Sociedade Voyeur

Um conto erótico de Ninfo
Categoria: Grupal
Contém 1483 palavras
Data: 13/03/2014 09:55:11
Assuntos: Grupal, Voyer

A música tocava alta. O recinto estava lotado. Eu estava encostado no balcão do bar observando a pista de dança em busca de alguma peguete. Havia muita mulher bonita e gostosa, mas me falta coragem para chegar, procurei alguém mais simples.

Quando já era mais ou menos três horas da madrugada observei um grupo de garotas jovens dançando sensualmente. Uma em especial me chamou atenção. Tinha os cabelos cacheados e volumosos, pele morena, olhos grandes e expressivos, boca carnuda, o corpo perfeitamente maravilhoso dentro daquele vestido colado. Seus seios, ao que pude notar, não eram exagerados, mas sim do tamanho ideal, daqueles que cabem na palma da mão, excelentes para se chupar. A cintura afinava e nos levava inconscientemente a secar aquele rabo delicioso, bem feito, atraente e chamativo. Mais embaixo suas coxas da cor do pecado deixava qualquer um com água na boca.

Ela dançava sensualizando com as amigas. Esfregavam-se uma nas outras, tocavam-se delicadamente, por vezes pensei que elas fossem se beijar em algum momento. Fiquei hipnotizado com aquela cena. E quem não ficaria? Fiquei secando ela por alguns minutos. Por vezes ela me olhava e dava uma risadinha, percebeu que eu estava babando por ela. Mas não ia chegar, não tinha cacife para tanto.

Depois de um tempo ela se aproximou de mim. Pensei que ela fosse ao bar que estava atrás de onde eu estava, mas ele veio em minha direção e me olhando nos olhos, entregou-me um cartão. Não desviei o olhar e continuei encarando-a, ela sorriu e saiu andando rumo à saída da casa noturna. Pensei como: acho que ela é prostituta, por ter me entregue um cartão.

Olhei o cartão no qual estava anotado apenas uma data, horário e local. A data era o dia seguinte, o horário 22 horas, o local eu não conhecia. Quando cheguei em casa já amanhecendo, antes mesmo de ir dormir, fui ao computador e pesquisei o endereço. Para minha surpresa era um endereço da zona rural da cidade, um sítio ou chácara talvez. Será que é o local onde ela atende? Dormi.

Acordei lá pelas 16 horas. Ainda estava pensando naquele cartão. Mais tarde decidi ir ao local na hora marcada. Peguei um táxi e fui. Chegando lá me surpreendi, era um grande casarão antigo, na entrada havia alguns seguranças. Peguei com o taxista seu número caso precisasse ligar e desci do táxi. Inicialmente pensei que seria um puteiro luxo.

Quando me aproximei o segurança veio até mim. “Olá senhor, boa noite, em que posso ajudar?” disse todo solícito. “Recebi este cartão” disse a ele mostrando o referido bilhete. Ele o pegou, olhou e disse “muito bem, é só vir comigo”. Segui-o até a entrada do casarão. Era um lugar muito bonito, estilo colonial, com suas linhas retas característica. A porta da entrada se abriu e eu entrei, o segurança ficou lá fora.

No hall fui recebido por um homem gentil e velho. Ele veio até mim e me entregou uma túnica. Sem nada dizer a vesti. Ela cobria meu corpo por inteiro, era marrom, tinha botões por toda sua extensão na frente. Na parte do rosto o capuz cobria minha cabeça e havia uma rede bem expeça que cobria minha face, era como uma burca mulçumana.

O velho senhor gentil me apontou o caminho com as mãos e mais um segurança abriu outra porta. Deparei-me em um ambiente aconchegante. Havia vários sofás, divãs e poltronas, todas brancas com tecido de camurça. Havia um bar bem decorado e uma música ambiente ao fundo. No salão diversas pessoas andavam de lá para cá, conversavam, davam risadas, bebiam e comiam.

Estava meio desconfortável e ansioso. Todos usavam a burca, mas havia variações de cor o modelo. Fui ao bar e pedi uma bebida. O bartender me ensinou a beber com aquele traje. Depois de um tempo ali uns sinos começaram a tocar e as pessoas seguiram por uma passagem larga à direita do bar. Estávamos em outro salão, mas neste não havia nada, apenas o espaço vazio. De repente as pessoas começaram a se dar as mãos, segui o que eles faziam e dei a mão para as pessoas ao meu lado.

Quando percebi estávamos separados em grupo. Meu grupo seguiu para outra sala, esta era menor e havia apenas móveis no centro. Havia uma mesa baixa rodeada por um sofá contínuo. Sentamos ali. Até aquele momento não havia conversado com ninguém. Foi aí que me surpreendi. A porta se abriu e de lá entrou duas pessoas. Um homem alto, negro, forte, musculoso que andava em nossa direção completamente nu e balançava o grande pênis flácido a cada passo. Em seguida entrou uma mulher exuberante, um corpo maravilhoso, seios médios, barriga chapada, buceta depilada, cabelos cacheados e pele morena, era a minha morena da balada.

Os dois se aproximaram de nós e se ajoelharam na mesa. Mais um sino toca, fiquei esperando algum movimento, mas o único movimento que vi foi a aproximação dos dois que estavam sobre a mesa. Eles se entrelaçaram num beijo pegado, o homem envolveu a morena em seus braços e enquanto a beijava acariciava aquele belo corpo. O pau do homem foi ficando ereto e cada vez maior, era impressionante o tamanho daquela pica. Depois de muita pegação, a mulher se posicionou de quatro e começou a chupar a pica do negão. Ele estava de joelho e empurrava o quadril para frente permitindo que sua parceira de cena engolisse sua rola.

A mulher sabia chupar, isso é fato. Sua boca carnuda não se importava com o tamanho da pica. Por vezes ele quase o engolia por completo. É lindo ver uma boca daquelas chupando um pau. Ela passava os lábios, a língua, esfregava os dentes e depois o engolia até bater no fundo da garganta, o homem tinha uma expressão de imenso prazer! Nesse momento uma das pessoas que estava sentada começou a passar a mão na bunda da mulher, deslizada os dedos pelo cu dela até chegar na buceta. Acho que ela enfiou alguns dedos, pois logo em seguida os levou à boca. Não demorou muito e todos começaram a passar a mão nos dois personagens que estavam sobre a mesa. Tanto no rapaz quanto na mulher as mãos das pessoas buscavam acariciar. Eu fiquei parado sem reação. Acho que a pessoa que estava no meu lado direito percebeu e pegou minha mão e a levou para pegar na bunda da morena. Meu coração disparou, era delicioso pegar naquela bunda linda e gostosa. Aquela pele morena me deixava louco, meu pau apertou-se na cueca.

Enquanto a cena rola e as mãos iam de lá para cá, percebi que algumas pessoas se masturbavam sob a túnica. Será que elas estavam peladas por baixo? Para mim era difícil fazer o mesmo devido a minha roupa, mas eu tinha muita vontade. Aproveitei e soquei o dedo no cu da morena, que parecia nem ligar com as mãos em seus seios, coxas, bunda e buceta. O homem também era acariciado, na bunda, no peito, no abdômen definido e no pau gigante.

A morena se desvencilhou das mãos que lhe apalpavam e virou-se de costas para o rapaz, era hora de meter. Ela se apoiou sob os cotovelos na mesa, arrebitou as nádegas expondo toda sua beleza interior, abriu levemente as pernas. O negão chegou mais perto segurando o pinto, posicionou na entrada da vagina molhada da mulher e lentamente a penetrou. Eu apenas observava a cena, era lindo ver aquela gostosa sendo fodida por aquela pica enorme. A mulher estava com uma expressão de prazer indescritível, eu estava de frente para ela. O homem começou a estocar forte e a retirar devagar, num ritmo invejável. A morena revirava os olhos de tanto prazer, mordia os lábios, depois os lambia com a ponta da língua e gemia de prazer.

Aquela visão de sua face expondo o prazer que sentia me deixou louco, queria tirar o pau para fora e meter um sua boca, mas não podia. Aproximei-me dela e acariciei seus mamilos, também lhe ia dar prazer. Podia sentir seu suor, seu cheiro e as baforadas quentes de ar que sua boca expelia a cada estocada do rapaz.

O rapaz começou a acelerar o movimento e gemer alto, ia encher a buceta dela com muita porra. A mulher se excitou mais ainda com isso e também começou a gemer mais e a rebolar na pica do homem. Senti seus mamilos ficarem durinhos em meus dedos, sua pele se arrepiou e ela mordeu os lábios com força, estava gozando. O homem deu uma estocada forte e manteve o pau lá dentro, esporrou no útero da morena com muita força. Ele pendeu por cima dela que não aguentou o peso e deitou seu belo corpo suado sobre a mesa. Eles ficaram ali até que umas pessoas chegaram e os cobriram com um lençol levando-os através da porta. Mas aquela noite não acabou ali...

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Comentários

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Você foi prá zona. Bom conto, mas que as cenas são literalmente de putaria, ah, se são. Vamos aguardar a sequencia.

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