Na sala mesa, 4 cadeiras, um pequeno armário. Tínhamos ganho alguns serviços de pratos e talheres, os achamos muito família. Ciro comprou um outro, louça decorada e com formas de órgãos sexuais, pusemo-lo em uso.

Instalamos nossa TV , DVD e a estação de trabalho no nosso "dormitório".

Na cozinha, um fogão, uma geladeira, uma mesinha, 2 bancos, um basculante que travamos aberto. Objetivo, eu trabalhar arrepiada de frio.

No banheiro, vaso, pia e box com chuveiro. Decidimos não usar este último, banhos no quintal, com mangueira, mais uma forma de atormentar nossos corpos. Outra resolução: não usar papel higiênico, nos impusemos sermos pinico e papel um do outro, um num dia, o outro no seguinte, acabando com nossos nojos.

Vestimenta doméstica, descalços, nus, faça o frio que fizer. Na praia, eu de fio dental, ele de calção pequenino, ambos de pé no chão. Ele no trabalho: roupas tradicionais, eu em casa pelada, nas compras short, camiseta, sempre descalça.

Suporte de vícios: muitos cigarros comuns, outro monte de baseados, litros de bebidas fortes.

Estabelecemos com nossos pais que queríamos viver sozinhos, não nos visitassem, nós os procuraríamos. Eles resmungaram mas acabaram aceitando.

Nossa rotina: acordar as 6:00 h, nus, tomar banho no quintal, eu fazer o café, ele sair para o emprego, eu arrumar a casa, preparar a comida do dia, se possível ir a praia, almoçar, dormir um pouco, fazer ginastica, receber Ciro, muitas vezes com amigos e amigas para nos enrabarem, jantar, dormir. Nos domingos e sábados Ciro não trabalhava, ficava em casa comigo.

Uma adaptação: eu na praia, sozinha, de fio dental, muitas vezes com chuva, recebia cantadas para foder. Falei com o maridão. Ele disse: casei com uma puta sadomasoquista, deixa de fressura, aceita as cantadas, fode por dinheiro.

Havia um motel no fim da praia, fui lá e me apresentei como puta, sou cantada, dou o preço, trepo, faturo um bom dinheiro.

Um ano se passou, depravados, sadistas, corpos acostumados à nudez, muito felizes,

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Tirando a parte de passar frio que não gosto, o conto é puro tesão!

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