O Padrasto que me humilhou parte 2

Um conto erótico de marispzl
Categoria: Homossexual
Contém 1788 palavras
Data: 21/03/2014 15:11:06

Atendendo a inúmeros pedidos, finalmente a continuação da minha história.

Para quem não acompanhou a primeira parte, segue o link: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Pra relembrar quem já leu, meu nome é João, tenho 15 anos e moro na casa do meu Padrasto Mauro, junto com a minha mãe e minha irmã Jéssica.

Sou portador de ginecomastia (que é quando cresce algo parecido com seios no homem) e vivi escondendo isso da familia, até que meu padrasto descobriu e fez questão de me humilhar na frente da minha mãe e irmãNão saía da minha cabeça a ordem do meu padrasto de usar calcinha e sutiã todos os dias. Eu tentava imaginar como seria minha vida na escola e até em casa. E se ele tentasse abusar de mim sexualmente?

Eu não sabia o que fazer, tinha muito medo do que estava por vir.

No dia seguinte eu acordei muito mais cedo do que o habitual, assim não teria que me encontrar com meu padrasto. Foi a desculpa perfeita para eu sair de casa sem usar calcinha e sutiã.

Fui para a escola normalmente como todos os dias, sabia que só encontraria meu padrasto a noite, então eu estava tranqüilo. Acho que foi a primeira vez que eu desejava que a aula não acabasse, eu preferia ficar na escola do que voltar pra casa. Mas o sino tocou e eu não tinha o que fazer, teria que voltar pra casa.

Cheguei em casa rezando para que não tivesse ninguém lá, e para a minha sorte, não havia ninguém. Fui para o meu quarto e tranquei a porta, coloquei música para ouvir no meu fone de ouvido e lá fiquei contando as horas.

Até que ouço batidas na porta, tentei ignorar mas as batidas eram muito altas. Levantei e fui abrir a porta, foi quando dei de cara com o Mauro, meu padrasto.

- PORQUE VOCÊ TRANCOU A PORTA?

- É que eu...

- É UM VIADO MESMO. TIRA A CAMISA AGORA!

- Mauro, por favor eu...

Ele veio com muita violência, me jogou na cama e rasgou a minha camiseta e viu que eu estava sem sutiã.

Ele me colocou de bruços na cama, só que com a minha cabeça virada para a sua barriga.

- EU NÃO FUI CLARO QUANDO MANDEI VOCÊ USAR CALCINHA E SUTIÃ TODOS OS DIAS?

- Mas eu...

Ele forçou a minha cabeça até sua barriga, tirou sua cinta e começou a bater na minha bunda e minhas costas. Conforme ele batia, ele me xingava de viado, bicha e etc. E conforme ele era mais forte, minha cabeça foi descendo lentamente pela barriga dele até que acabei encostando em seu pau por cima da calça.

Por sorte, nessa hora a minha mãe chegou. Vendo aquilo, ela correu e separou o Mauro de mim. Depois ficou perguntando o que estava acontencedo, então meu padrasto explicou que eu tinha quebrado as “regras” dele.

Ela então se virou pra mim e me abraçou.

- Filho, você precisa seguir as regras do jogo. É para o nosso bem.

Depois lembro que lá estava eu de pé ao lado da minha mãe em frente ao guarda roupa dela aberto na minha frente. Minha mãe então disse:

- Você precisa se divertir na hora de escolher a sua lingerie. Pegue o conjunto que você quiser.

Eu não sabia o que fazer, não queria escolher nada aquilo. Mas eu não tinha o que fazer, então escolhi um conjunto branco, o menos feminino possível. Se é que é possível escolher algo não feminino no guarda roupa de uma mulher.

Vesti com certa dificuldade o sutiã e coloquei a calcinha. Foi quando vi que o meu padrasto havia entrado no quarto. Tentei me esconder, mas ele foi logo se aproximando de mim.

- NÃO TENHA VERGONHA. A FILHINHA NÃO TEM QUE TER VERGONHA DO PAI.

Ele então me apalpou, passou a mão na minha bunda, nos meus peitos, depois na minha orelha. E falou no meu ouvido:

- HOJE A NOITE TE ENCONTRO NO SEU QUARTO.

E saiu.

Meu coração disparou, eu tinha medo daquilo. Então a única forma de tentar resolver aquilo, seria conversar com a minha mãe.

Sentei na cama e desabafei, disse que eu estava aflito com essa situação, que eu não era gay e nem queria ser.

Ela então tentou me convencer que eu não era gay só por estar vestido daquele jeito. Para eu não me preocupar que aquilo era uma fase passageira, que o Mauro estava com problemas no trabalho e estava exagerando na bebida. Ela estava tentando arrastá-lo para a igreja para ver se ajudava, mas ele era totalmente contra.

Conclusão: A noite chegou e eu fui dormir. Dessa vez por baixo eu vestia a calcinha e o sutiã. Eu já estava quase dormindo quando a porta do meu quarto abre. Meu coração disparou novamente, fiquei com medo de olhar para trás, até que ouço passos leves.

Era minha mãe que trazia em sua mão uma sacola. Eu fingi que estava dormindo, minha mãe deixou a sacola em cima do criado mudo e saiu. Eu esperei ela voltar pro quarto dela para ver o que tinha na sacola, foi quando eu a abri e vi que era uma camisola.

Foi ai que eu entendi tudo. Eu não tinha para onde fugir, realmente eu seria a puta do meu padrasto e com o consentimento da minha mãe...

Quero deixar claro para todos que até este momento, eu era virgem. Nunca tinha comido ninguém e nem dado a bunda. E o principal: Eu não tinha interesse em nenhum dos dois, queria apenas continuar sendo um adolescente normal de 15 anos.

Continuando, eram por volta das 4 da manhã, eu não tinha conseguido dormir, estava vestindo a camisola, a calcinha e o sutiã. Foi quando ouvi a porta da casa se abrir. Era meu padrasto chegando da rua.

De joelhos na cama, comecei a rezar e implorar para ele passar reto. Mas foi em vão, ele veio direto no meu quarto, ainda com a luz apagada, se deitou na minha cama e eu senti aquele odor forte de bebida.

- E NÃO É QUE MINHA PUTINHA TA PRONTA PRO PAPAI.

Ele colocou minha mão no seu pau. E eu tentei fazer o papel que eu já tinha visto em alguns pornôs. Tirei o pau dele pra fora e coloquei na boca enquanto ele me mandava chupar. Era um pau não muito grande, mas era bem grosso.

Não demorou muito e ele já tava fodendo a minha boca. Eu era praticamente um boneco, apenas seguia os movimentos dele. O gosto realmente não era bom, mas eu não tinha tempo para pensar nessas coisas.

Fiquei chupando ele por volta de 20 minutos até que ele se cansou e anunciou que iria me comer. Ele me colocou na mesma posição em que me batia, só que dessa vez ele levantou a camisola, abaixou minha calcinha e passou um gel no meu cu. Olhei pra trás na esperança de ver uma camisinha, mas ele iria me comer sem.

Depois foi enfiando devagar o pau dele, a dor era enorme. Minha vontade era de gritar, eu fazia movimentos para tirar o pau dele do meu cu, mas ele me puxava para entrar cada vez mais. No meu ouvido ele dizia em voz bem baixa para não acordar ninguém:

- RELAXA PUTINHA, HOJE VOCÊ VAI PERDER ESSE CABACINHO.

Quando ele terminou de enfiar tudo, eu quase desmaiei de dor. Então ele foi fazendo o vai e vem da mesma forma que fez com a minha boca. Depois de algumas bombadas, eu já tinha acostumado com aquele movimento e a dor tinha ido embora.

- REBOLA NO PAU DO SEU MACHO. MOSTRA QUE VOCÊ TA GOSTANDO DE RECEBER A MINHA PICA.

Instintivamente eu comecei a rebolar pra ele, sabia que quando mais prazer eu daria, mais rápido tudo aquilo acabava.

Foi ai então que ele avisou que iria gozar. Tirou o pau da minha bunda e mandou eu chupar. Eu chupei ele um pouco, depois ele mandava eu chupar suas bolas, até que ele finalmente gozou na minha cara.

Ele usou seu dedo indicador e juntou toda porra da minha cara e colocou na minha boca para engolir.

- ESSE É SEU LEITINHO. SEU PRESENTE POR TER SE COMPORTADO TÃO BEM.

Que gosto estranho! Era bem cremoso e um gosto diferente de tudo.

Ele ainda me fez limpar seu pau e depois me deu um beijo no rosto e saiu do meu quarto. Eu fiquei lá de camisola, calcinha e sutiã. Só foi ai que eu vi que a calcinha estava ensopada, era sangue que tinha escorrido do meu cu.

Nisso olhei pro relógio e vi que já eram quase 06h da manhã. Em menos de 30 min meu despertador tocaria e eu já tinha que me trocar e ir para a escola.

Levantei, tomei um banho, vesti a mesma calcinha e o sutiã e coloquei por cima meu uniforme da escola. Como a camiseta era branca, vesti por cima um agasalho assim ninguém conseguiria ver nada.

Quando deu o horário, fui para a escola. Então me dei conta de que estava muito difícil me sentar, meu cú estava muito arregaçado. Sentei em uma posição onde era mais confortável e olhei para todos da minha sala, em especial, todas as meninas. E fiquei imaginando que eu na mesma idade delas, já tinha tido experiência sexual com um homem e elas não.

Quando tocou o sinal, fui para casa. Chegando lá fui para o banho e vi como estava nojenta minha calcinha. Larguei ela no cesto e depois do banho, fui até o guarda roupa da minha mãe e escolhi uma outra calcinha.

Aos poucos eu já estava entrando no jogo. Coloquei uma bermuda e uma camiseta por cima e fui jogar videogame para ver se esquecia das besteiras que vinham na minha mente.

Quando chegou o fim da tarde, meu padrasto chegou em casa junto com a minha irmã Jéssica. Ela foi para o seu quarto enquanto meu padrasto veio até o meu quarto.

Eu estava jogando videogame, não tinha notado a sua presença. Ele sentou-se do meu lado e falou:

- ME PASSA O CONTROLE.

Eu tomei um susto, pausei o jogo e passei o controle.

- VAI PRO CHÃO.

Eu me ajoelhei no chão. Ele sentado na cama e com o controle na mão despausou e começou a jogar, eu fiquei no chão olhando pra ele.

- CHUPA O MEU PAU ENQUANTO EU VOU JOGANDO O SEU JOGO.

Eu arregalei o olho, mas sabia da minha submissão. Tirei seu pau pra fora e chupei. Eu nem olhava mais pra tela, só pra ele.

Minha irmã passou no corredor e viu aquela cena, eu não liguei. Meu destino estava traçado, eu era agora a putinha do meu padrasto.

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Comentários

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Pode até ser um conto mas se essa historia for real mesmo, eu nao achei ela nada excitante e sim TRISTE.

Pq vc mesmo procurou tudo isso, pq se vc nao aceitasse do jeito q vc tanto disso, vc procuraria a Polícia, o Conselho Tutelar, o Caralho a 4 tanto pra vc quanto pra sua irmã e sua mãe sei la o que aconteceria, pq eu ter uma mãe dessa, preferia nem ter.

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Gente, vocês levam tudo a sério demais. Cada um tem seus gostos e fantasias. E É SÓ UM CONTO!

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Ô, gente triste. Isso é um conto. Dããã. Tem sempre uns que acham ser um relato da vida da pessoa.

A ideia até é excelente, mas os termos repetitíssimos: viado, putinha (esse, então), rebola no pau do teu macho... Fora que parece que tem um monte de gente aqui doente por isso, é uma tara: ser violentado pelo padrasto. Vão se curar, degenerados. Mas, com conto, nota 8. A nota seria maior, mas os termos repetitivos não ajudam. Porém, você tem tudo para ser um bom escritor. Continue. Mais uma dica: Não deixe seu personagem tão passivo assim. É forçar, até mesmo para um personagem fictício.

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a historia ate que e legal mais a sua mae nao presta e sua irma parece que nem ta ligando e vc ta perdido tenta dar outro rumo a historia nota9

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Cara... se esse conto é real, deixa de ser bobo.... denuncia esse filho da puta! OU enfia a porrada nele!

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Bem... Torço por você!! No final tudo dá certo (espero) mas seu conto tá mt bom!! E emocionante!! Continua logo!!

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E tem que se ferra todo. .. poderia ter procurado ajuda. .. quem quis foi você.

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