Mesmo o Digo me ajudando a descobrir quem havia feito aquilo comigo eu não me convenci totalmente que ele era inocente, pois só estávamos nó dois naquele apartamento, mas o que mais me põem em duvida foi justamente o que o porteiro falou, que ele saiu logo que entrou, mas se bem me lembrava foi só o prazo de eu terminar de comer e já comecei a passar mal.
Mas não adiantava eu ficar pensando nisso, teria que aguardar o resultado sair, coisa que demoraria uns quinze dias, mesmo sabendo que o Rodrigo não estaria mais aqui já que ele iria embora no dia seguinte, mas ele falava com tanta certeza que ele era inocente que nem liguei muito de ele não esperar sair o resultado, pois ele afirmava para quem quisesse ouvir que estava tranquilo.
Uma coisa que achei estranha que aconteceu no mesmo dia que fomos fazer os exames, era por volta de umas cinco da tarde eu estava em casa com a Jake a Dani com o Miguelzinho e minha mãe, ai o Alan estava chorando muito e minha mãe me disse que poderia ser dor de ouvido que era normal nessa idade e que era para eu ir a farmácia comprar um remédio lá que ela disse que era tiro e queda, então eu fui peguei o elevador e quando cheguei ao térreo já que eu ia a pé por que a farmácia era bem perto de casa e ai quando cheguei eu vi o Digo no portão entregando um dinheiro para o porteiro, eu achei estranho, mas nem liguei pra isso e fui lá comprar o remédio.
Os únicos que sabia do que tinha acontecido era o próprio Rodrigo que ate ficou no meu pé perguntando se eu estava machucado se eu queria ir ao hospital, mas eu neguei, não queria passar pelo constrangimento de novo. Até a hora que eles foram embora eu fiquei o mais distante que podia dele, mesmo ele sendo inocente nesse caso eu não esqueci o que ele tinha me feito antes. Então apenas fingindo fui com eles até o aeroporto com a Jake para me despedir deles, mas na hora do embarque só apertei as mãos deles e olhei bem no fundo dos olhos dele e não sei por que senti um arrepio momentâneo e então ele segurando a mãozinha do Miguelzinho e com a Daniela foram embora.
Tenho que admitir que fiquei mais a vontade em minha casa sem eles por perto, minha mãe continuou com a gente por mais uma semana e logo ela foi embora. Os dias se passaram e eu e a Jake cuidamos do nosso pequeno com todo amor que podíamos dar juntamente com o Deivison do lado dando palpites sobre como devíamos educar o Alan, olhando assim ate parece que ele era um exemplo de pessoa.
Era uma segunda feira e liguei para o laboratório que ficava dentro do hospital universitário e perguntei se meus exames estavam prontos e a moça disse que sim ai eu liguei para meu amigo e disse que já estava pronto e pedi para ele me encontra-la na entrada para ele ir comigo e ele sendo medico poderia me explicar e assim foi feito, na hora marcada eu cheguei lá e ele já me esperava e fomos pegar os envelopes.
L:Bom chegou a hora, qual você quer que eu abra primeiro?
Como eu disse antes além do exame de DNA eu fiz um outro exame para saber se eu tinha pego alguma doença, vai saber né se a pessoa que fez isso tinha alguma doença.
K:O exame que fala se eu peguei alguma coisa.
L:Ok
Ele abriu o envelope que tinha varias folhas e uma a uma ele foi olhando e eu fiquei angustiado rezando para que nada de ruim tenha passado para mia ai ele dobra as folhas e olha pra mim e sorri.
L:Ta limpo, você continua saudável como sempre, exceto seu colesterol que esta um pouco alto, mas fora isso.
K:Graças a Deus... Agora abre o outro.
Acho que o meu nervosismo era mais pelo exame de DNA, meu coração pedia tanto para que de negativo e assim provando que o Digo não faria aquela monstruosidade comigo. E assim o Lucas fez o mesmo com o outro envelope abriu ele e tirou um monte de folhas e uma a uma ele olhou cuidadosamente e novamente olhou no começo e ficou olhando a ultima folha por um bom tempo e eu quase tendo uma um derrame de tanta angustia ele olha pra mim e fica mudo.
K:Vai Lucas fala logo... Deu negativo... Não foi negativo...
Mas ele não falou nada e nos seus olhos eu vi uma tristeza que fez meu coração acelerar mais ainda e meus olhos foram tomados pelas lagrimas e então em uma ato de desespero peguei o envelope das mãos dele e quase não dando para ver nada devido as lagrimas que tomava conta dos meu olhos vi uma palavrinha seguida por uma numeração...
L:Positivo... Foi ele sim que te molestou...
K:Isso ta errado Lucas ele não faria isso comigo... Ele ate veio aqui e se propôs a fazer o exame... Eu não estou entendendo nada...
L:Calma Kadu... Eu nem sei o que te dizer meu amigo, eu estou tão chocado quanto você...
K:Tem chance de isso aqui estar errado não é Lucas...
L:Kadu as chances de erro são tão mínimas que... Kadu eu só posso achar que ele só se dispôs a vir fazer o exame para ganhar tempo sei lá... Apesar de ser uma prova contra ele... Mas acho que... Não é hora pra falar disso então, bom eu vou buscar uma água pra você.
O Lucas saiu e eu fiquei ali naquela sala relembrando das palavras dele, da forma como ele se defendia, e todo aquele teatro que ele fez, só fazia com que meu ódio por ele crescesse tanto que nem esperei o Lucas chegar e fui embora, peguei meu celular e mandei uma mensagem pra ele agradecendo a ajuda e que eu estava bem e só precisava ficar um pouco sozinho e logo ele respondeu que qualquer coisa era só chamar ele , quando cheguei em casa a Jake não estava, pois ela já tinha me falado que ia passar o dia na casa da Rejane uma amiga dela. Foi até bom por que eu não queria que ela me visse naquele estado então tomei um banho e fiquei um bom tempo deitado pensando no que eu ia fazer.
Antes de tomar qualquer decisão eu sempre pensei muito bem nas minhas opções e então decidi que não iria denunciar ele unicamente por causa do Miguel, pois eu não queria estragar a vida dele por causa do traste do pai dele, mas a revolta que eu sentia era tanta que eu não me conformava em deixar passar em branco foi então que eu tive uma ideia, que hoje me arrependo, mas na hora era a única forma de pelo menos fazer com que ele sinta um pouquinho de dor que ele me fez passar.
Eu conhecia um cara que era digamos que envolvido com um pessoal meio barra pesada, eu conheci ele no colégio então eu liguei para uma amiga e ela me passou o telefone dele. Na primeira vez que liguei só dava fora de área ai esperei mais um tempo ai ele atendeu.
A:Alô.
K:André?
A:Sim é ele.
K:Aqui quem fala é o Kadu... Agente estudou junto no colégio.
A:A ta e ai kadu blz.
K:Blz escuta precisava d um favor, mas eu não posso dizer o porque.
A:Sei, e o que seria?
K:Quero dar um susto em uma pessoa.
A:Hum isso ai custa caro compade.
K:Não importa...
Nossa conversa se prolongou por um bom tempo expliquei que eu só queria que dessem uma surra no Rodrigo, mas não era para matar ele, e que era para quando ele estiver bem fudido para dizer que eu mandava lembranças, fiz questão que ele saiba quem mandou. Por que assim ele veria que eu não era mais aquele garotinho que ele fazia o que quisesse.
Combinei o valor e eu depositaria a metade e só depois do serviço feito eu pagava o restante, eu falei que ele era um cara forte que praticava artes marciais e que provavelmente só um não conseguiria derruba-lo então ficou combinado que três pessoas iam fazer o serviço e ressaltei que não era para matar.
Expliquei pra ele onde ele costumava ir, e ate por questão de segurança não informe onde ele morava apenas onde ele frequentava e os horários e se bem conheço não havia mudado muita coisa e então no dia seguinte fiz o deposito e confirmei com o André e ele disse que o pessoal ia investigar os horários dele enfim a rotina dele e que só depois iriam fazer o serviço.
Apôs uns seis dias era por volta de onze e meia da noite recebi a ligação que o serviço tinha sido feito e que o próprio André havia ligado para a emergência conforme eu havia pedido e logo depois ele disse que mandou no meu e-mail uma foto que os caras tiraram dele, e antes de abrir eu meio que travei com medo de ver, mas por impulso eu abri o vi ele estendido no chão com a cara cheia de sangue e inchada com a roupar suja e rasgada, eu pensei que me sentiria mal ao ver, mas na realidade foi como se visse algo insignificante, não senti pena e nem remorso ou qualquer sentimento por ele, ou melhor, senti sim... Um pouco de alivio foi como se um peso fosse tirado das minhas costas.
No dia seguinte fiz o deposito conforme combinei com ele e liguei para o André e confirmei com ele e reiterei que ele não sabia de nada e ele disse para eu ficar tranquilo que os caras não sabem quem mandou e usaram capuz e foi em um lugar sem câmeras ou testemunha.
Depois disso liguei para a minha mãe com a desculpa que eu estava com saudades enfim aquela melação, e logo notei que ela estava com uma voz estranha e perguntei o que aconteceu.
M:Carlinhos bateram no seu irmão... Eu acabei de ver ele.
K:Serio, mas o que aconteceu? (olha o teatro)
M:A Daniela disse que ele saiu da academia que ele costuma e quando ele saia três homens pegaram ele e colocaram em um carro e bateram muito nele... Ele esta todo roxo e machucado... Quebrou duas costelas.
K:Mas ele corre algum risco mãe?
M:O medico me garantiu que não, mas eu fico aflita...
por ai vai minha mãe ficou um tempão lamentando no telefone e falando da violência e talls e eu disse que tudo ia dar certo que hoje em dia não pode marcar bobeira e ela me encheu de recomendações.
K:A senhora falou com ele mãe... Ele sabe por que fizeram isso.
M:Eu falei com ele assim que cheguei aqui no hospital por eu ser mãe dele me deixaram entrar, mas ele disse que não sabe de nada não e até já queria ligar para a policia, mas ele disse que não adiantava.
K:De certa forma ele tem razão né mãe, a policia hoje em dia não resolve nada.
E assim continuamos a nossa conversa, eu já sabia que ele não iria falar nada, já que ele me ferrava de lá e eu de cá, mas nem assim ele poderia provar que fui eu.
Caros leitores alguns podem achar que eu fui cruel ou frio ao mandar bater no meu próprio irmão, hoje me arrependo muito, pois agora sei que não é assim que se resolve as coisas, mas na época eu estava tão revoltado que nem pensei duas vezes e segui em frente, logo depois soube que ele ficou quase uma semana no hospital e que todos mandava ele ir na policia, mas ele não foi...e eu fiquei esperando ele me ligar ou entrar em contato comigo depois da surra que ele levou e fiquei no meu canto esperando e nada de ele ligar.
Até que duas semanas depois do incidente e ainda sem contar nada para a Jake pois ela iria ficar falando no meu ouvido por um mês inteiro eu resolvi que se a montanha não vai a Maomé então Maomé vai a montanha e liguei pra ele que chamou uma... Duas... E na terceira uma pessoa atende justamente quem eu queria falar...
D:Alô.
K:Oi Rodrigo é o Kadu quem fala, to ligando pra saber se você esta melhor...minha mãe me disse que você foi agredido
Pode achar que sou mal, mas depois de tantas coisas que ele fez comigo isso não era nada. Mas mesmo assim com minha provocação em ligar pra ele parece que teve um efeito contrario, depois que terminei de falar ele permaneceu mudo e escutei um barulho estranho do outro lado do telefone... Parecia um choro silencioso...eu ouvia uma respiração forte e ao que parece soluços e isso fez eu baixar minha guarda enquanto nós dois ficamos em silencio.
Do lado de cá já arrependido do que fiz e do lado de lá ele chorando, bom devem imaginar como eu fiquei, eu posso parecer durão e frio as vezes, mas tenho um coração batendo aqui dentro do peito e quando eu ia dizer alguma coisa ele desligou, eu até pensei em ligar de novo, mas não era uma boa ideia.
O tempo passou rápido depois dessa ligação não tive mais noticias do Digo e nem perguntava quando conversava com a minha mãe, eu já tinha voltado para a faculdade que agora eu estudava a noite porque enquanto a Jake voltou a estudar durante o dia nos revezávamos para cuidar do Alan, oito meses já havia se passado desde o nascimento dele que cresci forte eu não parava de babar no meu filhote.
Era uma segunda feira eu estava no meu quarto procurando um pen drive que eu tinha guardado com uns arquivos da faculdade e abri uma gaveta do criado mudo que ficava do lado da cama e tinha alguns papeis que eu guardava ali e vi um pedaço de papel com um nome e telefone.
AdrianoFiquei olhando para aquele papel e tentando me lembrar de quem era aquele telefone, então peguei meu celular e liguei nele que deu caixa de mensagem, bom deixei de lado nem guardei o papel porque todos os telefones importantes de amigos e parente e contatos comerciais eu anotava em uma agenda e eu olhei nela e não havia aquele numero então joguei fora.
Quando deu a hora de ir para a faculdade deixei o Alan com a mãe dele e fui, ao chegar lá deixei minha coisas na sala e encontrei com uns amigos que estudava comigo éramos no total de quatro pessoas em nosso grupo, além de eu tinha o Ricardo moreno jambo 1,76 mais ou menos cabelo curto super gente boa, a Amanda morena peituda olhos castanhos não muito alta e um pouco vadia, a Laiz quase loira da mesma altura da Amanda só que com menos peito e um pouco tímida, e enfim somos grandes amigos sempre saímos para fazer alguma coisa claro que agora menos frequenta já que eu tenho que cuidar do Alan que caiu nas graças das minha amigas que adoram ele.
Em um determinado fim de semana aproveitei que o Alan ia ficar com a mãe dele que ia ficar na casa de umas amigas durante todos o fim de semana e então fomos a um clube bem conhecido em Porto Alegre. Era um sábado por volta das nove da manhã eu ui um dos primeiros a chegar, já peguei uma mesa próxima a piscina e deixei minhas coisas e como já sai de casa com a sunga por baixo só tirei a bermuda e a camiseta e passei o protetor até que na hora de passar nas costas eu passava onde alcançava ate que ouvi uma voz atrás de mim e quando me virei vi um cara de óculos de sol somente com uma sunga preta.
?:Quer ajuda?
K:O que?
?:Perguntei se quer ajuda?
Eu fiquei olhando aquele cara e com uma impressão de que eu o conhecia em algum lugar então ele sorri pra mim e com um celular na mão ele aperta alguma coisa e coloca no ouvido e logo escuto o barulho do meu celular tocando na minha mesa e quando fui ver e lembrei daquele numero que tinha discado outro dia e tinha dado caixa de mensagem.
K: A você é o cara do numero que achei na minha casa, eu liguei no seu celular para saber quem era, mas deu caixa de mensagem.
?:Poxa nem lembra de mim.
E claro que eu tinha a impressão de já conhecer aquele cara em algum lugar, mas deu um branco que não conseguia me lembrar ai ele ficou um pouco envergonhado e sorriu.
?:Agente se conhece lá do shopping lembra uma vez que você entrou no vestiário que eu estava me trocando?
K:A sim é verdade... Desculpa cara é que faz tanto tempo que nem me liguei.
A:Sem problema, você sabe o meu nome, mas eu continuo sem saber qual é o seu.
K:Carlos Eduardo, mas pode me chamar de Kadu.
A:Muito prazer Kadu meu nome é Adriano, então...quer ajuda para passar o protetor?
Fala serio, o que um cara daquele esta querendo comigo, me deu uma cantada logo de cara na primeira vez que nos vimos e agora esta me pedindo pra deixar ele passar a mão em mim, logo eu não tenho nenhum atrativo físico, e aquele cara branquinho com umas penas grossas e com aquele peitoral maior que os peitos da minha mãe, ta na minha frente e eu já vendo que isso não ia prestar porque algo no meio das minhas pernas esta querendo dar sinal de vida e certamente não sei se vou poder me segurar se ele ficar pegando em mim, mas antes que eu dissesse alguma coisa ele tomou o o protetor da minha mão e começou a passar em mim sem que eu o autorizasse, bom não que eu esteja reclamando, mas estávamos em um local público e tinha muita gente perto e eu comecei a pensar em gente morta em sangue e minha avó de langeri, ai sim consegui acalmar o cidadão lá embaixo, mas nem durou muito tempo porque senti algum encostando em mim, sim pessoal lá atrás mesmo, mas antes que eu pudesse pensar em fazer alguma coisa ele deixou o frasco do protetor em cima da mesa e saiu correndo feito doido e pulou na piscina.
Eu fiquei ali olhando aquilo com cara de????????? Ele só pode ser louco ou então também estava animado e foi se esfriar, mas depois que ele mergulhou eu não o vi mais porque a piscina estava cheia e na hora meus amigos chegaram e me distrai o perdendo de vista.
Am: Ai que delicia...
L:Vou lá no banheiro colocar meu biquíni.
Am:Eu vou com você.
R:Caramba velho olha o tanto de gata.
K:Chiii já vi tudo... Trate de se controla cara, lembra da ultima vez... Quase fomos expulsos daqui.
R:Não foi culpa minha se aquela garota era casada.
K:é e você nem viu a aliança no dedo dela?
R:Ela tirou a aliança na hora que eu peguei ela.
Enquanto o Ricardo me contava de como ele ganhava as garotas na lábia, as nossas amigas voltaram de biquíni e logo o Ricardo já ficou se engraçando para cima da Amanda que nem dava moral pra ele já que a garota gostava de homens mais experientes do tipo de trinta e cinco anos para cima.
Nos ficamos naquele clube até umas cinco da tarde e depois cada um foi pra sua casa e o pessoal até me chamou para ir em uma balada com eles, mas eu não estava afim sei que cada um ia acompanhado e eu não queria ficar sobrando de vela, mas também não queria ficar em casa então quando era umas onze da noite sai um pouco pelos bares na cidade e então resolvi ir em uma boate gay, e devo dizer que não gosto muito, os caras, não todos mais alguns são um pouco promíscuos, nesses lugares você vê de tudo e eu curto algo mais discreto, mas resolvi ficar por ali perto do bar onde eu pedi uma refrigerante, bom eu estava sozinho então não podia beber e perder a consciência então fiquei ali vendo o pessoal dançar por um bom tempo então fui ao banheiro mijar e quando voltava para o bar alguém me segura pela minha cintura e me puxa e quando eu já ia afastar o cara ele me puxa para um beijo forte a principio desconfortável e desajeitado, mas logo a coisa começou a melhorar, eu tinha que admitir o cara beija bem e quando nos separamos eu vejo o Adriano aquele do clube e do shopping. Então por causa da musica eu aproximei do ouvido dele e ele deu um sorriso safado achando que eu ia beija-lo.
K:Por acaso você esta me seguindo?
A:O destino quer nos aproximar, então deixa ele fazer o papel dele e curte o momento.
Quando eu ia dizer outra coisa ele pega em minha mão e me puxa ate a pista de dança e começa a dançar então sem escapatória me junto a ele e nos ficamos dançando e cada um sorrindo olhando para o outro, e putz o cara estava lindo demais eu ainda não acreditava que ele estava ficando comigo.
De alguma forma ele estava começando a mexer comigo, aquele cara sorridente e cativante e claro lindo de morrer tinha um jeito de te deixar a vontade sem forçar não falo isso apenas pela sua aparência e sim pelo jeito espontâneo dele durante toda aquela noite ficamos beijando e conversando e era incrível que ele sabia fazer tudo na hora certa sem pressão ou forçar do jeito que eu gosto de deixar acontecer.
Mas será que o Adriano é perfeito?
Acho que não...
