Fast Foda - A primeira aventura

Um conto erótico de Gabriel T.
Categoria: Homossexual
Contém 1307 palavras
Data: 31/03/2014 02:44:44

Meu nome é Gabriel e o que vou contar aconteceu no início deste ano. Tenho 21 anos, alto, nem gordo e nem magro, o que as vezes se torna vantagem na hora da "caça" por sexo.

Nunca tinha sido o tipo de cara que procurava por sexo fácil nas salas de bate-papo ou aplicativos gays do celular. Sempre esperei alguma coisa surgir de uma balada, festa, ou algum cara já conhecido. Mas no começo deste ano, com a falta de tempo e desinteresse total por esses caras já conhecidos, apelei para os apps gays.

Não demorou muito para que eu encontrasse Paulo: 30 anos, relativamente sarado, cabelos e olhos castanhos, além de se dizer "fora do mundo gay". Conversas a parte, marcamos logo para o dia seguinte um encontro que obviamente terminaria em sexo.

Fui ao lugar especificado. O estacionamento de um supermercado. Pontualmente, as 14h de um sábado, estava lá, esperando por Paulo. No fundo, eu estava com medo. Meu coração estava acelerado e eu tentava me convencer que seria bom. Ele chegou uns 10min atrasado, o que pareceu uma eternidade na minha situação.

Ele desceu do carro, me cumprimentou muito simpaticamente e disse que gostaria de comprar umas coisas no mercado antes de irmos para o motel. Não sabia o que conversar com ele, mas isso não era problema, Paulo puxava assuntos e me fez relaxar. A cada passo eu observava mais seu corpo. Suas costas eram largas e seus músculos ficavam marcados na camiseta; seus braços um dia já foram malhados, mas continuavam muito sensuais. Assim como suas costas, seu peito também era largo e marcado na camiseta.

Fiquei cada vez mais interessado por ver ele sem roupa. No carrinho, cervejas e salgadinhos. Achei engraçado a combinação no primeiro momento.

Já no motel, ao entrarmos no quarto, não sabia direito o que fazer. Era minha primeira vez num lugar como aquele. Paulo deixou a sacola do mercado na mesa, segurou minha cintura e me beijou. Não esperava direito por isso e acabei perdendo o equilíbrio, o que fez com que ele me colocasse na parede e me beijasse com mais força. Sua barba por fazer arranhava meu rosto e me deixava com mais tesão, sentia meu pau duro comprimindo o dele. Ficava cada vez com mais e mais tesão. Tirei a camiseta dele e logo depois a minha, voltando a beijar sua boca. Sentia minha pele na dele e parecia que estávamos pegando fogo. Os pelos do peito de Paulo roçavam no meu e eu sentia mais calor. Não demorou muito para que ele começasse a suar e suas costas ficar molhada.

Ele abaixou, tirou minha bermuda com muita pressa. Meu pau estava durasso e marcando a cueca, ele beijou a cabeça do meu pinto por cima da cueca e a foi abaixando devagar, fazendo com que meu pau pulasse pra fora pronto pra ser usado. Paulo caiu de boca e fez um boquete espetacular, me deixando louco. A parede gelada atrás de mim nem era mais um incomodo.

Quando ele subiu, joguei-o na cama e tirei sua calça. O safado nem de cueca estava. Fizemos um 69 até ele pedir para parar, senão gozaria, fazendo uma piada. Foi quando bebemos umas cervejas e conversamos sobre coisas a toa. Pelados e deitados na cama, eu olhava fixamente para o espelho do teto comemorando por dentro como Paulo era gostoso. Já estava meio bêbado por causa do estômago vazio e meu tesão voltou com tudo olhando para Paulo brincar com seu pau.

Quando ele menos esperava eu comecei a passar a língua no seu peito e ele me puxou pra cima dele,fazendo com que seu pau ficasse entre minha bunda. Eu sentia o membro dele duro e melado na minha bunda, me deixando louco. Enquanto beijava ele, rebolava bem devagar em seu pau e via ele se contorcer de tesão. Não demorou para que ele colocasse uma camisinha e me virasse de bruços na cama. Ele foi até minha bunda, beijou de leve e começou a brincar com sua língua, chupando meu cu e me fazendo gemer. Meu rabo estava todo babado e lubrificado. Paulo aos poucos foi entrando com seu pau dentro de mim, centímetro por centímetro, esperando que eu relaxasse tudo.

Estávamos suados e sentia Paulo deslizar sobre mim a medida que suas estocadas aumentavam de ritmo. Eu estava louco de tesão e Paulo deixava tudo mais gostoso, mordendo de leve minha nuca. Ele logo me colocou de quatro, com uma mão no meu ombro e outro puxando de leve meu cabelo, eu sentia seu pau entrar e sair.

Eu estava com tanto tesão que avisei a Paulo que não aguentaria mais segurar, iria logo gozar. Foi quando me colocou de frango assado e pediu para que eu gozasse junto com ele. Seu peito estava molhado de suor, seu cabelo estava colado na testa e ofegava colocando o pau no meu cu mais uma vez. Tentei relaxar e esperar um sinal para que gozassemos juntos. A medida que suas estocadas aumentavam, Paulo gemia cada vez mais alto e eu sentia que logo iria esporrar. Comecei a me masturbar ouvindo Paulo quase gritando. Ele apertava com força minha coxa e puxava meu corpo contra o dele cada vez mais rápido. "Eu vou gozar", era quase dolorido ouvir ele falar.

Logo que falou, deu no máximo mais três estocadas e soltou um uivo de tesão, colocando suas unhas na minha perna. Já não sentia dor, só vontade insana de gozar. Seu pau ainda estava dentro de mim, latejando. Gozei. Muito. Minha barriga e peito estavam cheios de porra.

Paulo caiu sobre mim, ofegando. Seu pau saiu de dentro de mim e ele me abraçou por um momento. Depois de alguns minutos ele se levantou e disse que iria tomar um banho para se limpar... Sua bunda era linda e carnuda. Meu pau logo ficou duro novamente, eu precisava comer Paulo.

Fui ao banheiro. Paulo estava ligando o chuveiro e percebeu que estava lá, me dando um sorriso. Entrei no box e abracei ele. O vapor da água quente logo encheu o lugar e beijava mais forte Paulo, sentindo seu pau duro no meu. Virei Paulo para o azulejo e o abracei por trás, colocando meu pau em sua bunda e esperando sua reação. Paulo empinou mais sua bunda deliciosa, o que me deixou mais louco para comê-lo.

Abaixei e retribui o cunete que ele tinha feito, ouvindo ele gemer baixinho. Explodindo de tesão, voltei ao quarto, peguei mais uma camisinha e corri para o banheiro. Ver Paulo no chuveiro aumentou ainda mais o desejo. Coloquei a camisinha, lambuzei seu cu com minha saliva e coloquei meu pau ali, comprimindo até entrar. Paulo relaxou e senti meu pau entrar devagar dentro dele, fazendo com que eu quisesse cada vez mais entrar e entrar. Esperei ele se acostumar com meu pau dentro dele e levemente comecei a meter em seu rabo. Paulo rebolava nele e pedia para eu comê-lo com mais força. Metia cada vez mais rápido e ele gemia mais forte. Eu agarrava cada vez na cintura dele e ofegava na sua nuca.

O tesão já era demais e meu pau estava latejando dentro do rabo de Paulo, não aguentaria muito mais tempo ouvindo o safado gemer e falar putarias. Senti meu inchar e gozei, metendo meu pau com força no cuzinho dele. Gemi alto no ouvido dele e reparei que Paulo estava quase para gozar também. Abaixei e comecei a mamar seu pau, mais e mais rápido. Da cabeça às bolas. Ele logo gozou em minha boca, enchendo-a de porra.

Exaustos, acabamos dormindo no motel. O que achei certo desperdício, já que Paulo era delicioso e eu poderia ter aproveitado o restante do tempo. Mantemos contato ainda, saímos mais umas três vezes, mas essas são outras histórias.

Dicas e sugestões: guto_2_10@outlook.com

Abraços.

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