me apaixonei por um amigo

Meu nome é marcos, o que vou contar aconteceu comigo quando era moleque, sempre fui muito precoce, e enquanto os moleques da minha idade ficavam brincando de carrinho, pipa, bolinha de gude, futebol, eu já pensava em sacanagem, era filho único, morava com uma tia, pois meus pais haviam falecido, estudava a tarde e pela manhã ficava em casa só, minha tia e meu tio trabalhavam fora, então como ficava só em casa, moleque safado só na punheta, por sorte tinha achado umas revistas de sacanagem num lixo quando voltava da escola, ficava me acabando na punheta, até que conheci Marcelo um rapaz da rua de cima em um jogo no campinho, ele era bem grande perto dos meus outros colegas, nesse dia cheguei a jogar uma partida, mais dei uma torcida no pé, acabei saindo e fiquei sentado assistindo, até que Marcelo chegou com outros moleques, veio sentaram perto de mim ele perguntou se eu queria jogar a outra no time deles, eu disse que estava jogando e torci o pé, ele disse que ficaria para próxima, então começaram a falar besteira e eu entrei na conversa, então ele me perguntava onde morava se tinha irmãos, pai etc., acabei contando que vivia com meus tios, ficava só pela manhã, passei o serviço, inocente, então vi ele jogar com os amigos, apesar dele jogar bem, quando acabou, o time dele perdeu, ele sai veio sentar de novo perto de mim, quando levantei para ir para casa, meu pé estava inchado, acabei caindo, ele me segurou e disse que me ajudaria, colocou meu braço no ombro dele, fui caminhando com ele me segurando até chegar em casa, agradeci, ele disse que nos veríamos no próximo domingo no campinho, eu disse que talvez antes pois ele estudava no mesmo colégio que eu,ele riu e disse que eu tinha razão, então passamos a nos encontrar na escola e sempre no campinho, passei a jogar no time dele, apesar da diferença de idade me identifiquei com Marcelo e me tornei um grande amigo dele com o passar do tempo ele as vezes vinha lá em casa pela manhã, ficávamos jogando vídeo game, passei a olhar mais para ele, era um rapaz alto, forte, sarado, acho que ele malhava a noite, depois vim saber ele tinha uns aparelhos na casa dele, como minha tia sempre deixava almoço para mim, sempre que vinha a minha casa, almoçava comigo e íamos para a escola juntos, começou a ficar freqüente, 3 vezes por semana, até que teve um dia que ele trouxe a roupa da escola e perguntou se podia tomar banho lá em casa, naturalmente disse que sim, ficamos jogando, na hora de ir para escola ele perguntou se podia tomar, levei ele ao banheiro e fui buscar a toalha, quando cheguei bati na porta ele disse para mim entrar e colocar a toalha na pia quando entrei ele estava pelado se esfregando, automaticamente olhei o pau dele, ele já era um homem feito seu pau mole era enorme com a cabeçona arregaçada cheio de pelos, fiquei meio envergonhado, ele perguntou se eu não ia tomar banho, eu disse que sim, então ele mandou eu tirar a roupa e entrar junto com ele, fiquei sem saber se ia ou não, acabei tirando a roupa e ele viu que eu não tinha pelos era lisinho, tinha um pau ainda bem pequeno e uma bundinha bem grandinha, ele não fez nada de mais continuou a se banhar me deu o sabonete eu já tinha me molhado, comecei a me esfregar ele se banhou saiu, começou a se enxugar eu me banhei também me sequei fomos os dois pelados para o quarto, nos trocamos, esquentamos o almoço, comemos e fomos para escola, isso passou a ser freqüente, agora eram 4 dias por semana que ele ia lá para casa, já levava a roupa e tomávamos banho juntos, só que comecei a gostar de vê-lo pelado, e ele também gostava de ver minha bundinha, já tínhamos intimidade, passamos a falar sacanagem até que um dia ele trouxe umas revistas vimos juntos,ele perguntou se eu punhetava, rindo disse que todos os dias, ele disse que também, ele perguntou se podia bater uma ali, eu disse que sim ele começou aquele cacetão cresceu tanto, era a primeira vez que via uma rola de um quase adulto na minha frente, eu batia junto com ele , ele ria pelo tamanho da minha piquinha e eu achando maravilhoso aquele cacetão dele, pensava que o meu ficaria assim quando eu tivesse a idade dele, ele gozou e eu ali maravilhado vendo pela primeira vez muita porra saindo, o meu era aquela aguinha rala, o cara riu, perguntou o que eu tinha achado, eu disse que tinha gostado de ver, mais não passou disso, sempre que podíamos batíamos uma punheta juntos, mais com o passar do ano, ele começou a diminuir a ida lá em casa, eu comecei a sentir a falta dele, era um sentimento que eu não sabia descrever, acho que estava gostando de Marcelo, então comecei a procurá-lo, então percebi que ele estava saindo com uma garota, aquilo me dava uma dor, não sabia como me comportar, então resolvi me afastar definitivamente, não ia mais na casa dele, quando ele batia lá em casa fingia que não estava, não atendia a porta e na escola, já não saia da sala na hora do recreio, só para não vê-lo, aquilo estava me matando, e ele percebeu que havia algo errado, teve então um dia que ele foi lá em casa, bateu, bateu eu não atendi, ele ficou do outro lado da rua escondido esperando eu sair, quando fui para escola, quando sai no portão ele atravessou e me perguntou porque eu não atendia mais ele, porque eu não fui mais na casa dele, porque não me via mais na escola, eu olhando para ele, minha vontade era de abraçá-lo, então eu disse que ele agora tinha namorada, que não precisava mais de um moleque para ser seu amigo, ele disse que isso não era verdade, que sentia minha falta, eu disse que era para ele deixar para lá, ele disse que queria falar direito comigo, nós estávamos atrasados, eu disse para irmos para a escola, ele disse que tudo bem, mais que no dia seguinte pela manhã, ele iria a minha casa para conversar, e foi o que aconteceu, ele chegou bateu, eu fui atender, ele entrou eu fechei a porta, ele sentou, perguntou o que realmente estava acontecendo, eu comecei a chorar, ele ficou preocupado, me fez sentar perto dele, me abraçou e ficou limpando minhas lagrimas, tornou a perguntar porque eu estava assim, foi então que eu disse que gostava demais dele, que estava sentindo uma coisa dentro de mim, que sentia muita falta dele, que queria mais que amizade e sabia que isso era impossível de acontecer, que éramos dois homens, ele ficou passado, mais também sentia algo forte por mim, ele disse que eu era muito novo, que era normal essas indecisões, esses conflitos, eu olhei nos olhos dele e disse que o desejava que queria chupar ele todinho, que sonhava transando com ele que queria perder as preguinhas do cuzinho com ele que desejava dormir de conchinha com ele de beijá-lo, sentir o corpo dele sobre o meu, ele estava, abismado, mais ao mesmo tempo, tinha sentimentos contraditórios sobre mim, estava ficando excitado com o que eu dizia, também tinha medo do que estava sentindo por mim, pela diferença de idade e por sermos dois meninos, ele estava visivelmente excitado, quando vi aquele volume, apertei com a mão fui e sentei no colo dele, olhei nos seus olhos e parti para beijá-lo, de inicio ele tentou parar mais o tesão falou mais alto e ele acabou retribuindo o beijo, senti sua língua junto da minha, o pau duro na minha bundinha, quando terminamos de nos beijar eu pedi para ele me comer, ele ficou meio sem saber o que fazer, e eu bem rápido puxei o short dele e abocanhei aquele cacetão que eu tanto adorava e sonhava ele só deu tempo de se esticar e gemer, estava adorando minha boquinha naquele pirocão, chegava na minha garganta, perdia o ar ele gemendo, até que me levantei tirei meu short deitei no sofá e pedi ele para montar em mim e meter, me arreganhar, ele nervoso, mais cheio de tesão, veio, começou a chupar meu cuzinho, o pau dele parecia uma estaca de tão dura, ele disse que era melhor irmos para o quarto quando chegamos lá ele passou um creme de cabelo no cabeção do pau e no meu cuzinho deitou sobre mim, encaixou o cacetão e começou a forçar, era muita dor, mais eu desejava tanto que não quis parar, empinei mais o meu rabo e o pau entrou todo me arrombando, dei um grito abafado , ele perguntou se podia continuar, eu chorando disse para ele me arrombar logo, ele começou a meter, socava fundo até que gritou e gozou, eu estava realizado, e arrombado é claro, depois ficamos de conchinha ele me beijando, ele também tinha um sentimento muito grande por mim, isso durou uns três anos, eu passei a ser como uma namorada para ele, ele me comia quase todos os dias, até que tivemos que mudar pois meu tio tinha arrumado um emprego melhor em outra cidade, quase morri de paixão e ele também, a despedida foi meter de manhã até o fim da tarde, chorei a noite toda mais não tinha idade para ficar só, tive que ir para outro estado, e nunca mais vi meu grande amor, hoje ainda sonho, mais enquanto tivemos juntos nos amamos muito.