Nesse conto relatarei a minha primeira experiência. Já tenho outros contos publicados, muito bons. Na época, mas era muito novo. Desde pequeno eu passava dias sem fazer cocô, que ressecava e às vezes doía e chegava a sangrar. Algumas vezes minha mãe me levou ao médico, mas ele disse que eu deveria comer coisas que ajudassem a regular o meu intestino. Quando sentisse vontade de fazer cocô, ir, não esperar para depois, e olhar sempre, pois se saísse sangue poderia passar uma pomada. Depois que eu estava um pouquinho maior, eu mesmo passava, minha mãe me ensinou. Mas isso será retomado depois (em outra parte do conto).
Ao lado da minha casa, morava uma família com três filhos, o mais novo estava no início da adolescência, quando houve o primeiro contato mais picante. Passei a sentir frio na barriga e a respiração ficava ofegante com o que relatarei a vocês.
Minha mãe e a mãe desse meu vizinho, que chamávamos de Binho, costumavam fazer alguns doces juntas, pra ganhar um dinheiro. Faziam na casa dela, onde havia uma edícula com pia, forno, mesa...
Aquele dia estava muito frio, o Binho estava nas férias de julho. Não tínhamos tanta intimidade. Chovia muito além do frio. Ficamos dentro de casa vendo tv, aqueles seriados Jaspion, changeman... Ambos estávamos com roupa de moletom. Eu sentia muito frio, estava encolhido. Estávamos no mesmo sofá (daqueles de napa marrom, com pés e outros acabamentos nas pontas em madeira preta), que era de três lugares, bem pra frente da tv.
Depois de um tempo, ele disse: Dé, se quiser pode deitar, tá frio, deita com a cabeça aqui no colo do Binho.
Deitei e depois de um tempo comecei a sentir algo crescendo, ficando duro. Levantei e observei um volume estranho.
Ele disse: é o meu tico.
Eu: mas por que ele tá assim grande e duro?
Ele disse que isso era normal, que eu também tinha tico e que ficava duro. Eu disse que o meu não ficava daquele tamanho. Ele disse que porque eu ainda era novo, mas que ficaria grande também. Perguntou se eu queria ver fora da calça, eu falei que não precisava, mas mesmo assim ele tirou.
Binho era crescido para sua idade (segundo comentários de nossas mães, pois eu não tinha noção disso), já tinha vários fios de pentelho, era magro, alto pra idade, mas narigudo, orelhudo, dentes de vampiro e algumas espinhas, ou seja, um magro que não era bonito. Tinha a pele clara, algumas sardas no rosto e pelo corpo. Disse que eu poderia por a mão se quisesse, mas eu não coloquei, senti pouca curiosidade, vontade. Pôs pra dentro, mas eu observei que dava uns pulinhos.
Ele, muito esperto, teve uma ideia e disse: realmente tá muito frio, vou buscar uma coberta para nós. Saiu com aquele volume no moletom. Voltou dizendo que poderíamos deitar no mesmo sofá e dividir a coberta. Antes foi até a cozinha e espiou pela janela como estava o trabalho de nossas mães. Muito esperto me disse: Nós dois cabemos de ladinho no sofá, mas se eu ficar da frente tu não vai ver a tv, então tu fica, pois eu sou maior, consigo ver.
Não percebi a maldade... Nos deitamos, aquele pau duro ficou encostado na minha bunda, ele no começo não se mexia, mas depois começou a apertar aquele troço na minha bunda, encaixando no meu rego, ritmando muito lentamente. Eu perguntei por que ele se mexia tanto, ele disse que era pra esquentar, eu deixei.
Depois ele pediu pra que eu fosse buscar um copo de água para ele. Achei estanho ele com sede naquele frio, mas ele insistiu e eu fui. Ele disse que me esquentaria de um jeito diferente. Aí eu percebi e ele viu que eu estava com o meu "tiquinho" durinho. Voltei, ele tomou meio copo, pôs no chão.
Eu disse: como que tu vai me esquentar?
Ele: acho que não posso dizer, pois se minha mãe souber que eu contei pode ficar brava.
Eu: Conta, conta.
Ele: mas tu não pode contar pra ninguém. Ele: tá, um dia eu entrei no quanto dos meus pais e eles estava deitados pelados. Perguntei por que e eles disseram que quando tava muito frio, eles encostavam o corpo sem roupa um no outro que o frio passava. E continuou: Se tu tiver com muito frio e quiser se esquentar, a gente pode fazer o mesmo, quer? Mas não pode contar pra ninguém.
Eu disse: e se as nossas mães entrarem?
Ele: a gente vai estar na coberta, elas não vão ver. Disse e foi tirando a roupa dele, em seguida a minha, escondendo-as sob a coberta, deitamos em cima de nossas roupas.
O pau dele agora tinha contato total com minha bunda, era quentinho, duro, bem maior que o meu. Ele disse: tem que encostar bem, e até se mexer um pouco pra passar o frio. Assim ele ficou roçando o pau dele na minha bunda, eu estava gostando, frio na barriga, respiração ofegante. Ele se encostava bastante, me abraçava. Perguntava se estava com frio, eu respondia que sim, pois realmente estava.
Já estávamos há um tempo assim, quando a porta se abriu, a mãe dele disse: Binho, arruma a mesa pra tu e o Dé tomar café aqui dentro, pois tá muito frio lá fora. E saiu, sem notar a sacanagem que rolava ali, pois eu sabia que aquilo era proibido. Nos vestimos, ele arrumou a mesa e logo a mãe dele trouxe o café e alguns doces. Comemos e voltamos a ver tv...
Ele queria novamente tirar a roupa, mas eu fiquei com medo, ele disse que pelo menos as blusas, eu não conseguia contrariar, ele já foi tirando, deitamos e ele me encoxando. Sem que eu percebesse, ele foi aos poucos baixando a calça e cueca dele, eu sentia que o tico dele encaixava melhor no meu cuzinho, sem nenhuma penetração, era como que nas coxas. Ele então foi puxando minha calça pra baixo, eu não contrariava. Novamente sinto o contato daquele pau com a minha bunda, mais abaixo, nas coxas. Os movimentos aumentaram, a respiração dele também, de repente eu senti algo quente escorrendo. Era meio grudento, ele limpou com a cueca dele. Nos vestimos e continuamos vendo tv sem sacanagem.
Logo o irmão mais velho chegou do trabalho.
No dia seguinte não estava chovendo, então Binho foi para a rua brincar com outros meninos, eu não os acompanhava, minha mãe não deixava eu brincar muito na rua, pois tinha outros meninos mais velhos de outras ruas, que ela não conhecia, ela sempre foi super protetora.
Não tivemos mais oportunidade como aquela. O que acontecia de mais picante era quando estávamos vendo tv e ele me dizia pra sentar no colo dele. Eu não contrariava, afinal a sensação era muito boa pra mim, embora eu não soubesse ao certo o que acontecia. Era raro, pois nossos horários não eram iguais. Quando acontecia de ficarmos sozinhos, era aquele esquema: o calção dele estufava, o "tico" dele ficava grande, dando pulinhos, e ele falava: Dé, tu não quer sentar no colo do Binho pra ver tv? É mais legal do que ficar só no sofá... Sem que eu respondesse, ele me puxava, sem violência, ou força, na verdade me conduzia. Não passava disso, pois sempre havia alguém em casa. Depois de um tempo ele ia ao banheiro, demorava um pouco e voltava (ele ia bater punheta). Houve um distanciamento entre nós, talvez pela dificuldade que ele tinha de atingir seu objetivo comigo, sei lá... Enquanto isso... (continua...)