casados

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 796 palavras
Data: 12/03/2014 11:48:49

Meu nome é Paula, sou casada a 10 anos com Hélio, estamos com 28 anos, não temos filhos, somos comerciantes, trabalhamos muito, praticamos sexo bem depravado, mas não com a frequência que desejaríamos. Um detalhe, sou adepta do sexo anal, Hélio ficou com inveja de meus orgasmos, quis levar no cu também, gostou, um dildo com cinta e eu o enrabo vez por outra.

Nisso a sorte nos bafejou, ganhamos um prêmio lotérico, ficamos financeiramente resolvidos, vendemos nossas lojas, dindim abundante pela 1ª vez, fizemos uma viagem internacional. Belas paisagens, comidas diferentes, populações de alto nível intelectual, uma dinheiro bem gasto. Um lado menos brilhante, visitamos zonas de prostituição europeias, a vista daquelas mulheres se oferecendo em vitrines, pelas ruas, nos deixou de tesão, com vontade de fazer o mesmo.

Voltamos, ficamos sem ter o que fazer, depois de tantos anos trabalhando o tédio nos assaltou.

Conversamos. Porra, disse eu, a 10 anos sou fiel a vc, faço sexo depravado, chupo, levo no cu, fodo em lugares exóticos, em pé, deitados, em tudo quanto é posição, mas sempre contigo, tenho vontade de experimentar outras picas, me exibir, Hélio emendou, a 10 anos que não fodo outra mulher, nunca levei uma pica masculina de verdade no meu rabo, vamos nos prostituir? Vamos maridão, respondi.

Sonhar é uma coisa, fazer é outra. Mercê de nossos anos de trabalho como comerciantes, tenhamos dezenas de amigos e conhecidos, a possibilidade de encontra-los na prostituição nos assustava.

Para minimizar essa possibilidade , resolvemos mudar de cidade. Visitamos várias, selecionamos uma bem distante da nossa, a beira mar, porto, com forte atividade na prostituição. Entramos em contato com o submundo local, fomos aceitos, compramos uma casa numa praia afastada onde o trottoir era constante nas noites, mudamos.

Passamos alguns dias observando o comportamento do povo do local. De dia a praia era frequentada por uma maioria jovem, quase uma praia nudista, maios mínimos, grande liberalidade. A noite muitas putas e homossexuais se oferecendo, pouca roupa como tônica, alguns motéis servindo como base.

Escolhemos um motel, fomos procurar o gerente. Queremos vaga para uma puta e um homossexual. São de fora? sim, têm algum contato local? sim ( por isso procuramos o submundo previamente). Ele ligou para nosso indicado, confirmou nossa informação, seu nome puta, Paula, seu nome veado, Hélio, fazem sexo homo e hétero? Fazemos, são completos? Somos. Fiquem nus. Nos examinou, dedos nos cus, na buceta. fisicamente estão aceitos, vão fazer trottoir, escolham suas roupas de trabalho, nos deu um caderno com fotografias. Alerto que nas madrugadas faz frio. Hélio não titubeou,

mini short, bem justo. Não me fiz de rogada, maio fio dental, o menor possível. Gostei de ver, disse o gerente. Calçados? Descalços. Das 20 as 2 h, no mínimo, segunda a sábado, chuva e frio não impedem de trabalhar. Ganham R$.....por cliente. Concordam? Sim, dissemos. Começam na próxima 2ª feira. Depois das 23 h a puta pode tirar o top, acendemos uma luz verde em nossa marquise.

Voltamos para casa, guardamos nossos chinelos na mochila, pé no chão. Tínhamos 4 dias antes de começarmos, treinamento intensivo, nus em casa, descalços nas compras, dildos na buceta, nos cus, Hélio aprendendo a chupar. Numa madrugada, temporal, fomos para o quintal, pelados, mais de uma hora na chuva gelada, tiritando, tesão a mil.

Finalmente começamos. Mal saímos do motel, o 1º cliente para mim. Eu um pouco encabulada, era o 2º homem a me possuir. Chupei, levei na buceta, no cu, esporrou dentro, chupei o pau sujo. Voltei para a rua, agora me sentindo puta, rebolei, um casal, chupei, minha 1ª DP , uma delícia. De novo na rua, rebolando, os pés ardendo um pouco, nunca andara tanto descalça, outro homem, boca, buceta e cu usados, me oferecendo de novo, vi Hélio indo para o motel, acendeu a tal luz verde das 23 h, tirei o top, guardei na bolsinha, cruzei com o maridão, fodendo bem veado?

comi uma, dei para dois, e você puta? 3 homens e uma mulher até agora. Estas um tesão de topless vagabunda.

Mais dois clientes, o 1º dia de puta acabou, esperei Hélio acabar de foder com um casal, vestimo-nos, eu um vestido de alcinhas em cima da pele, ele uma camiseta e short, pés descalços, fomos para casa. Tomamos um bom banho, fomos para cama, Hélio gemeu com dor no cu, não perdi tempo, enrabei-o, gritou, gozou. Dormimos.

Algumas noites depois, encaramos chuva. Molhada, semi nua, descalça, tive de usar a força de vontade para cumprir o horário, mesmo assim trepei com 3 clientes. O maridão me ganhou, deu o cu para 4.

Agora já somos prostitutas a 6 meses, eu já faturei com 355 clientes, Hélio com 320, estamos calejados, sem qualquer vestígio de vergonha, nus, pé no chão, arrombados, felizes como pintos no lixo.

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Comentários

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Isso sim k é vida louca parabéns,nossa que coragem em? he he e nem precisa,mas entendo,tudo pelo prazer. :)

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