Galerinha, blz? Eu não pretendia fazer uma série, mas sei lá... alguns poucos leitores falaram que eu deveria... resolvia arriscar! Preciso de dicas, não sei se tá ficando bom ou não, se preciso parar... misturo fatos reais com imaginação, é claro. Abração moçada!Agora cara, quando tu quiser bebe leite e toma mijo, pow, num precisa pega um veio fudido feito aquele, vem mama aqui vem – ele apertou o volume que se formava em sua bermuda – pode vir, pode vir que eu sei que você gosta...
Não vou negar: minha boca estava salivando de vontade, bem que diziam que quem chupa um pau, nunca mais fica sem pica!
Há poucas horas eu tinha chupado o primeiro cassete da minha vida, um pau preto, convém frisar e, agora, estava ali, com tesão e vontade de abocanhar o pau branquinho e retinho, bem grande, que meu primão já tinha colocado para fora da bermuda.
Meu primo era bem bonito, mas eu nunca tinha olhado para ele como homem, aliás eu nem tinha certeza se curtia e gostava de homens. Já tive algumas farras, é claro, mas foram lances de moleque. E, agora, eu olhava para o meu primo, ali parado, quase esfregando aquela vara dura e cabeçuda na minha frente.
Comecei a chupar com sofreguidão. Não quis demonstrar embaraço ou inexperiência. Mamei, mamei e mamei. Era bom sentir aquela tora grossa e quente se afundar na minha boca. Era bom ouvir os gemidos do meu primo. O ar às vezes me faltava, mas as arfadas e suspiros de meu primo indicavam que ele estava gostando... e eu também.
Meu primo tirava o pau da minha da boca, batia com ele no meu rosto, me deixando molhado com a própria baba e, logo em seguida, enterrava ele no fundo da minha garganta. Ficava lá, forçando seu pau, bem no fundo, me dando ânsias de vomito, tonturas e muito desejo de continuar mamando aquele membro como se a vida minha toda dependesse daquilo.
Seu pau começou a engrossar, mais que o normal... já imaginava o que vinha. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e gritou:
- Tá chegando leke! Tá chegando O leitinho que você curte, Brow! Abre bem a boca, bebe tudo e engole... entendeu? É pra engolir! ENGOLIR!
A porra veio espessa, grossa, fervendo! Queimou minha língua e coloriu meu dia. Sim, fiquei feliz! Radiante! Era bom sentir aquela gosma na boca. Era bom saber que seu macho estava saciado! Eu caprichei e ganhei aquela porra! Eu a mereci! Credo, realmente, eu estava pensando que nem viado.
- Fica de quatro aí, mano!
- Não, primo, não, no cu não...
- Que isso garoto, tomou leite e vai trava o rabo! Koé, vei... vai arreganhando o cuzão aí!
- Não primo, meu cu num é arreganhando não. Sou viado não, leke. É a primeira vez que...
- Primeira vez o caralho! Tu chupou aquele preto velho, tu mamou meu pauzao! Tu chupa que nem profissa! Tu é puta! Novinha, mas uma puta! Puta tem que tomar no cu! Tá ligado! Toma no cu com força! E toma gostando! Viado que é viado curte tora no cu!
- Não, não... eu... – a mão dele voou até minha orelha e me obrigou a me levantar. Ele continuou me segurando e apontou o dedo da mão livre bem na minha cara.
- Eu tô na minha casa, eu sou mais velho e mais forte e vocês vai obedecer!
- Por favor... eu... eu... eu te chupo de novo...
- Tu boca eu já vi que presta, mano! Mas, agora eu quero é a porra do buraco do teu cu! Tua olhota vai se abrir pra encaçapar meu pau...Tá ligado que eu nem curto fuder viado, o pau saí todo cagado, mas já que tô aqui vou te varar muito pra tu entende que bicha serve é pra isso!
Ouvimos passos do lado de fora e nos recompomos rapidamente. Mas, meu primo ainda disse:
-Talvez seja melhor eu ficar sem meter mesmo, sujar meu pau pra quê... pra dar prazer pra uma bixinha! Tá certo, num vou de fuder, mas sempre que eu quiser tu vai bebe minha gala!
Segundos depois, meu tio entrou no quarto novamente...
- Meninada, está quase na hora do jantar! Vamos correr! Hoje ainda tem roda de viola no galpão. Apressem-se!
- Pode crê, pai! Já tô indo dá um trato no visu – disse meu primo, tentando disfarçar o volume do pau, cobrindo-o com as mãos.
- Vai lá, meu filho, que a suvacada tá brava! – meu tio começou a rir e, brincando, empurrou, meu primo para fora do quarto. Ele ficou me olhando, daquele mesmo jeito estranho, com que me olhou mais cedo... – Bruninho, você ainda está mais sujo do que antes! Seu rosto está todo lambuzado!
- Oh tio, nem percebi! Eu estava chupando... uma bala!
- Chupando uma bala! Posso imaginar! – novas gargalhadas se seguiram... – Sabe Bruninho, você sempre passa as férias aqui, mas só agora percebo que você cresceu. Ainda é um pirralho, mas já é um pirralho grande!
- Tio...
- Fica quietinho, estou falando! Você cresceu sim! Cresceu, mas não tem juízo! Só tem tamanho! Mas, você vai aprender! Ah, vai sim! – Sentia um tom de ameaça no que meu tio dizia, mas não compreendia o motivo... Será que ele sabia as putarias que havia feito hoje¿
- Calma, Bruninho! Não precisa esbugalhar os olhos. A gente sempre se entendeu e vamos continuar nos entendo. Ainda mais agora! Você cresceu e não é mais bobinho! Embora seja um pastelão ainda... – Meu tio me puxou e me abraçou, minha cabeça encostou no seu peito, me apoiei bem abaixo do seu queixo...
- Bruninho, você é meu sobrinho predileto. Sempre foi. Principalmente depois que minha mulher morreu.
- Ué tio, o que a morte da sua mulher tem a ver com isso¿
- Para de agir feito bobo! Você sabe de tudo! E não falou nada para ninguém! Eu sei que posso confiar em você desde aquela época. Eu vi que você ouviu toda a minha conversa com o Tião, quando você ainda era meninote. Você entendeu tudo e ficou na sua, nunca deu um pio. E isso mostra que você é homem! Você faz coisas que crianças fazem, como cagar no terreiro dos outros, mas você é um macho! Por isso confio em você. – Eu não entendia nada de coisa nenhuma, mas o calor do corpo do meu tio estava tão gostoso. Ah, sempre fui carente mesmo, não é vergonha admitir. Carinhos e elogios me fazem bem!
Meu tio deu outro daqueles beijos estranhos no meu pescoço, mais demorado dessa vez, quando foi levantar o rosto,ele parou e lambeu bem de levinho minha orelha... Será que meu tio... não, não, não era possível...
Meu tio saiu e eu fui tomar meu banho. As experiências inéditas do dia me fizeram me sentir diferente, mais poderosa, mais feminina... Era uma sensação nova.
Meus seios, ops... meus peitos, permaneciam inchados. Estavam bem bonitos. Coloquei uma camiseta branca, que era bem legal: pequena, curta, apertada e meio transparente. Estava me sentindo ousada e gostosa...rsrs... agora só pensava em mim no feminino. Para equilibrar a sem-vergonhice da blusa, coloquei uma bermuda normal: larga, um pouco caída... sem cueca por baixo... vai que rola!
Meu tio e meu primo já estavam jantando quando cheguei. Meu tio me lembrou que eu deveria lhe tomar a benção e, como já havia se tornado costume naquele dia, beijou meu pescoço e suspirou de leve. Nessa hora olhei para meu primo e ele deu um risinho sacana de canto de boca.
O jantar transcorreu normalmente, ou melhor quase: percebi alguns olhares de meu tio na direção dos meus seios, meu primo, que estava do meu lado, num momento de distração me fez dar uma patolada na pica dele e coisas assim...
Tião, com a segurança típica dos empregados de confiança, entrou de supetão na sala de jantar, sem nenhuma cerimônia e, de imediato, olhou para mim...
- Oxi, meu Deus! Essa cabritinha tá precisando ser ordenahada. Num sabia que to peito de cabra, saía leite! – Todos riram e eu morri de vergonha, ao ver meu encabulamento meu tio falou bem alto:
- Que falta de pudor é essa, Sebastião! – Meu tio só chamava o empregado pelo nome quando a situação era muito séria. Respeite meu sobrinho e respeite meu lar.
- Mi disculpe, patrão. Mas, que essa cabrita deve de tá no cio, ah issu num dá pra esconde... – Novas risadas foram ouvidas e eu tentei me evaporar dali.
Meu tio saiu com o Tião eu fiquei ali sozinha, sozinho com meu primo.
- Bruno, levanta e me segue.
Obedeci. Meu primo foi até um dispensário que ficava nos fundos da cozinha onde só a negra Maria, a cozinheira, costumava ir. Mal entramos e ele levantou minha blusa e começou a sorver meus seios...
- Caralho vei... que delicia... porra... num pensava que você tivesse tetinhas tão boas! – ele dizia entre uma mamada e outra.
A língua dele era tão gostosa, tão macia, a forma como mordiscava meus mamilos me fazia experimentar um prazer inebriante. Comecei a gemer baixinho. A língua dele continuava explorando cada curvinha dos meus peitos... meus mamilos estão muito duros, grandes, dobraram de tamanho... as sucções aumentaram e viraram mordidas agressivas... a dor veio junto... quis que ele parasse, ele quis continuar... comecei a gemer de dor. A dor agora era forte. Minha mão foi posta em seu pau. Tive que punhetá-lo. Ele me mandoou agachar. Abri a boca por instinto. Ele riu e me deu um tapa. Mirou nos meus seios. Mandou que eu os juntasse e os segurasse como uma bandeja. E foi ali que ele gozou.
A porta do depósito se abriu. Meu tio entrou. Meu primo, de costas para o meu tio, guardou o pau, não disse nada e saiu. Eu fiquei ali, agachada, com os seios descobertos e molhada de porra. Meu tio primeiro olhou para os meus seios e, só depois, para o meu rosto. Sorri, pedi licença, me levantei e saí...