Olá de novo, leitores da Fantasy Island e da Casa dos Contos. Eu sou a Jacyra Doméstica, uma das moderadoras da Fantasy Island. No conto anterior (Escravas da Fazenda União do Barão do Café Quem não recebeu / não leu, pode me pedir que eu envio) eu escrevi que encontrei num baú aqui no sótão da casa em que eu trabalho aqui em Petrópis, um relato de uma escrava chamada Ondina, que foi trazida da África para o Brasil em 1867 e o que aconteceu com ela e os filhos numa fazenda em Rio das Flores (RJ) chamada Fazenda União. O Link da Casa dos Contos deste conto anterior, mas ainda sem as fotos e vídeo (podem me pedir) é este:
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http://www.casadoscontos.com.br/texto/Copie e cole no seu navegador)
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Hoje descobri mais dois relatos dela escondidos dentro de um livro antigo que também estava no baú. Passo a transcrever o primeiro relato:
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Relato:Meu nome é Ondina. Continuando o que eu escrevi antes sobre minha chegada ao Brasil em 1867, vou relatar o que eu presenciei uma noite na fazenda... Eu tomava conta do filho menor dos patrões e dormia com ele. No quarto em frente ao meu dormiam 2 escravas mucamas que trabalhavam no serviço doméstico. Seus nomes eram Cleusa e Clotilde. Cleusa era bem negra como eu. Meio gordinha com peitões e uma bunda grande. Clotilde era mulatinha e mais magra mas também com bundão.
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Naquela noite eu levantei para ir ao banheiro que ficava no corredor e pela fresta da porta vi os patrões deitados e Sinhá Susan atentando o marido pra fuder. Durante o dia ela tinha se preparado toda, inclusive tomando banho ao ar livre, com a ajuda de Cleusa e Clotilde, e depois se perfumando para a noite com o marido.
Mas acho que o Sinhozinho Antônio tinha outras ideias... Ele era dado a carnes tostadinhas e os escravos comentavam que já tinham visto ele várias vêzes pegar uma ou outra escravinha no campo ou na estrebaria da fazenda e fazê-las chupar sua pica e depois até passava o ferro nelas, mesmo que ainda fossem bem jovenzinhas... A última tinha sido a noivinha de um dos escravos, que acabou perdendo o cabaço para o sinhozinho, e o noivo viu tudo pela fresta da madeira da estrebaria mas não pode fazer nada senão podia ser açoitado até a morte.
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O Sinhôzinho parecia não querer nada com a Sinhazinha, pois virou pro lado contrário dela e pediu para não ser perturbado pois estava cansado. Sinházinha ficou uma arara, empurrou ele e virou pro outro lado mas de sacanagem ocupando quase a cama toda.
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Fiquei olhando os dois até que vi o patrão verificar se a patroa tava já dormindo e então de mansinho se levantou nu em pelo e quando eu vi que ele ia sair do quarto, corri pra me esconder no meu quarto mas continuei olhando. Pé ante pé, e pelado mesmo, ele foi até o quarto da Cleusa e da Clotilde que ficava de frente pro meu. Entrou e eu é claro, curiosa que sou, fui até à porta do quarto delas e fiquei olhando.
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Sinhôzinho é mesmo um homem safado.... Passando hoje pela Senzala ouvi os escravos conversando e um deles dizendo que o Sinhôzinho tava pegando todas as escravas nos jardins próximos à casa principal, e que no dia anterior o escravo viu ele pegando uma menorzinha e fazendo ela chupar o pirú dele. Logo a menorzinha que era a namoradinha do tal
escravo.. Ele ficou danado, mas não podia fazer nada senão corria o risco de um açoite... Aquela boquinha linda que ele beijava, estava na pica do patrão... Ah que sacanagem.. Coitado do escravo.
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Mas voltando à visita do patrão ao quarto das escravas.... Vi ele entrar e se ajoelhar entre as camas das mucamas que estavam dormindo a sono solto e de bunda pra cima, as duas.. Ele enfiou uma mão entre as pernas de cada uma e começou a fuçar a xoxota delas. Uma acordou e ele fez ela chupar a caceta dele enquanto ia alargando o cu da outra com um e depois dois dedos. Aí ele mandou as duas chuparem o pau dele ao mesmo tempo...
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Fiquei com tanto tesão que comecei a tocar uma siririca em pé ali na frente da porta mesmo. De repente ouvi um barulho de passos e corri pra me esconder de novo no meu quarto... Era a Sinházinha que tinha acordado e ao dar falta do marido, tinha ido ver por onde andava. Chegou até à porta do quarto das mucamas e flagrou o marido se aproveitando das escravas... Pensei que ia fazer um estardalhaço mas não passou recibo não.. Ficou olhando e falando baixinho pra ela mesmo:
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- Cabra safado... Eu aqui toda perfumadinha e ele se engraçando com essas negras fedidas... Vou dar o troco... Me aguarde...
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Então voltou pro quarto dela e eu voltei pra minha posição de espreita.. Nessa hora o Sinhôzinho tinha colocado a negra Cleusa de quatro sobre a cama e estava a cavalo comendo a buceta dela, que parecia se deleitar com aquela pica branca enterrada nas entranhas das carnes negras dela. Clotilde ficou olhando se tocando.. Aí o patrão resolveu comer a outra
mulatinha enquanto Cleusa ficava olhando e tocando siririca.
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Sinhôzinho deitou-se na cama e mandou Clotilde se empoleirar sobre ele com o pau na buceta. Enquanto fodia a coitada de baixo pra cima enfiou-lhe o dedo no ânus dizendo que era pra alargar o fiofó dela. Então mandou ela se levantar e sentar de cu na vara dele. Clotilde nunca tinha levado no cu e o orifício dela era muito apertadinho.. Suou pra aconchegar o poste de carne veias e nervos que se lhe entrava pelo cu.
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Depois se levantou, colocou a vítima de quatro e foi direto no cu da mulatinha. Ela gemeu mas o sinhozinho mandou ela engolir o choro e ficar quietinha com o rabo a disposição senão ele mandava amarrar ela no tronco... Clotilde fechou o bico e aguentou a naba no traseiro.
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Agora é tu neguinha, disse ele pra Cleusa. Quero botar no teu cu olhando pra tua cara de escrava babaca. A nêga se deitou de barriga pra cima, levantou uma perna e o Sinhôzinho se enfiou no rabo dela assim mesmo. Cleusa gania de dor com a penetração forçada sem carinho, mas com os embates da pica, seu cu foi laceando e ela calou, parecendo aproveitar o castigo que estava tomando pelas tripas a dentro.
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Da fresta da porta eu podia sentir o cheiro de cu que exalava daquele quarto de sevícias anais. Fiz voto para que uma delas se cagasse toda no pau daquele patrão safado, mas o pau dele saia sempre aparentemente limpo do cu de cada escrava. Então Sinhôzinho colocou a neguinha em uma posição muito estranha. Deitada de barriga pra cima, suas pernas foram levantadas e viradas pra trás, deixando o cu dela exposto para cima e então o safado do patrão comeu-lhe o cu de cima pra baixo, forçando as costas da coitada, que gemia e pedia para o patrão parar, mas sem sucesso... O patrão estava possesso de tesão e queria gozar..
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Agora vamos à montanha de escravas, disse ele. Colocou Clotilde sobre Cleusa, ambas de barriga pra baixo e exclamou: Assim que eu gosto.. Uma montanha de escravas para eu enrabar. E botou de novo no cu da mulatinha espremendo ela contra sua colega, que sentia cada pirocada no cu da escrava acima dela.
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Súbitamente Sinhôzinho desenrabou Clotilde, sem preocupação de que a nega se cagasse toda, e fez a duas se ajoelharem a seus pés e mandou que ficassem de olhos bem abertos pra ver a porra que esguichava do seu caralho direto na cara das duas...
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Depois que lambuzou bem o rosto das duas, empurrou cada uma pra sua cama dizendo: Vai dormir nega, que amanhã vou comer teu cu de novo.
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Muito mau esse patrão.. Vida de escrava é muito dura.... Espero no meu próximo relato, descrever como foi a vingança da patroa.
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Escrava OndinaPuxa.. fiquei toda arrepiada e com minha xoxota toda babada só de ler esse relato do que aconteceu há mais de 140 anos atrás...., mas tenho que repassar pra vocês...
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Gostaria de receber comentários dos leitores....
Em breve vou transcrever também o relato
da vingança da sinhazinha.. Mas só vou mandar pra quem pedir.
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Sua atenta criada
Jacyra Doméstica (Fantasy Island)
E-mail: fantisland@gmail.com
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PS: Quem quiser este conto com fotos e vídeo, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu ou me manda um email pedindo este conto (mas tem que mencionar o nome do conto pois temos vários postados) para: fantisland@gmail.com.
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