Me chamo Pablo, sempre fui um garoto tímido, desde pequeno era muito meigo, doce mesmo, era minha natureza, filho único, muito mimado, tinha tudo que queria, na escola os garotos, viviam me encarnando, me chamava de viadinho, eu tinha medo deles, fugia quando eles me cercavam no recreio, estava sempre só, não sabia porque eu era assim, mais o que mais me deixava desconcertado, era quando os garotos mais velhos me agarravam, me davam cada encoxada, eu sentia suas rolonas duras na minha bunda, eu gostava daquele contato, tentava me soltar, mais sem muito esforço, acabava sempre rebolando naqueles cacetes, depois quando conseguia me soltar, corria e me escondia, de longe via eles rindo mostrando o pau duro sob as calças, quantas vezes escutei eles dizendo que um dia ainda meteriam seus cacetes no meu rabão, isso estava me enlouquecendo, até que num feriado, um primo de minha mãe, o Marcão, moreno, peludo, bem alto, cabelos pretos, cortados tipo exercito, tinha acabado de servir, veio passar uns dias conosco, ele já era adulto, devia ter na época uns 23 anos, eu era uma criança perto dele, mais sempre fui troncudo, tinha realmente um rabão grande, ainda sem pelos, lisinho, pele branquinha, cabelos castanhos claros, Marcão era bem falante, alegre, meus pais adoravam ele, parece que minha mãe e meu pai tinham tomado conta dele quando ele era um moleque, e eu ainda não era nascido, ele quando me viu, veio me abraçar, me jogou no alto, rindo dizia que meu pai fazia o mesmo com ele quando guri, todos riam, eu como era muito tímido, fiquei na minha, só deixava ele me levantar e me segurar, depois fomos para a cozinha, minha mãe foi fazendo o almoço, meu pai e Marcão ficaram sentados na mesa da cozinha tomando cerveja, comendo aperitivos que mamãe fez, os três conversando, nessa hora sai e fui para o meu quarto, lá fiquei pensando em Marcão me abraçando, aquele homem grande lindo, aqueles braços fortes, ele tinha um volumão enorme, que até senti quando me abraçou, não parava de sair da minha mente e meu corpo aquela sensação, me lembrava das encoxadas dos garotos, e associava a Marcão me abraçando, queria ele me agarrando e encoxando também, mais como isso seria possível, deitado na cama de bruços, pensando acabei dormindo, acordei com Marcão alisando meus cabelos e meu rosto, me chamando, Pablo vem almoçar, olhei aqueles olhos, boca, nossa que vontade de beijar aquela bocona, sorri para ele e disse, já vou amor, ele olhou meio sem graça e disse claro meu bem, riu e saiu, ai cai na real, fiquei cheio de vergonha, só desci quando minha mãe gritou me chamando, sentei ao lado de Marcão, almoçamos, assim que acabei, levantei disse que iria na porta, minha mãe mandou eu não esquecer de escovar os dentes, subi no meu quarto que tem meu banheiro escovei, quando estou saindo do banheiro dou de cara com Marcão com sua mochila e minha mãe já falando, Pablo seu primo Marcão vai dormir aqui com você, antes de sair, vai lá na garagem e traga o colchonete, eu olhei meio sem graça, desci peguei o colchonete, quando ia subindo, minha mãe vinha descendo disse para mim forrar o colchonete e o travesseiro que ela tinha deixado, na minha cama, quando entrei, escutei o chuveiro ligado, forrei o colchonete, o travesseiro, e quando ia saindo a porta do banheiro se abriu, olhei e vi aquele homem maravilhoso enrolado na toalha, ele olhou para mim sorriu, eu me virei e sai correndo, fui para a porta, meu coração batia forte, fiquei olhando as crianças menores correndo, brincando de pique esconde, não sei quanto tempo fiquei ali, minha cabeça estava nas nuvens, Marcão desceu e sentou na sala com meus pais conversaram sobre tudo, por último Marcão começou a perguntar de mim, meus pais disseram que tinham um pouco de preocupação comigo, me deixavam em casa após as aulas sozinho, eu era muito só, não tinha coleguinhas na rua, nem na escola, eu sempre estava estudando, ou vendo TV, ou vídeos, ou mesmo no computador, que no máximo eu ia até a porta, mais logo entrava, e foi o que aconteceu, entrei, eles se olharam eu passei fui a cozinha beber água, ele então falaram, ta vendo já entrou, agora vai para o quarto, então quando passei, disse que ia para o quarto e subi, foi então que Marcão falou para eles que ficaria um tempo conosco e conversaria comigo e que iria ajudar a me soltar mais, eles ficaram felizes, fui para o quarto comecei a estudar, quando meu primo entrou eu estava lendo, ele disse que era para mim descer com ele para jantar, desta vez me levantei passei por ele e desci, ele atrás de mim, não tinha como ele não olhar meu rabão, ele olhou, e chegamos na cozinha minha mãe já tinha feito meu prato, jantamos, fomos todos para sala fiquei vendo TV enquanto ele conversavam, foi então que meus pais se despediram do meu primo dizendo que iam para o quarto tomar banho e dormir pois trabalhavam cedo, e que era para ele me colocar para dormir no máximo as 22 horas caso eu ficasse na sala vendo TV com ele, senão para irmos para o quarto que lá também tinha TV, mais era para mandar eu dormir as 22 horas do mesmo modo, meus pais vieram me deram um beijo de boa noite e mandou eu obedecer meu primo e ir dormir quando ele mandar, ele veio sentou do meu lado no sofá e falou para meus pais que ele tomaria conta de mim, na mesma hora falei que seria melhor ver TV no quarto subimos todos, a primeira porta era o quarto dos meus pais eles entraram, depois vinha o meu quarto, eu entrei junto com meu primo, fui para o banheiro escovei meus dentes, quando voltei encontrei meu primo só de cueca, meu coração bateu acelerado, ele perguntou se tinha problema ele dormir de cueca, disse que não, ele entrou no banheiro, acho que também foi escovar os dentes, tirei minha roupa coloquei o meu pijama e deitei ele veio deitou do meu lado no colchonete, já tinha ligado a TV, começamos a ver, eu olhei aquele homem enorme, do meu lado, quando vejo a os pés dele quase fora do colchonete, disse primo vamos trocar, você é muito grande para esse colchonete, você dorme aqui na cama e eu no colchonete, alem de eu ser menor, também sou mais leve e o colchonete é muito fino para você que já é adulto, ele disse que estava acostumado, que não precisava, eu vendo aquele homem gostoso ali do meu lado, via seu desconforto, então me levantei, e fui sair, ele perguntou onde eu ia, disse que iria pegar uma garrafinha de água, para a noite, que as vezes me dava sede, sai, fui ao quarto dos meus pais, bati, meu pai abriu, estava trancada, ele estava de pijama, perguntou o que eu queria, foi então que contei a ele da situação do primo, que era muito grande, falei que ele não queria, e disse pai vamos lá você vai ver, cheguei abri a porta meu primo estava quase com os pé de fora, ele olhou e viu eu e meu pai na porta, foi quando meu pai falou, você é que vai dormir na cama, Pablo tem razão ele pode dormir no colchonete, ele então concordou, meu pai saiu, eu olhei para ele, ele riu e disse, você e danadinho, ele levantou foi para cama levando o travesseiro e o lençol, eu tirei o meu travesseiro e lençol e fui para o colchonete, deitei, ele também deitou, só que desta vez eu me ferrei pois no chão não tinha a visão dele, agora ele é que me via, caramba o que vou fazer, pensando, fui tirando o lençol de cima de mim e fiquei de bruços. Ele olhava para TV e ao abaixar os olhos tinha a visão do meu rabão, ele perguntou se eu estava dormindo, eu disse que não, então ele começou a perguntar do que eu gostava até chegar em namorada, eu disse que não tinha, ele perguntou porque, pois eu era um garoto lindo, eu disse que tinha vergonha dessas coisas e que as meninas não ligavam para mim, e que os meninos é que perturbavam, ele perguntou como, eu disse que ele me perseguiam, me chamavam de viadinho e que alguns até me agarravam e ficavam roçando os pintos duros na minha bunda, me chamando de rabão gostoso, ele escutando, olhando meu rabão para cima, ele mandou eu deitar com ele na cama e contar isso direito, ele chegou para o lado levantou o lençol dele eu deitei, ele me virou de costas para ele me abraçou, senti a pica dele durona encostar no meu rabão, quando ele me apertou, começou a roçar e perguntar se era assim que os coleguinhas faziam, ele forçava aquele picão no meu rabo, ele só de cueca e eu de short de pijama o pauzão se alojou no meu do meu rabão, eu apertava abunda, ele forçava, o safado gemia e eu estava adorando, então eu disse que ele faziam assim, mais que o cacete dele era muito maior e eu estava gostando, ele ficou me sarrando até que ele mandou eu tirar o short, eu tirei ele acendeu a luz, ficou olhando meu rabão começou, alisou, abriu minha bunda, quando viu meu cuzinho rosadinho, começou a passar a língua chupar meu cuzinho, eu estava todo arrepiado, era delicioso sentir aquela língua quente e dura no meu cuzinho, ele então me mostrou o pirocão dele, era enorme, acho que passava dos 20cm, não era muito grossa, mais o cabeção era enorme, eu segurei, comecei a alisar, ele me ensinou a punhetar, mandou e beijar o cabeção, comecei a beijar, saia uma babinha, ele mandou eu passar a língua, ele foi me ensinando até que comecei a mamar, ele gemia baixinho, e eu adorando aquilo, até que ele levantou, mandou eu ficar deitado de bruços na cama, foi ao banheiro, trouxe um viro de condicionador, sentou do lado do meu rabo abriu, começou a passar condicionador, enfiando um dedo depois dois dedos, por fim três dedos, melou o cacetão dele também com condicionador, sentou sobre minhas coxas, abriu minha bunda encaixou o cabeção no meu cuzinho já melado e começou a forçar, estava doendo, eu estava sofrendo mais fui agüentado até que o cabeção entrou todo, ele parou, ficou dentro até eu acostumar, ele sabia como fazer, quando meu cuzinho começou a se abrir ele foi metendo o resto até que entrou tudo no meu cuzinho, ele se deitou sobre mim, senti seu peso, o corpo todo suado, peludo, era gostoso, apesar da dor era prazeroso sentir a picona dentro de mim, ele começou a bombar, eu mordi o travesseiro enquanto ele socava, me chamava de priminha rabuda, que ele estava adorando tirar meu cabaçinho do meu rabão, até que urrou e gozou no meu cuzinho, depois que ele saiu de dentro de mim, fomos tomar banho juntos, lá ele me beijou, e fomos dormir, ele deitou comigo no colchonete, disse que os garotos iriam acabar tirando meu cabaço do cuzinho mesmo, que foi melhor ele tirar, já que era meu primo e fez bem devagar, com carinho, eu concordei, acabei dormindo ele apagou a TV e foi para cama dele, no dia seguinte, fui para escola quando sai da escola meu primo me esperava, me deu um abraço fomos para casa, almoçamos, e fomos para meu quarto, como fazia todos os dias, a empregada nem desconfiou, enquanto fazia o resto das tarefas o jantar, meu primo me comia de tudo como e jeito lá no quarto, comecei a me aproximar de umas meninas, alguns meninos, como meu primo pediu, meus pais começaram a gostar da minha mudança, mais não sabiam que quando chegava em casa era a mulher de nosso primo, ele ficou lá em casa por 6 meses, fui uma ótima mulher, ele disse que eu fui a mulher com o cuzinho mais apertadinho que ele já teve, depois que ele se foi passei a dar para a garotada da rua, sempre escondido, e até para caras adultos que me cantavam e eu achava os caras bonitos, hoje já com 19 anos ainda não me assumi para meus pais, mais tenho certeza que eles sabem, até já deu uns sarros e chupetinha no meu pai quando ele estava bêbado e minha mãe não estava em casa, meu pai é muito gostoso, mais isso é outra história.
Pablito menino mimado
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Comentários
delicia de conto. amo um viadinho rabudo, se usar uma calcinha eu fico louco de tesao... e BiihBarbz... se voce morasse aqui em teresina, eu tirava seu cabacinho com todo cuidado.. te faria minha mulher por dias!!!
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Muito bom...
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Eu também sempre fui muito rabudo desde criança até agora, estou 15 anos quero perder minha virgindade... Sou passivo e até afeminado bem mocinha rsrsr...
Interessados Whatsaap: 71 8534_1120 Beijoos!
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conta logo as historinhas com seu pai tesao e com ops carinhas mais velhos da rua
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adoro seus contos!
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