Meu nome é Laura tenho 29 anos, sou loira, 1,75m de altura 62kg, gostosona, peituda, quadril largo e bunduda.
Aos 14 anos já tinha um corpinho bonitinho, foi quando comecei a namorar o Theo, carinha estilo rock, cabelos grandes castanhos, roupas pretas, olhos pretos, não muito bonito. Eu já me masturbava há muito tempo massageava o grelinho e usava os dedinhos.
Theo começou a pressionar pra gente transar, até que ele me convenceu. Pegou o carro do pai emprestado e fomos pra um mirante. Tudo começou com muitas carícias, tinrando peças por peça de roupas um do outro. Ele foi chupando meus peitos que ainda eram pequenos, me beijando todo o corpo e eu muito novinha e inocente só fazendo carinho em suas costas, ele pegou minha mão e passou no pequeno pinto dele. Se levantou de cima de mim vestiu a camisinha e veio. Eu fiquei lá esperando que algo acontecesse enquanto ele me beijava o pescoço e fazia movimentos como se estivesse bombando. De repente ele começa a grunir e soltou o corpo em cima de mim, me beijou, disse que foi maravilhoso e me perguntou se eu tinha gostado!!!
Eu com aquela cara de paisagem só balbuciei um ãnrham...
No dia seguinte fui atrás Élida, minha amiga putinha, desesperada dizendo que era frigida... Ela me perguntou por que? Contei tudo e ela me perguntou se tinha sentido dor e eu disse não. Então me sugeriu um ginecologista. Como tinha plano de saúde pude marcar e ir sem precisar falar com meus pais. Uma semana depois fui à consulta com Élida e contei tudo de novo pra médica. Então ela me deitou na maca já com aquela camisola horrorosa, perninha prum lado perninha pro outro, olhou e disse:
_ Frigidas sentem muita dor ou não se excitam, o que não é seu caso, o seu caso é que você não teve relação, seu ímem está intacto.
Quis cavar um buraco e enfiar a cabeça de tanta vergonha!!!
Resumo da ópera, não conseguia mais olhar pra ele!!! E não é que o falso comedor me traiu naquela semana!!! Pra não ter nem que tocar no assunto terminei alegando a traição...
Até hoje acho graça da história, mas na época foi bem traumatizante! E toda vez que o vejo tenho vontade de rir...