Todas as mulheres da familia já foram minhas - 1

Um conto erótico de Alberto Roth
Categoria: Heterossexual
Contém 1354 palavras
Data: 27/03/2014 11:42:28

A minha familia tem uma particulariadade interessante. Apesar de quase todos os filhos que vão nascendo das relações dos meus parentes serem de sexo masculino, apenas as mulheres vivem para cima dos trinta anos já que uma doença hereditária teima em matar os homens por volta dessa idade, senão mais cedo.

Por esses motivos e por motivos de modos de vida, desde cedo, os homens da minha familia são ensinados que vão morrer cedo e que por isso devem fazer aquilo que quiserem com a sua vida sem perder tempo.

Mas estes detalhes mórbidos apenas servem de introdução.

A nossa história começa nas férias de Verão, quando eu tinha quatorze anos. Era um rapaz normal, com algum acne a aparecer aqui e ali, o corpo a passar por mudanças e era também um pouco timido.

Eu e a minha mãe, com 35 anos e viúva desde os 31, viviamos numa pequena vila no interior de Portugal, onde os meus avós maternos tinham nascido, que pouco mais tinha que paisagens bonitas e pessoas simpáticas, por isso a minha mãe teve que arranjar emprego numa cidade a dez quilómetros de distância, onde vivia a minha familia do lado do meu pai.

Como eu não podia ficar sozinho em casa a minha mãe levava-me com ela para a cidade. Felizmente para mim ela trabalhava exactamente em frente da casa do meu primo e melhor amigo, da mesma idade que eu, o Gonçalo, a quem eu chamava de Gongas.

O Gonçalo também vivia sozinho com a mãe, que devido à doença que afectava os homens da familia também era viúva, que tinha 39 anos e trabalhava de noite. Numa casa colada à deles vivia uma outra tia minha que tinha tido a sorte de ter tido três filhas antes do marido falecer, este devido a um acidente automóvel.

Como seria de esperar eu e o Gonçalo faziamos tudo juntos. Andavamos de bicicleta, jogavamos futebol, videojogos e nadavamos com as nossas primas, uma com 15, outra com 16 e outra com 18, na piscina que as duas tias tinham construído no quintal das casas.

A idade no entanto fez com que apenas houvesse uma coisa nos nossos pensamentos e a única coisa de que falavamos durante as nossas actividades e brincadeiras era de raparigas e de como devia ser o sexo. Felizmente o Gongas tinha acesso a internet em sua casa e por isso tivemos muito acesso a pornografia e vimos tanta que quase nos viciamos.Todos os dias eu ia para casa dele e, quase sempre depois de vermos as nossas primas em biquini na piscina, iamos ver pornografia.

Um dia, quando cheguei a casa do meu primo, descobri que ele tinha ido ajudar a avó dele a arrumar uma enorme carga de lenha que a velhota, muito precavida, já começava a guardar para o Inverno. A minha tia Rosa, mãe dele, abriu-me a porta.

- José! - recebeu-me ela. Era muito bonita de facto, com lábios carnudos e olhos castanhos, usava um vestido leve, com flores e um decote um tanto generoso que deixava ver umas mamas bem grandes e alvas para as quais eu não consegui deixar de olhar. - Entra, entra, o meu filho não está mas podes estar aqui à vontade.

Eu fiquei um pouco chateado e fui ver das minhas primas que entretidas não me ligaram nenhum e acabei a rematar uma bola velha contra a parede até à hora de almoço, em que fui comer com a minha mãe.

Depois disso voltei para casa da minha tia Rosa que lia uma revista e me sorriu ao ver-me passar para o quarto do Gonçalo, que ainda não tinha chegado.

Liguei o computador e pus-me a jogar GTA San Andreas. Já tinha completado o jogo algumas vezes e por isso aborreci-me. Todos os homens sabem o que fazem quando estão aborrecidos, ou vão atrás de uma rapariga qualquer, ou vêm pornografia. Eu não fui diferente, acedi a um site para adultos e pus um video que mostrava uma mãe a ser fodida por cinco gajos pretos.

Tirei a minha pila dura das calças, naquela altura apenas com uns 13 centimetros e comecei a bater uma punheta muito boa enquanto via a atriz porno ser duplamente penetrada.

Sem me aperceber já era meio da tarde e a minha tia, simpática como sempre, entrou no quarto com um tabuleiro cheio de lanche e viu-me ali de pila dura e com aquela cena de putedo no ecrã do computador.

O seu olhar fixou-se no meu membro duro, que nem por um momento amoleceu, e saiu do quarto sem me dizer uma qualquer palavra. Aflito e com medo das consequências corri atrás dela a segurar os calções e a tentar puxar as cuecas para cima.

- Tia! Tia! - chamei. Ela parou e olhou para mim sorrindo um pouco ao ver-me tão ridiculo.

- Que queres?

- Por favor não contes à minha mãe, tia - implorei. - Eu não consigo evitar, tenho de ver mulheres nuas.

- Deixa-me ver então e eu não lhe conto - pediu ela.

- Comigo, tia?

- Sim, contigo. Nunca vi essas coisas na minha vida.

Eu acenti e voltei para o quarto onde o video continuava a dar. Voltei a imagem atrás e voltei a ver. A minha tia Rosa sentou-se na cama, atrás de mim.

- Quem é essa mulher?

- Não sei, uma gaja qualquer.

A mulher do video despiu-se e fez uma dança sensual. A minha pila já tinha amolecido, mas voltou a crescer e eu começei a acariciá-la por cima das calças.

Quando o primeiro gajo preto tirou as calças e o pau dele, com uns 23 cm, saltou e bateu na cara da mulher a minha tia soltou um enorme suspiro.

- Uau, aquilo é verdadeiro? - perguntou tia Rosa.

- É, os gajos pretos têm pilas mesmo grandes.

A gaja do video começou a chupá-lo e, de repente, outros quatro homens com paus enormes apareceram ao lado dela. A minha tia gemeu, literalmente, chegando mesmo a assustar-me, e apertou as suas mamas por cima do vestido. Eu olhei hipnotizado. Uma mulher tão boa, com um cu e mamas tão bons estava à minha frente a gemer e a acariciar-se.

Deixei de olhar para o video e concentrei-me na minha tia que olhava fixamente para as enormes pilas negras no ecrã e que chegava mesmo a passar a lingua pelos lábios com vontade de chupar aqueles homens. Consegui aguentar-me apenas a olhar durante alguns momentos, mas quando a minha tia baixou as alças do vestido e do sutiã cuspiu na mão e começou a acariciar as suas mamas, apertá-las, abaná-las, brincar com o bico...eu não consegui evitar e tirei a minha pila para fora das calças e começei a masturbar-me furiosamente.

Ela deixou de apertar uma das suas incriveis mamas e pôs uma mão na cona, movendo-a muito rapidamente. Os gajos do video fodiam a actriz com uma força tremenda e a minha tia gritou:

- Fodam essa puta seus caralhudos pretos, fodam-me a mim com essas pilas gigantes, há tanto tempo que já não tenho um pau na cona e no cu, ah fodasse!

Não me consegui controlar, a minha punheta estava super intensa, levantei-me olhei para aquelas mamas, fiz com que a minha tia se deitasse na cama e vim-me para cima dela como nunca me tinha vindo antes. A minha porra estava nas mamas dela, na cara, nos lábios e ela começou a espalhá-la por todo o seu corpo e a lamber o meu esperma das mãos.

- Tia! Tia! - eu estava cheio de medo. - Desculpa-me não me consegui controlar.

Os gajos do video calaram-se e a tia Rosa levantou-se.

- José, é bom que te cales sobre o que aqui aconteceu.

- Não contes à minha mãe, tia, por favor, por favor, por favor - implorei novamente.

- Não vou contar, juro e é bom que tu também não lhe contes.

Levantou-se, deu-me um beijo na bochecha e saiu do quarto do Gongas a rebolar aquele rabo incrivel. Eu fui até à casa de banho e limpei-me, quando saí vi que o meu primo tinha chegado e não consegui olhar para ele. Saí de casa dele a correr e fui ter com a minha mãe.

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Comentários

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Não está mau. Aguarda-se a continuação.

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Eu heim!!! Alguém sabe onde vendem cinto de castidade? Com você toda prevenção é pouca he he he (http://contosdahora.zip.net)

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