Guilherme - (1) O Reencontro

Um conto erótico de Nick
Categoria: Homossexual
Contém 1184 palavras
Data: 03/03/2014 18:58:59

Esse é o meu primeiro conto aqui neste site; aliás, esse é o primeiro conto erótico da minha vida. Venho lendo contos lindos sobre histórias de casais, e confesso que adorei este universo de contos eróticos.

Bom, o meu nome é Nicholas. Tenho atualmente 19 anos de idade, cabelos negros cacheados, olhos castanho-claros, pele branca, lábios carnudos e vermelhos e um bumbum empinadinho que, modéstia à parte, é de deixar qualquer ativo babando. rs

O que venho lhes relatar, aconteceu há pouco mais de um ano. Eu havia acabado de fazer 19 anos, e meus amigos bolaram uma festa surpresa para mim. Observação: eu odeio surpresas. ¬¬

Bem... Como era meu aniversário e certamente tiveram a melhor das intenções, eu reconsiderei.

Mas cara, que festão! Eles alugaram um clube de campo aqui na minha cidade e encheu de gente. A maioria das pessoas eu nem conhecia. Foi divertido... Quase no finzinho da festa, tinha um karaokê e nós nos divertimos muito cantando, adoro cantar. Quando chegou minha vez, a máquina parece que quis me zoar e escolheu-me Faroeste Caboclo para eu cantar. 9 minutos e meio cantando saporra! Mas eu adorava a música e não desafinei ou errei sequer uma vez.

O que eu não imaginava, era que, do outro lado da quadra, junto com uma das minhas amigas, estava ele... me observando e comentando sobre mim com minha amiga. Se chamava Guilherme. Da mesma idade que eu, loiro de cabelo liso que ele deixava meio grande, olhos de um verde-esmeralda magníficos; linda cor, lindo olhar sedutor; seus lábios também eram fartos, pele branca. Era alto e tinha um porte atlético, como quem malha muito; sim, ele frequenta academia, me disse depois. A minha amiga, Grazi, depois me disse do que se tratava a conversa e me contou palavra por palavra. Enquanto eu cantava, eles conversavam...

— É ele o aniversariante, não é? — Perguntou ele.

— É sim — Ela responde — Se chama Nicholas.

— Nicholas... — Ele repete — Já ouvi esse nome em algum lugar...

Claro que já ouviu, cara. A gente estudou junto na quarta série, tá lembrado não? rs' pior que nada nele havia mudado; quer dizer, agora está mais másculo, mas o olhar sedutor e angelical era o mesmo. Ele perguntou várias coisas sobre mim, contou minha amiga, "O interesse dele pareceu até estranho. rs" — palavras da Grazi.

Quando terminei de cantar e dei a vez para outra pessoa no karaokê; que se fudeu, porque a música escolhida pela máquina foi The Climb e é difícil ter voz para cantar essa música. KKKKKKKKK; Ele veio até mim, acompanhado por Graziela, minha amiga e mentora por trás da festa surpresa (¬¬). Os cumprimentei primeiramente.

— Graaaazi!! — A abraço — E... — Paro um pouco e penso, sim, eu o conheço! — Guilherme! Cara... Há quanto tempo.

O abraço e ele retribui. Que homem, meu deus! Que força, que calor, que respiração! Sim, pude perceber isso no longo abraço que demos, e nos libertamos um do outro.

— Ahn, oi? A gente já se conhecia? rs

— É claro que já! Sou o Nick! Estudei contigo na 4ª série...

— E você consegue se lembrar de mim!? — Ele ria espantado.

— Como poderia esquecer tão belos olhos? — Digo baixinho olhando diretamente para ele. QUE CLIMÃO!!><

— Cram, cram... Dá licença, estou aqui ainda. rs — Grazi sabia como estragar um clima ¬¬' mas a gente até tinha esquecido dela. KK

— Ah, oi Grazi. — Digo meio sorridente.

— Você precisa me levar. Já está tarde, e tenho que ir embora. — Ela morava perto de minha casa, por isso, aproveitava minha carona.

Nos despedimos de Guilherme e do restante do pessoal que estava na festa e fomos até o estacionamento do clube. Quando estávamos entrando, Guilherme aparece. Ele nos chama e eu, que estava quase entrando no carro; Grazi já estava lá dentro; paro e o espero.

— Gui, que surpresa. — Tomei a liberdade de abreviar seu nome. rs — Então, o que deseja?

— Eu tava pensando... A gente poderia se encontrar um dia desses pra trocar umas idéias, sei lá. Relembrar a época da 4ª série...

— Humm... pode ser. — Digo sorridente. — E onde e quando? É só marcar...

— Pode ser amanhã mesmo? Ainda vou ficar esse final de semana aqui em Minas e vou pra São Paulo na Segunda. Então, podíamos nos encontrar amanhã?

— Podemos sim. rs' Eu vou lhe dar um endereço de um lugar... — Peço um bloco de papel e uma caneta á Grazi e logo ela me entrega. Começo a escrever o tal endereço e o entrego. Ele concorda, combinamos, então, e ele se vai. Nisso, entro no carro e venho pra minha casa; deixo minha amiga na casa dela antes.

Quando chego, minha mãe já está dormindo e a casa estava silenciosa. Vou para o meu quarto, pro banheiro e decido tomar uma ducha. Enquanto estava no banho, pensava no meu "amiguinho" de infância que voltara a rever. Minha nossa, mas que amiguinho, hein? Não tem como negar que fiquei com vontade de agarrá-lo e ali mesmo beijá-lo. Mas sei disfarçar bem essas coisas, tanto que ninguém sabe da minha homossexualidade, exceto a Graziela. Nós morávamos numa pequena cidade no sul de Minas Gerais, prefiro não chamá-la pelo nome aqui. E como qualquer cidadezinha, a essas horas todos já dormiam. Era um silêncio que chegava a ser assustador.

Após o banho, me seco e me visto. Vou para meu quarto e me jogo na cama... tão macia, tão cheirosa, tão convidativa para um soninho... Aiai... Então, começo imaginar Guilherme ali comigo e abraço o meu travesseiro. Logo pego no sono.

Acordo assustado. Tinha alguém aqui no quarto? Eu juro que senti alguém em cima de mim!

— Shiiiiiu... — Ouço isso vindo do canto da cama, e quando me viro, era ele, o Guilherme! — Não tem porque ter medo, vou cuidar de você...

Meu deus... Essa voz grossa e seduzente, me dizendo baixinho... e aquele homem se aproximando devagar de mim, sua boca carnuda se aproximava, e ele fechava os olhos... Ia me beijar! Fecho meus olhos também e sinto seus lábios tocarem os meus num beijo que parecia necessitado, sua língua tomando conta da minha boca e seu corpo sobre o meu... Quase fui a loucura! Que tesão... Ele tirou a roupa e pude ver seu peitoral musculoso, que braços meu deus! E esse tanquinho...

Nessa hora, escuto a porta do quarto abrir e acordo desse sonho maravilhoso. Já era dia, e minha mãe me acordara para tomar café-da-manhã. Digo que já já iria e ela sai do quarto. Fico sozinho pensando no sonho que tive. Me abalou emocionalmente, cara... Parecia tão real, mas tão real que jurava ter sentido o perfume dele no quarto. A imaginação nos prega peças incríveis mesmo. Mas de uma coisa estava certo: me encontrar com Guilherme não me surpreendeu por ele ser um amigo de infância há muito sumido, mas sim, havia algo á mais que me ligou à ele. Algo que logo iria descobrir...

BOM, O PRIMEIRO CAPÍTULO DESSA HISTÓRIA TERMINA AQUI. PEQUENO, EU SEI. JURO QUE NO PRÓXIMO FAÇO MAIOR RS' VOU POSTAR UM POR SEMANA E ESPERO QUE GOSTEM. CLARO, DEIXEM NOTA E COMENTÁRIO SE PUDEREM, AGRADEÇO E ME AJUDA A MELHORAR. ^^

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Comentários

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Gostei, mas nao posta um por semana nao!!! bjs

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10 mas acho que falta explicar mais,sei lá kkk bjs continue!

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