Todas as mulheres da familia já foram minhas - 3

Um conto erótico de Alberto Roth
Categoria: Heterossexual
Contém 1799 palavras
Data: 28/03/2014 14:35:36

Não podia estar mais feliz. Tinha tido a minha primeira vez com uma gaja mesmo boa de 39 anos. Que puta era a minha tia Rosa, era a minha puta! Fui o primeiro homem dela em cinco anos, que grande puta! Estava tão feliz. Até a minha mãe me perguntou porque estava tão feliz e eu menti dizendo-lhe que tinha ganho muitos jogos.

Passaram-se algumas semanas. As minhas primas não cumpriram com o prometido e não fomos para a piscina, também não consegui mais nada da minha tia senão uns selinhos e umas apalpadelas.

O Gongas, invejoso, estava sempre a dizer que eu era um sortudo, que a mãe dele era uma puta boa e que queria comer a minha mãe o mais depressa possivel e que ia ser bem bom e que também a ia fazer gritar.

Estavamos, no entanto, no primeiro mês do verão e das férias grandes e a oportunidade para mais putedo não tardou a chegar.

Eu e o meu primo estavamos novamente no quarto dele, mas desta vez estavamos acompanhados. Ele tinha convidado dois amigos da escola dele, um rapaz e uma rapariga, para irem para a piscina connosco e estamos apenas à espera que passassem as horas de maior calor para irmos dar uns mergulhos.

Não conhecia nenhum dos dois. O rapaz era o Vasco, era mulato e mais velho que nós dois anos, a rapariga era a Maria, com 15 anos, de cabelo loiro, mamas médias, um rabo pequeno e bonito.

O Vasco era quem estava mais entusiasmado para ir para a piscina. Já tinha falado com a tia Rosa a perguntar se podia beber cerveja e ela tinha-o deixado beber uma, por isso ele queria muito que a hora do lanche chegasse.

- Hehehehe - ria-se ele. - Há tanto tempo que já não bebo! O meu pai deixava-me e também bebia quando saia à noite, mas a minha mãe descobriu e depois vem cheirar-me!

- Eu nunca bebi - queixava-se o Gongas com cara de amuado.

- Tens que pedir à tua mãe também, puto - brincou a Maria.

Vestimos os calções no quarto, excepto a Maria que foi à casa de banho para vestir o biquini. Quando saímos ela conversava animadamente com a tia Rosa sobre um assunto que não consegui ouvir.

- Muito bem meninos, vão lá para a piscina, eu vou dormir um bocado que tenho de trabalhar muito tarde - disse a minha tia, com um sorriso lindo nos lábios.

Saímos para o quintal, o Vasco todo animado à frente e sentamo-nos em quatro das muitas espreguiçadeiras que estavam à volta da piscina. A Maria espalhou protector solar pelo corpo todo e nós não quisemos saber. Eu sempre tinha sido moreno, o Gonçalo igual e já que o Vasco era mulato, para quê?

O Vasco continuava aos pulinhos na cadeira e olhava para nós com olhar enigmático.

- As vossas primas estão em casa? - perguntou.

- Não - respondeu o Gonçalo. - Foram com a mãe a uma festa de anos qualquer.

- Hummmm - o Vasco estava pensativo. - Tenho uma ideia mas acho que vocês são cobardes demais para a fazer.

- Só se estiveres a falar dos putos - brincou a Maria que já apanhava sol.

- Diz lá - pedi eu.

- Podiamos ficar nus...

- Quê? - perguntou a Maria. - Não, não.

- Nem digas duas vezes! - exclamou o meu primo.

Tirou os calções imediatamente ficando com a pila mole deitada na perna a apanhar sol.

- Ui, vocês tão tolos! Não vou ficar nua à vossa frente!

- Não sejas tão menina, Maria, ninguém te vai violar, não te preocupes! - afiançou o Vasco que também tirou os calções revelando uma pila muito maior que a minha e que a do Gonçalo e muito preta para qual todos olhamos, espantados, durante algum tempo. - Eu faço isto com os meus pais em casa, é normal.

Eu também tirei os meus calções e senti-me bastante à vontade.

- Anda lá, Maria! - pediu o Gonçalo.

Ela cedeu e tirou a parte de cima do biquini, revelando umas mamas alvas de mamilos pequenos e muito bonitos. O Gonçalo ficou logo com tesão e eu também fiquei quando imaginei o que faria com aquela gaja boa.

- Seus tarados de merda, vou voltar a vestir-me, ficam logo duros com as minhas mamas!

- É porque são bonitas, Maria, não te preocupes - sorriu-lhe o Vasco.

- Obrigada.

Tirou a parte debaixo do biquini com o rabo virado para Vasco que nas suas costas começou a apertar a pila. A cona dela era depilada também, os lábios pequeninos e eu quase que me babei ao vê-la.

- Não foi dificil, vês? - disse o mulato. - Até a mim me deixaste um bocado excitado.

A Maria riu-se enquanto olhava para a grande pila do Vasco.

Ficamos ali sossegados durante bastante tempo. Demos alguns mergulhos, mas a Maria só mergulhou com o Vasco e quando estavam na piscina ela encostava-se muito a ele.

- Sua putinha, vem cá e brinca comigo - pediu o Gonçalo, de pé, agarrando na pila dura.

- Tá calado puto, respeita-me, estou a brincar com o Vasco mas é só com a água.

- Me engana que eu gosto - brincou ele.

O meio da tarde chegou. A Maria tinha adormecido na espreguiçadeira e o Gongas andava a rondá-la como se lhe quisesse tocar.

- Vou buscar a minha cerveja rapazes!

- Nós não vamos comer que ainda queremos ir para a piscina e depois faz mal.

- Ok.

Foi para dentro de casa com a pila, que devia ser mais do dobro da minha, a balançar.

Eu achei engraçado que ele fosse lá para dentro nu, estando a tia Rosa em casa, mas demorei a perceber qual era a intenção dele.~

Dei mais um mergulho e quando vi que o mulato nunca mais vinha disse ao Gonçalo em tom de brincadeira:

- A tua mãe tá a foder com o Vasco, hehehe.

- Tá o caralho a foder com o pretalhadas.

- Fodeu comigo...

- Aposto que não está...

- Chama a Maria.

O Gongas começou a abanar uma das mamas da amiga.

- Seu estúpido, não me toques! - gritou ela quando acordou.

- Shh tá calada, anda ver!

Fomos todos, nus, para dentro de casa e o Gonçalo aproveitou para apalpar o rabo da amiga.

- Que cu bom, Maria, deixa-me.

Ela deu-lhe uma chapada na mão.

Quando chegamos ao corredor que levava à cozinha começamos a ouvir gemidos. A porta era vidrada, por isso espreitámos os três.

A tia Rosa estava deitada na mesa da cozinha, com as suas enormes e perfeitas mamas de fora e de saia levantada. Agarrava na toalha de mesa com força.

- A tua mãe é muito puta - disse a Maria enquanto o Gonçalo já começava a masturbar-se.

O mulato estava aninhado e chupava a cona da tia Rosa enquanto se masturbava.

- Isso! Chupa-me seu preto caralhudo! Ai que bom....ai....ai....isso, ai que puta de coisa boa!!! Mete a lingua na minha cona, sim sou toda tua seu preto de merda, és mesmo bom, que lingua, AIIII!!!

Eu olhei para a Maria que estava hipnotizada a ver aquele espetáculo. Aquele rabo bom ia ser meu.

Baixei-me e comecei a beijar-lhe as nádegas com muito carinho enquanto ouvia os gemidos da minha tia. Ela não se opôs aos meus beijos e quando cheguei com a língua ao seu rabinho ela estremeceu e chegou o rabo para trás esfregando-o na minha cara.

Na cozinha a tia Rosa punha-se de quatro, devia ter chupado o Vasco antes de chegarmos, e o Vasco começava a cuspir na pila para a lubrificar.

Chupei a cona da Maria durante alguns minutos e, vindos da cozinha, os gemidos da tia Rosa a ser penetrada chegavam-me aos ouvidos.

- Ah....mais depressa seu preto da merda com essa pila enorme que boa, Aiiiii!!!

- Maria - chamou o Gongas. - Chupa-me, por favor.

- Não te chupo, mas bato-te uma se quiseres e podes apertar-me as mamas...

O Gongas fez exactamente aquilo que ela disse enquanto eu lhe lambuzava a cona o mais que podia.

Levantei-me e pus a cabeça da minha pila bem na entradinha da cona da Maria. Ela virou-se para trás.

- Não, aí não, mete-me no cu.

Desta vez lambuzei-lhe o cu e cuspi na minha pila também, como tinha visto tantos actores porno fazer. Comecei a forçar a entrada e também ela chegou o rabo para trás.

Aquele buraco tão pequeno era bem mais apertado que a cona da tia Rosa. Demorei a penetrá-la com a pila toda, mas assim que entrou ela rebolou o rabo e eu comecei a meter com força. Agarrei no cabelo dela, puxei-o e meti com gosto naquele cu tão apertadinho.

- Estou-me a vir! - ouviu-se da cozinha a minha tia. - Mais rápido ah que bom...AHHHHHHHHHHHH!

A minha tia puta tinha acabado de ter um orgasmo e tinha desabado na mesa.

- O quê? Não, não - riu-se o Vasco. - Ainda não me vim, e nem acabamos. Empina o rabo sua puta de merda, o teu filho tá na piscina e tu aqui a foder com o amigo dele, que vaca, és mesmo cabra.

Ao ouvir aquilo penetrei a Maria com mais força que gemia baixinho já com a pila do Gonçalo na boca.

Tia Rosa não empinou o rabo como ele lhe tinha mandado por isso o Vasco bateu-lhe com muita força no rabo, deixando uma marca enorme e muito vermelha e fazendo com que ela empina-se.

- Por seres tão desobediente vais sofrer - riu-se ele.

Apontou a pila enorme ao cu da minha tia e meteu de uma vez com uma força enorme.

- AHHHHHHHHHHHH!!!! Não!!!!!!!! - a minha tia chorava e o Vasco meteu com mesmo muita força e puxou-lhe o cabelo como eu fazia com a Maria.

O Gonçalo veio-se para o chão de repente, já que a Maria não queria esperma na boca e eu puxei-a para o lado forcando a cabeça dela para o chão e metendo com toda a força que tinha.

- Estou a vir-me, Maria.

- Isso, sim, no meu cu...hummmm que porra quente....

Saí dela e ela deu-me um beijo na boca.

- Boa foda - piscou-me o olho.

Olhei pela porta outra vez e vi que a pila do Vasco estava enfiada muito fundo na garganta da minha tia. Ele veio-se e ela cuspiu tudo para o chão.

Saímos dali a correr e fomos outra vez para a piscina...o cu da Maria estava todo aberto e a minha porra escorria-lhe pelas coxas.

- Se quiseres que te foda mais podes sempre vir aqui - sussurrei ao ouvido dela, que me ignorou.

Quando o Vasco voltou o Gongas perguntou:

- Gostaste do cu da minha mãe?

- E tu da boca da Maria?

O Vasco riu-se.

- A tua mãe é uma grande puta...

- O José já a fodeu também - confessou o Gongas.

- Ainda bem para ele, eu hei-de voltar aqui.

Olhei para o Gonçalo...parecia um pouco triste, mas não me importei, a Maria deu-me outro beijo na boca.

Bem pessoal, isto vai continuar, agradeço comentários e avaliações, obrigado.

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Comentários

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Bom dia, RD RD! Espero que esteja tudo bem consigo. Como deve calcular, aparentemente ao contrário de si, a maioria das pessoas tem vida e eu escrevo quando posso e bem me apetece. Também me tenho apercebido que existem neste site centenas de contos a serem constantemente publicados, por isso, se é para si assim tão importante masturbar-se para uma boa história, faça favor de procurar. A continuação chegará quando a tiver pronta até porque, como deve imaginar, eu tenho uma paixão pela escrita, faço dela a minha vida e tenho muitos outros projectos em que estou a trabalhar.

Obrigado.

P.S: Rapaz é o senhor ou o seu filho ou o seu pai ou o que quiser, eu não.

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Rapaz, se vc nao tem fôlego para escrever a continuidade, pq nao escreveu o conto com prIncipio, meio e fim? Pra que esta besteira de dividir, se nao vai continuar? TOTAL FALTA DE RESPEITO

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