Sou o dave e minha esposa luana, vou contar essa experiência em 3º pessoa pra não perder os detalhes.
Vou contar sobre a sobrinha da minha mulher, vou chama-la beatriz.
Em um almoço de família dave conheceu a sobrinha de sua mulher.
Bia não era muito alta, 1,60, branquinha, simpática, lábios finos, belo sorriso, olhos grandes e castanhos, seus cabelos em caracóis desciam até o meio das costas, sua blusa branca revelava um pequeno decote e seios médios, vestia uma calça de lycra azul apertada onde via-se a marca de uma calcinha descente, coxas roliças e uma bunda deliciosamente redonda e avantajada.
-prazer, Bia. Nesse momento dave agiu normalmente, mas por dentro, sentiu um desejo por essa garota.
Durante o almoço ele notava que vez por outra ela o olhava e soltava pequenos sorrisos mas por pura simpatia, mas para não dar bandeira na casa da sogra ele não correspondia.
Acabando almoço sobremesa e afins ele para dar boa impressão ajudou a retirar a mesa, nesse momento luana foi ao banheiro e bia o ajudou.
- dave vem trazendo as coisas que eu ajeito na pia. Disse ela.
- sem problemas.
Ao colocar os pratos e talheres dave se posicionou atrás de bia, sentia aquele perfume em seus cabelos e pescoço, e tinha a visão de seu pau bem perto da tão cobiçada bunda gostosa. Foi o suficiente para ficar maluco, e excitado.
- você e a luana são muito amigas, não quer almoçar em casa qualquer dia - disse ele.
-Pode ser, combino com a luana.
Nesse momento luana chegou e ficou tudo combinado.
Mas ainda assim dave não conseguia tirar os olhos daquela bunda deliciosa e redondinha, ela era muito gostosa.
Ao ir pra casa dave só conseguia pensar naquela bunda e perfume de bia.
Ao entrarem foi logo despindo sua esposa de modo selvagem e desesperado, ela deixava-se levar, nunca tinha visto dave assim, mas gostou, mal sabia ela que o pensamento dele estava concentrado na bunda redondinha, farta e gostosa da sobrinha.
Mal tirou a roupa dela, posicionou-a de quatro no tapete da sala e penetrou-a com força, ela deu um berro, e tentou segurar no sofá e levantar, ele puxou a pelos cabelos e segurou em seus ombros, ela estava dominada.
Vendo que não tinha alternativa, deixou-se dominar, ela sentia uma mistura de dor e prazer, ele estava em transe, estocava forte, seus corpos estalavam com o vai-e-vém frenético, puxou- novamente pelos cabelos, ela levantou o seu tronco, agarrou em seus seios, mordia seus pescoço e puxava seus cabelos. Ela sem poder fazer muito, tentava agarrar os cabelos dele, e apertava as suas mãos que estavam em seus seios, Nesse momento ele sentiu a vagina dela apertar seu cacete, ela estava gozando, ele quase sem forças, aguentou mais do que podia e sentiu que era seu momento, aumentou as estocadas e gozou dentro dela.
Nunca o tinha visto assim, um animal, mas adorou isso.
Dias depois do tal almoço ele percebeu que as visitas de Bia tornaram-se constante, ele não se importava, era sempre bom ver aquela bunda deliciosa, hora de saia, hora de calças, short, vestido, enfim ele adorava. Por vezes ela ia com saias curtinhas e ao sentar no sofá dave coma alguns esforço disfarçado conseguia ver a sua calcinha, em uma dessas vezes a bia estava em pé em frente a mesa arrumando alguns esmalte e maquiagem, ele sentado no sofá tinha a visão perfeita daquela bunda deliciosa, vestia um short rosa de lycra tão apertado que ele não entendia como ela coube ali dentro, a marca da calcinha deixava-o maluco, nessa contemplação ele não percebeu que ela o via pelo espelho do aparador que estava em frente a ela. Ao perceber ele a olhou nos olhos, a partir de então ela sempre fazia questão de o provocar, sempre procurando estar em pé de costas para ele.
Um dia ao voltar do trabalho dave recebe uma ligação desconhecida:
-alo, quem fala-disse ele.
-oi dave, sou eu a bia, peguei seu numero com a lu, eu precisava de ajuda em história, ela disse que ia demorar hoje no trabalho, tinha documentos atrasados para tratar, mas disse que você já tava chegando e me deu o seu número, pediu pra você me ajudar, tou aqui em frente a sua casa, te espero ok. Obrigada, bjos.
-ela nem me deu tempo de responder-pensou ele.
Mas ficou excitado com a situação.
Ao chegar ele a viu em pé em frente a garagem, linda, estava com um vestido rosa claro com uns pequenos desenhos vermelhos, era com mangas curtas pouco abaixo do ombro, decotado, desenhava-lhe a cintura, e ia até o meio das coxas, um pouco rodado e largo na altura da bunda, ao andar dava-he um balanço especial na bunda, cabelo com um pequeno laço rosa, uma sandália bem feminina, seus pés eram pequenos e delicados, estava abraçada em um caderno e um livro.
Ao cumprimenta-la sentiu um perfume diferente do que ela usava, doce e chamativo.
Ele estava em ponto de bala, ao entrarem na sala deixou-a ir a frente para apreciar a sua bunda, ela deixou o estojo cair, ao abaixar ele teve aquela visão que tanto sonhava, viu o fundo de sua calcinha rosa claro, a polpa daquela bunda gostosa, quase subiu pelas paredes.
Sentaram se. – ta muito bonita hoje bia, nunca te vi assim.
Ficaram uns segundos se encarando, aproximaram- se e deram um beijo de leve, afastaram, entre olharam-se um pouco mais, e o segundo foi mais fundo, ele passou as mãos em suas coxas, ao avanças sentiu a parte lateral da sua calcinha, perto dos quadris, ela segurou-o pelas mãos de repente.
-nunca fiz isso-disse ela.
-Calma princesa, eu tou aqui pra te ajudar e ensinar, não foi o que pediu?!
Ela sorriu, ele avançou e a beijou, colocaram se em pé, suas mãos num súbito avançaram pra cima daquela bunda tão desejada, levantou o vestido e apertou com força, uma bunda durinha e tenra, pele macia, ela deu um gemido.
Ele a levou para o quarto, deitou- se por cima dela, ela pediu para apagar a luz, pois tinha vergonha, ele apagou, só ficou a meia luz da janela, rapidamente só ficou em cuecas, nunca tinha tirado a roupa tão rápido, deitou- se novamente ao seu lado, ao beija-la suas mãos percorriam desde seu ombro passando pelos seios firmes e médios e descia até a bunda, ao acariciar a sua vagina ele sentiu um calor e umidade saindo dali, ela gemeu, ele desceu e ficou, começou a beijar por cima da calcinha, ela deitada sem reação só conseguia gemer, ele abriu suas pernas e sua língua percorria a vagina o períneo e o cuzinho por cima da calcinha, estava cheirosa, ao passar a língua o cuzinho piscava por baixo da calcinha, o que aumentava seu tesão, num súbito, ele rasga-lhe a calcinha com força e puxa-a revelando uma vagina rosada e depilada, meteu a língua nesse momento ela segura-lhe a cabeça, mas sem efeito, e sente aquela língua tocar-lhe em todos os cantos, lugar onde nunca tinham ido antes, ele joga as pernas dela por cima de seus ombros, e agarra-lhe as mamas, e chupa-lhe com vontade, sua língua entra e sai, lambe o clitóris, o períneo, de leve passa pelo cuzinho, para não assusta-la. Então ele sente suas pernas apertar-lhe o pescoço, a respiração dela se intensifica, suas mãos agarra-lhe os cabelos, ela estava gozando, ele esfrega-lhe os bicos dos peitos, ela começa a gemer um pouco mais alto, ele sente sair um liquido cheiroso e doce de sua vagina, ele lambe tudo, ela relaxa as pernas e o corpo, e começa a respirar ofegante, nesse momento ele sobe e posiciona a cabeça do seu cacete a entrada da vagina, esfrega e quando tem a cabeça do pau toda molhada pelo liquido dela, ele penetra bem devagar, ela solta um pequeno grito, e coloca as mãos em seu toráx, ele a beija e começa a penetrar-lhe mais a fundo, ela passa as mão pelos seus ombros e nuca, enterra as unhas em suas costas, ele sente o seu himem romper, entra e sai com muita calma, sempre a beija-la e acariciar seus rosto, ela era muito apertada e quente, ela gemia em seu ouvido e deixava-o mais louco ainda, o perfume de seus cabelos era inebriante, quando sente que ela já estava mais relaxada, começa a aumentar o ritmo, ela abraça os seus quadris com as pernas, ele começa a beijar o seus pescoço e ombros e dar leves puxões em seus cabelos, ela começa a gemer alto novamente, ele desce as mãos e agarra com força sua bunda, e penetra o mais fundo possível, num vái- e-vém ritmado e constante, sente então sua vagina se contrair, apertar e soltar seu pau, estava gozando de novo, ele intensifica as estocadas, ela agarra-lhe mais forte nas costas e geme, mais alto que a primeira vez, ouvir aquela voz de menina gemer era musica para seus ouvidos, quando ela relaxa novamente o corpo ele diz: -vou te ensinar tudo o que puder hoje.
Vira os seus corpos num súbito, e levanta o tronco dela, deixando-a sentada em seu pau, a meia luz refletia em seu corpo, ele via aqueles seios brilharem com o suor, seus cabelos colados no rosto, nessa hora o laço já tinha desaparecido no quarto, ele começa a meter de baixo pra cima devagar, tirava quase o pau todo e metia, não queria perder nada, ela com as mãos em seu torax começa a revirar os olhos, jogar a cabeça para trás e gemer, seu corpo dava uns espasmos, subia e descia num vai-e-vem frenético dessa vez, ele levanta, e mama-lhe os seios, agarra em sua bunda e mete mais fundo, ela sente o pau dele preencher sua vagina toda e chegar mesmo ao fundo, toda a vez que ele metia afundo ela apetrava os olhos e enterrava as unhas em suas costas com o queixo encostado no ombro direito dele, seu pau pulsa dentro dela, ela agarra-lhe os cabelos e começa a mexer os quadris, estava por cima e queria algum domínio, ele sente seus quadris mexer e rebolar, ouve seus gemidos com aquela voz doce e meiga, suas unhas enterrarem nas suas costas, ele sente um calafrio subir pelas pernas, passar pelo abdômen e descer pelo pau, estava quase gozando, aumenta o ritmo, agarra-lhe a bunda aperta-lhe mais e goza com vontade, a cada jato que sai do seu pau ele puxa a bunda dela mais pra si, preenchendo aquela vagina toda com seu sêmen, ela segura em seus ombros e joga a cabeça para trás, ele deita-se e ela deita por cima dele, e ficam ali parados, com a respiração ofegante, tinha finalmente realizado seu desejo, ele passava as mãos pelas costas e bunda dela, sentia a sua transpiração, com muito custo ela senta-se com o pau dele ainda dentro dela, da uma pequena risada ainda ofegante.
-he he he, nunca… pensei… que… fosse tão bom… minhas amigas… diziam.. mas não… fazia idéia… quero repetir mais… vezes.
-na verdade… sabe o que… quero mesmo nesse… momento?
-oque, pergunta ele?
-comer.. isso tudo me deu uma fome tremenda.
Eles riem, ela sai de cima dele.
-Vá tomar um banho rápido, enquanto eu preparo um lanche pra você que sua tia logo esta aí.
Ela foi sem hesitar, ele arruma o quarto e encontra a calcinha resgada e o laço, esconde, quando sua esposa chega, estão os dois no sofá, conversando e estudando. Ela sem calcinha, sentada de uma maneira discreta para que a sua tia não notasse.
As janelas e portas abertas, para que ficasse toda arejada, ele não queria que ela desconfiasse, queria repetir tudo outra vez.
E a conversa entre os três segue animadamente, sem qualquer desconfiança.
Tudo a favor de repetirem o encontro especial.