Com o rapaz do Metrô - Final

Um conto erótico de Fernanda Dumas
Categoria: Heterossexual
Contém 2280 palavras
Data: 25/03/2014 00:28:25

Oi meninos (as)!!!

Primeiramente quero agradecer a todos que avaliaram e comentaram os meus outros contos. Muito obrigada!

Bom, resumindo um pouco, contei como conheci um rapaz no Metrô a caminho para minha casa e rolou uns amassos entre nós durante o caminho, em meio à lotação de gente. Depois contei como foi lembrar tudo aquilo. E que ele me convidou para marcarmos algo mais íntimo.

Após ele ter me ligado e me feito enlouquecer, desliguei o telefone e tentei dormir, mas não parava de pensar no que tinha feito aquele dia. Afinal era uma experiência nova para mim.

Peguei no sono e me lembro de ter sonhado algo bom, pois quando acordei estava com um sorriso de orelha a orelha, muito disposta e ansiosa para o dia que me esperava. Porque tinha marcado com ele para nos encontrarmos no dia seguinte, durante a tarde, período em que eu estaria livre, pois teria uma boa desculpa. Aulas de balé.

Levantei lá pelas 10.30, fui ao banheiro fazer minhas necessidades e higiene e pude ter certeza que a noite passada não foi sonho, pois minha menininha estava levemente dolorida e isso me deixava muito feliz.

Depois de sair do banheiro fui tomar café com a família, ainda de pijama (uma camisolinha de malha básica). Tudo ocorreu normalmente, apesar de meus pais me perguntarem umas três vezes porque eu estava tão feliz. Respondi que não sabia. Que achava ter tido um sonho gostoso, mas que não me lembrava. Mal eles sabiam...

Fui para o PC ficar lendo meus e-mails, estudando e no celular falando com minha amigas sobre coisas do cursinho. Até que recebo uma mensagem dele, o meu gatinho, falando que queria encontrar comigo para almoçarmos. Logo respondi que sim, que não via a hora. Então avisei meus pais que iria almoçar com as meninas do balé e a professora, eles me deixaram ir.

Fui rapidinho tomar um banho bem gostoso, me lavei inteirinha, passei um sabonete intimo da minha mãe na xoxotinha para deixar um cheiro gostoso. Corri me vestir, nada muito chamativo, sapatilha “Ana-Bela”, shorts jeans desses meio desfiados na barra, blusinha branca básica, uma blusa de moletom, tipo justinho, da Abercomble (as meninas sabem qual é) azul marinho e por baixo uma calçinha rosa normal de perninha e o sutiã. Amarrei o cabelo com um rabo de cavalo alto, porque não o tinha feito no dia. Levei também minha mala de balé, para ninguém perceber nada.

Ele marcou em um shopping, mais ou menos próximos de casa, o taxi deu uns trinta reais. Cheguei e fiquei parada no salão principal esperando, até que o vi, quase não o reconheço, pois estava diferente, com roupas mais esportivas e não de terno como eu o conheci.

Ele chegou pertinho, me abraçou, disse um “oi” sorrindo e ficou parado. Não me segurei, investi e lhe dei um beijo na boca. Não estava mais aguentando todo aquele tormento que ele me fez passar no dia anterior. Ficamos nos beijando por uns dez minutos, até que paramos e fomos para uma voltinha, para ver as lojas. Ele andava comigo bem abraçada a ele, com a mão no bolso de trás do meu short, fazendo carinho no meu bumbum. Eu deixava, por mim ele faria o que quisesse.

Paramos em um banco no corredor, ele sentou e fez sinal para que eu sentasse na perna dele, fui sem pensar. Ficamos ali nos beijando, ele com a mão por dentro do moletom alisava meu bumbum e eu fazia carinho em seu pescoço e peitoral.

Nisso, eu já tinha falado com ele algumas palavras em casa durante me trocava e no caminho para o shopping. Ele disse que se chamava Rafael, tinha trinta e um anos, havia se separado da namorada com quem viveu junto por um ano e meio e tiveram um filho que estava com dois anos. Achei muito bonito da parte dele essa sinceridade.

Fomos a um restaurante na própria área de alimentação do shopping. Terminamos de comer, ele começa com uma conversinha mole, falando que queria ir para um lugar mais reservado e tal... Eu disse que tudo bem, adoraria estar com ele onde fosse, mas aonde? Até que ele, com uma cara de safado, sugeriu um motel. Fiz manha na hora, mas depois topei desde que ele fosse carinhoso comigo. Ele disse que seria.

Fomos até o estacionamento, eu queria ir de taxi, mas ele insistiu em me levar com o carro dele. Concordei, mas disse: “sem gracinhas em...” Ele deu risada e fomos. Ele foi super cavalheiro, abriu a porta do carro para mim, me deixou escolher a música. Fucei no carro todo, porta luvas, nos bancos de trás, ele só ria.

Chegamos até o motel, escolhemos a suíte, uma regular, ele estacionou o carro e fomos entrando. Nossa que lindo que era! Parecia um quarto de lua de mel de filme. Cama grande, Tv, geladeira, sofás, e até uma banheira, que mais parecia uma piscina.

Ele me abraçou me suspendeu um pouco no ar, ao ponto de eu ficar nas pontas dos pés. Beijava-me, passava a mão no meu cabelo, apertava o meu bumbum que ele tanto gostava de bulinar. Enquanto eu me apoiava sobre seu corpo deixando meus seios colados em seu peito e minhas pernas esfregando nas suas. Ele não aguentou e se desequilibrou e caímos na cama.

Fiquei de quarto sobre ele o beijando até que levantei, ficando de joelhos e comecei a acariciar seu pinto, por cima da calça. Fazia isso olhando para ele com cara de “eu quero” e com um sorrisinho maroto, bem sapequinha.

Ele se levantou, me beijou e disse que primeiro precisava tomar um banho e seu eu quisesse poderia ir também. Claro que topei. Levantamos, ajudei ele a tirar a camiseta e o cinto da calça, enquanto ele tirava meu casaco e fazia carinho em meus seios, logo tirando também minha blusinha. Cada um tirou o resto de suas próprias roupas, só que ele ficou pelado primeiro e pude ver tudo, tudo o que me esperava. Não era um pau de vinte e tantos centímetros, mas era uma gracinha, estava meio mole, mas já estava grandinho.

Enquanto eu ficava admirando o pinto dele, ele com as mão na minha cintura me disse: “Não vai tirar o resto?”, pois estava de calcinha e sutiã ainda. Então fui tirando primeiro o sutiã e suas mão começaram a acompanhar as minha, passando com a ponta dos dedos nos meus peitinhos, no biquinho que a essa hora estava bem durinho. Disse a ele com um pouco de vergonha: “Você não acha que são pequenos de mais?” Ele disse que não, que tinha adorado. Logo quando comecei a tirar a calcinha ele ficava passando os dedos sobre o tecido, bem na região da minha moçinha. Terminei de tirar e não disse nada, só fiquei abraçada a ele enquanto ele passava uma mão na minha bundinha e seios e a outra acariciava minha xaninha. Eu também com uma mão sobre seu pescoço e a outra conhecendo seu pênis, fazendo leves movimentos.

Fomos para o Box, abrimos o chuveiro em uma água quente e começamos um a lavar o outro. Claro que eu já estava limpinha, pois havia tomado banho antes de sair de casa, mas não consegui recusar aquele convite.

Não demorou muito saímos do banho, cada um enxugou o próprio corpo e novamente nos atracando, fomos para a cama. Nisso eu já estava com muito mais tesão, minha bucetinha já estava aguando e ele também já estava mais viril.

Enquanto nos acariciávamos ele pediu para que eu o chupasse. Respondi que não, que não fazia, pois tinha nojo, mas ele insistiu e disse que eu poderia parar se não estivesse gostando. Ok, fui tentar.

Cheguei mais para trás, me posicionei com o rosto no meio de suas pernas e comecei fazendo o que achava estar certo. Peguei em seu pinto e com uns movimentos lentos, comecei a masturba-lo. Dava para ver em seu rosto que ele estava adorando, então comecei a dar beijinhos para sentir que gosto tinha. Era bem cheiroso, dava para ver que era bem limpo. O gosto era bom, gosto de sabonete com pele que não sei bem dizer. Fiz biquinho e coloquei na cabecinha. Fui abrindo mais a boca e deixando entrar, até que certo em momento entrou quase tudo. Então ele, com a mão, forçou minha cabeça para baixo e senti na mesma hora batendo na minha garganta. Engasguei, tirei da boca e tossi um pouco, olhei para ele com vergonha, o danado estava rindo e dizia para que eu tentasse de novo, que dessa vez não iria forçar.

Fiz todo o procedimento, só que dessa vez mais confiante e com certa pegada. Quando entrou tudo, comecei a subir e descer. Primeiro devagar, mas depois mais rápida e meio que dando um beijo de língua no pinto dele. Ele deve ter adorado, pois não parava de me elogiar, coisa que me dava mais tesão e ânimos para continuar. Ele gemia, xingava e se retorcia pela cama, até que me puxou pelos ombro e me beijando disse: “Para quem nunca tinha feito, você aprendeu rápido hem” Disse a ele com carinha de menininha que tive um ótimo professor.

Ele me deitou na cama e disse que agora era a vez dele, fiquei super feliz. Já tinha sido chupada antes, uma vez pelo meu ex-namorado, mas tinha a certeza que seria bem melhor.

Ele começou abrindo minhas pernas e as flexionando, segurando em minhas coxas. Começou dando beijinhos leves, sopros que me faziam arrepiar, foi beijando meu grelinho, descendo para meus lábios e subia de novo, passando aquela língua mágica em toda minha parte. Até que ele enterrou a cara nela e não saia mais de lá. Eu só fiquei vendo o comecinho da sena, porque depois comecei a virar os olhos e contorcer a espinha. Estava descontrolada, se não fosse ele me segurando já teria caído da cama, de tanto que me mexia.

Enfim pude ver a luz novamente, cores e formas. Ele veio por cima de mim e passando a cabeça do pênis na entrada da minha xoxotinha perguntou se eu estava pronta, só fiz que sim com a cabeça, enquanto abraçava suas costas.

Ele foi colocando devagar. Não vou dizer que sou virgem e que doeu muito, mas a pesar de já haver transado antes, doeu sim, não minto, só na entrada. Logo ele parou de por. Pensei “entrou tudo”. Ai ele foi indo e vindo com os quadris, e em cada encaixada era um prazer novo. Ficamos nisso uns quinze minutinhos. Ele foi parando, tirou tudo e me pediu para virar e ficar de quatro.

Quando me posicionei, ele levemente tocou minhas costas, entendi que era para empinar mais o bumbum. Dobrei um pouco os cotovelos ficando com o bumbum bem empinadinho. Ele pegou nele, uma mão em cada pompinha e encaixou. Nessa posição foi mais fácil entrar e doeu bem menos. Ele era muito carinhos, bombava cada vez mais rápido, me fazendo chacoalhar toda. Como era gostoso ter aquilo dentro de mim, me fazendo mais mulher. Ficamos assim por uns dez minutos e ele bombando forte e apertando minha bunda disse que iria gozar e tirou, gozando nas minhas costas e em parte do meu cabelo.

Ele pegou uns lenços umedecidos que ficavam na cabeceira da cama e me limpou. Disse a ele que queria mais, que havia adorado te-lo dentro de mim e ele disse que também tinha gostado, mas precisava dar uma descascada e eu precisava lavar as costas, então convidei ele para entrar no chuveiro comigo e me lavar. Ele veio todo-todo.

Fiquei de costas enquanto ele me lavava as costas e o bumbum. Nisso ele começa a abrir meu bumbum e passa o dedo no meu cuzinho. Eu me assustei, me virei e disse que não gostava de fazer aquilo. Ele disse que só queria “brincar” um pouquinho. Eu disse: “Está bem, mas só um pouquinho”. Ele começou a por um dedo, depois foi indo e vindo. Eu já estava toda empinada o deixando fazer o que quisesse comigo. Começou então a beijar meu cuzinho. Não gostei muito no começo, mas fui me acostumando. Ele levanta e pergunta se pode por, eu digo que sim, mas pedi que fosse com carinho.

Ele então posiciona o pau, que já estava duro de novo, na entrada do meu cuzinho e forçou. Não entrava em a pau. Então ele colocou um, depois dois dedos e isso sim doeu. Ficou indo e vindo, mais incomodava do que doía, então pedi para ele parar. Ele parou se virou para mim e disse que até que eu estava indo bem, mas disse que não queria, não hoje. Ele foi muito legal e me entendeu me dando um beijo bem gostoso debaixo do chuveiro.

Nós saímos do banheiro, nos secamos, nos vestimos, deixamos o quarto todo desarrumado, fomos para o carro e ele fez questão de me deixar na porta do meu prédio, mas pedi para deixar duas casas para trás, para ninguém o ver. Antes de sair, pedi desculpas por não ter dado o cuzinho para ele. Ele disse que tudo bem e me beijou.

Quando cheguei em casa, minha mãe estava doida falando onde eu tinha me metido, disse a ele que depois da aula fomos dar uma volta para comemorar o aniversário de uma menina. Ela caiu.

Fui direto para o quarto relembrar tudo o que passei nos últimos dois dias e dormi abraçada com o travesseiro, lembrando do Rafael.

Gostaram? Ficou um pouco longo, eu sei... Espero que isso não tenha comprometido o conteúdo. Por favor, deixem sua avaliação e comentem... Estou amando as sugestões.

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Comentários

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Eu particularmente não gosto de contos muitos longos,ou do tipo,primeira parte, segunda parte, mais os seus são arrebatadores, incrivelmente sensual e excitante,nota 1000 pra VC,adorei muito seus relatos e mim tornei seu FAM kkkkk,mim avise quando postar outros tah? Bjus e continue escrevendo.meu email:gsrb@hotmail. Com.br

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Adorei toda a história, mto excitante, já tive uma experiência assim no metro da linha vermelha em sp, é mto excitante. Lê os meus tbm, bjs!!

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Ótimo, parabéns seu conto ficou maravilhoso! paugostosocam@yahoo.com.br

tenho WhatsApp se alguma mulher quiser ver um au bem gostoso me escreva que eu mando foto que tiro na hora!

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hum! tambem quero sua buceta me add gostosa rogerbaiano22cm@hotmail.com skype face e hot

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Ficou muito bom, show de conto boa continuação... conto bom e conto com detalhes, todos se possível. Tenho um novo conto espero que goste, e depoia de sua nota. Bjs do Cafajeste whatsapp 11996975808

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