A CAÇADORA DE PIPAS - parte 02

Um conto erótico de O Lobo Mau
Categoria: Heterossexual
Contém 1768 palavras
Data: 15/03/2014 16:41:26
Última revisão: 15/03/2014 16:47:18

No outro dia, o segundo de Carnaval, Lobato acorda cedo para o horário em que ele está acostumado a levantar: nove horas da manhã. Levanta-se, prepara um café, liga a televisão e fica pulando os canais, vendo o que anda rolando de interessante nos Carnavais do interior e dos outros Estados. Mas esse pular de canais era apenas um pretexto para ficar refletindo sobre uma única coisa: dona Ester. Tanto que ele passou a manhã quase toda e o início da tarde, se perguntando se ia ou não novamente à casa dela, pois aquela história de receber dinheiro de uma mulher que tem quase o dobro da idade dele, em troca de favores sexuais, soava claramente com prostituição. E isso ele não aceitava, já que ele sempre fez sexo pelo prazer do sexo, mesmo algumas vezes, as parceiras pagando as despesas.

Foi aí que começou a lembrar do dia de ontem, da experiência de ter se relacionado com uma mulher madura e bastante safada. Quando deu por si, Lobato olhou para o meio de suas pernas e viu que estava extremamente excitado. Sua bermuda parecia um circo armado. Não querendo mais lutar contra o seu senso moral, ele coloca uma camiseta, o mesmo colar de flores havaianas, óculos escuros e diz para a mãe que vai à Avenida prestigiar encontro dos blocos de Carnaval A mãe dele concorda e ele sai pela rua, acompanhando uma banda de fanfarra. A desculpa para sair era mentira, pois seu corpo e sua mente pareciam uma bússola sexual, que só apontava para um lugar: a casa de dona Ester.

Assim que chega, ela está novamente na porta prestigiando o encontro dos blocos de Carnaval e vendo as pessoas na rua. Ela está usando uma calça legging amarela e uma camisa branca, de botões de pressão. Quando ele se aproxima dela, ela manda-o entrar e esperar sentado no sofá, para despistar os vizinhos. Ela fica ainda alguns minutos, como se estivesse curtindo as marchinhas, as pessoas fantasiadas e entra discretamente.

Assim que entra, ela senta no colo de Lobato, lhe dá um beijo caloroso, ardente e de língua. Era a retribuição por ele estar lá mais uma vez, pois a presença daquele jovem rapaz significava que ele estava disposto a ir até o final com aquela aventura carnavalesca. E enquanto ela o beijava, ele acariciava os seios dela por cima da blusa, que para admiração dele, já estavam com os mamilos extremamente duros, apesar de bem maduros.

Lobato abre a blusa de dona Ester e cai de boca nos seios ela, sugando-os com bastante fome. Ela geme alto, aproveitando o barulho do Carnaval do lado de fora, mas manda-o parar, pois não se sente à vontade para oferecer as tetas. Ela sugere que Lobato tire a camisa e deite no colo dela, pois quer que ele mame nela igual a um bebezão. Ele fica seminu e deita-se no colo dela, que oferece as tetas para ele, uma de cada vez. Lobato suga cada uma, sendo guiado por dona Ester, que vai falando para ele quando ele está sugando forte demais, causando dor ao invés de prazer.

Aproveitando também a situação, dona Ester fica acariciando o pênis de Lobato por cima da bermuda, deixando-o ainda mais louco de excitação do que ela. Quando ela sente que ele está empedrado de tanta excitação, saca o pênis dele da bermuda e fica masturbando-o enquanto ele mama nas tetas dela. Ela manda que ele pare de mamar nela e pede para que ele fique sentado no meio do sofá, com as pernas abertas. Como um cachorrinho de senhora, ele obedece sem nem perguntar duas vezes. Ela tira toda a roupa dele, deixando-o do mesmo jeito que veio ao mundo, se ajoelha no meio de suas pernas e começa a lamber-lhe o pênis.

Ela passava a língua, das bolas até a glande, subindo e descendo, olhando-o nos olhos e babando em toda a extensão do sexo de Lobato, que latejava forte. Ele gemia, ora olhando para ela, ora de olhos fechados. No auge da safadeza, ela abre mais a boca e abocanha o sexo do jovem rapaz, fazendo-o soltar gemidos altos de excitação.

Sem pressa, ela começa a mamar no pênis do jovem rapaz, como uma bezerra faminta. Ela sugava e masturbava-o com a boca, fazendo com que a mente de Lobato se desbloqueasse de todas as barreiras que ele tinha em relação a fazer sexo com mulheres bem mais maduras do que as que ele estava acostumado. A excitação era tanta que chegava próxima do êxtase, pois nunca em toda a sua vida ele tinha recebido um boquete daquele jeito. Dona Ester também estava adorando ter aquele pênis duro, rijo e latejante dentro de sua boca, pois diferente dos outros que já passaram por suas mãos (nesse caso, por sua boca), ele estava demorando a gozar.

Não aguentando mais de tanto prazer, Lobato goza na boca de dona Ester sem avisar. Mas ela estava tão sedenta que engoliu cada gota de esperma, como se estivesse saboreando um delicioso manjar, ficando alguns segundos de olhos fechados, com o pênis dele na boca, até ele amolecer.

Ficaram sentados, no sofá, um ao lado do outro, se recuperando daquela segunda experiência. Ele então começa a se vestir, para voltar para casa, sendo assistido por dona Ester, que fica passando a mão em seus cabelos, sorrindo e olhando para ele, com um felicíssimo brilho no olhar. Ela levanta uma das almofadas do sofá, abre uma carteira preta que estava embaixo, pega três notas de cinquenta reais e entrega as notas para Lobato. Ele, nessa segunda vez que fora para a casa de dona Ester, não se opõe ao fato de estar recebendo dinheiro em troca de sexo, recebe as notas, se levanta e volta para sua casa, andando pelas ruas no ritmo do Carnaval.

Á noite, depois da janta, Lobato vai para o seu quarto e fica deitado na cama, olhando para o teto, pensando na tarde louca que teve nesse segundo dia de Carnaval, e no delicioso boquete que recebeu. A sensação foi tamanha, que ele já estava se convencendo da ideia de não dispensar mais as mulheres de mais de quarenta e cinco, pois a modalidade pode ser até rentável. Sua mente começou a analisar mais as vantagens, do que as desvantagens em transar com mulheres bem maduras, desde que elas sejam bem cuidadas e vaidosas, iguais a dona Ester. E também nas desvantagens de se relacionar com mulheres mais novas, pelas frescuras que elas têm na hora do sexo. Ele pensou também na hipótese de se relacionar com meninas que possuem mães gatas, apenas para pegar as duas.

Pensou, pensou e pensou. Começou a se lembrar de todas as mulheres maduras que deram em cima dele e ele as dispensou, por achar estranha a diferença de idade. Lembrou também das mães de ex-namoradas dele, que também o elogiavam demais. Muitas vezes ficou sozinho com elas, foi assediado pelas mesmas, e nunca aproveitou. De repente, quando se deu conta, estava excitado mais uma vez. Só que essa excitação era mais deliciosa, pois por causa de dona Ester, ele agora aceita ser tocado e acariciado por mulheres bem mais maduras do que as que ele estava acostumado.

Quando já estava quase começando a se masturbar, solitariamente trancado em seu quarto, uma mensagem de dona Ester chega a seu celular:

“Adorei ter passado mais uma tarde brincando com sua pipa. E adorei mais ainda você ter trazido leitinho quentinho pro meu lanche da tarde. Tem tempo que eu não tomo um leitinho assim tão gostoso. Espero que você tenha gostado dessa segunda gorjeta. ;-D Ester”.

Ele, sem pensar duas vezes, envia a resposta:

“Gostei sim. E até já estou começando a aceitar a ideia de me relacionar com mulheres de mais de cinquenta. Você fez com que muitas barreiras minhas fossem derrubadas. Lobato”.

Assim que envia a mensagem, ele se levanta, joga o celular em cima da cama, puxa uma cadeira, senta-se em frente ao computador, se conecta à internet e começa a entrar em sites de vídeos pornôs. Ele digita a modalidade MILF e GRANNY SEX e começa a ver filmes onde mulheres maduras e bem maduras transam com homens bem mais novos que elas. Aquelas imagens estavam deixando-o ainda mais interessado e excitado com mais essa nova descoberta. De repente, uma mensagem de dona Ester chega a seu celular.

“Pode ter certeza de que somos bem melhores do que essas menininhas que tem por aí. Pois somos vividas, não temos frescuras e como já nos relacionamos bastante, só queremos saber de curtir a vida e gozar gostoso. E quando gozamos gostoso, gostamos de fazer agrado$. :-D Ester”.

Ele pausa o filme pornô que está assistindo e responde:

“Já estou começando a aceitar essa segunda parte, de coração aberto. ;-) Lobato”.

Assim que a mensagem é enviada, Lobato volta a assistir o filme pornô que estava carregando num site de vídeos da internet. Mas ele nem assiste muito, pois dona Ester envia outra mensagem de volta:

“Todas nós gostamos de fazer agrado$, ou dar presente$. Até amanhã, e sempre que eu te ligar você nunca sairá da minha presença, sem um incentivo para sair comigo outras vezes. E não se preocupe se você tiver namorada, porque eu não sou de dar presentes: sou de dar gorjetas. ;-) Ester”.

Pensativo com essa última mensagem, ele retorna:

“Mas mesmo se eu tiver namorada, você não vai se incomodar com isso? :-| Lobato”.

Ela, automaticamente, responde a mensagem dele:

“Como eu disse antes: nós não queremos mais nos relacionar; só queremos brincar com a pipa. E sou bastante sigilosa em relação a você ter uma namorada, porque eu sei o quanto as pessoas vão pegar no meu e no seu pé, quando souberem que você presta alguns ‘serviços’ pra mim. Por isso garanta um bom serviço para mim, que eu garanto a grana pra você sair com suas namoradas. :-) Ester”.

Lobato olha para o relógio e se assusta: já são mais de dez horas da noite. Ele fica impressionado como o tempo passa rápido nos dias de hoje, e resolve terminar seu segundo dia de Carnaval, indo dormir mais cedo, pois aquela segunda tarde na casa de dona Ester havia deixado ele bastante esgotado. Só que para sua surpresa, aquele fim de noite iria terminar com uma última mensagem da sessentona em seu celular:

“Amanhã, além da pipa e da mamadeira, traga um trenzinho, pra gente colocar ele no túnel. ;-* Ester”.

Terminado de ler essa última mensagem, ele desligou o celular, entregou-se ao cansaço e dormiu profundamente.

FIM DA PARTE 02

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Adorando... Adorando... e aguardando o que vem por aí. Também gosto de escrever assim... Veja os meus contos ou visite:(http://contosdahora.zip.net)

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