Velhice? Que nada

Um conto erótico de Nona
Categoria: Homossexual
Contém 870 palavras
Data: 07/03/2014 08:04:28

No mês de janeiro deste ano, após vários anos de vizinhança e muita amizade, eu descobrir algo que me deixou "boba" e de certa forma, muito feliz. Resido numa cidadezinha do interior de Minas Gerais que, ao me aposentar no ano de 2009 escolhi para viver. Somos uma comunidade pequena, onde não passa de duzentos habitantes. A vida aqui é muito tranquila e a vizinhança é como se fosse uma única família. Dividimos tudo, sempre estamos prontos para ajudar uns aos outros. Meu sítio faz divisa com o da Dona Eulália, que é uma senhora viúva, já com seus 77 anos. Sua idade não lhe tira a agilidade com que cuida de sua propriedade, ajudada pelos filhos. Ela, como boa mineira é uma pessoa muito acolhedora e sempre estamos uma na casa da outra, principalmente no fim de tarde, quando trocamos "um dedo de prosa" sentadas na varanda ou na beira do fogão à lenha. Um dia, durante nossas conversas, eu indaguei Dona Eulália sobre o fato de ela não ter um novo companheiro, já que ficara viúva muito nova. Me surpreendeu com a resposta dizendo que nunca havia ficado sem alguém, mesmo quando o falecido era vivo. Então eu curiosa fui aprofundando na conversa e lhe disse: _mas desde que eu a conheço, nunca vi a senhora com ninguém! Ela deu uma boa risada e disse-me "como diz o ditado, mineiro come quieto". Em tom de brincadeira perguntei a ela se naquela idade, quase 80 anos, ela ainda tinha "fogo" para namorar. Mais uma vez ela riu e me respondeu que há mil maneiras de se acender um fogo. Rimos bastante e me despedi. Passado alguns dias, Dona Eulália veio até minha casa trazendo umas roupas que a filha trazia de Petrópolis-RJ para vender. Adorei todas as peças e interessei por umas blusas e calcinhas. Imediatamente fomos para o quarto experimentar o tamanho. Assim que eu tirei a roupa, Dona Eulália trouxe uma blusinha para eu vestir. Ajudou-me a passa-la pela cabeça e ajeitou-a no meu corpo. Ao passar as mãos no meu tórax deteu as mãos nos meus seios. Até então, nada me passou de maldade pela cabeça, pois para mim, ela estava apenas me ajudando. Em seguida ela deu um pequeno aperto na minha mama e suspirou. Não entendi nada, mas fiquei atônita sem saber o que falar ou reagir. Não queria reprimi-la sem ter a certeza de suas intenções, porque poderia estar pensando algo que na verdade não era o fato. Continuei ali sem reação. Ela talvez pensando que eu estava concordando e olhando fixamente nos meus olhos levantou lentamente a blusa expondo meus seios. Sem pedir licença acariciou bem devagar os mamilos. Ai sim, me dei conta do que estava acontecendo e, por mais incrível, eu comecei a ter uma espécie de arrepios e um misto de tesão. Ela ficou mais assanhada e sem cerimônia abocanhou meu seio e com lambidas circulares no mamilo alternava de um peito no outro. Veio subindo e acabamos num beijo bem molhado. Aquela boca circundada por algumas rugas mostrava o quanto era experiente. Sua língua invadia a minha boca e procurava pela minha, que por sua vez, também brigava com a dela. Abraçadas fomos devagarinho deitando na minha cama. Com uma habilidade legal, ela foi tirando as minhas roupas e seu vestido. Com os olhos fechados, eu apenas sentia cada toque de suas mãos e os beijos pelo meu corpo. Ela me dava um verdadeiro banho de língua, até que chegou na minha virilha. Naquelas alturas, minha buceta latejava e chegava a se contrair pulsando. Abri bem as pernas e ela entrou de língua naquela gruta. Assim que sugou meu grelo, não resistir e explodi num gozo tamanho, que nunca tive com nenhum namorado e nem mesmo com meu marido. Ela chupava minha buceta e levantou minhas pernas e com lambidas apenas com a ponta da língua atingia meu cú. Juro, nuca havia experimentado algo assim. Dona Eulália veio subindo e deitando ao meu lado, não precisou dizer o que estava aguardando. Lógico que entendi, que agora era a minha vez de retribuir. Aqueles seios grandes e pontudos, mas apresentando o peso da idade, pareciam me chamar. Abocanhei e fiz o meu serviço. Ela gemia baixinho, enquanto esfregava a buceta. Desci e assim como ela havia feito enterrei a cara naquela buceta grande e peluda. Pelos fartos e meio brancos. O grelo dela saltava para fora e enchia a minha boca. Eu entrava e saia com a língua em riste, como se fosse um cacete. Ela rebolava e tremia. Enfiei juntamente com a língua dois dedos e socava. Sentia o fundo da buceta dela, que mais parecia uma fornalha de tão quente. Em dado momento senti as pontas do dedos parecendo serem puxados e em pulsação a buceta dela dava sinal de que estava gozando e muito. Foi um dia maravilhoso e de muita surpresas. Conversamos depois por longo tempo deitadas uma ao lado da outra e, aquela senhora que poderia ser a minha mãe, me deu uma aula de sexo e vida. Hoje temos muito mais motivos para irmos na casa uma das outras. Espero vida longa a Dona Eulália e quem sabe ponho meu marido na roda.

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que gostoso

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