Para começar essa história, deixa eu me apresentar: meu nome é Karol Adriane e quem quiser tc comigo pelo email ou Skype, o endereço é: shemalecarol@outlook.com. Antes de mais nada eu quero dizer pra todos que sou um transexual. Eu tenho um metro e setenta de altura, cabelos longos e lisos. Sou branca de olhos pretos. Originalmente sou loira, mas atualmente uso cabelos pretos ou às vezes vermelho, verde... tenho um corpo cheio de curvas generosas; peitos de tamanho médio e sem silicone. Minhas pernas são torneadas; a minha bundinha é grande e também sem silicone. Enfim, meu corpo é igual ao de uma mulher e todo malhado diariamente. Eu trabalho como nutricionista em um hospital do governo. Eu tenho vários salões de beleza e estética. Eu super na minha, não faço programa e não é qualquer homem que eu gosto. Também quando gosto me entrego de corpo e alma. E antes que apareça um curioso, quero dizer que tenho pau, sim, mas sou totalmente passiva.
Até hoje estou com o primeiro homem que conheci. Ele é casado, mas é muito gostoso e faz tudo o que eu gosto na cama. O único problema é que ele é muito galinha. Já peguei ele várias vezes com mulheres vagabundas de baixo nível. Quando ele vem ao meu apartamento, eu meto a porrada nele, mas como ele é muito forte, já apanhei várias vezes. Prometo pra mim mesma que nunca mais quero vê-lo de novo, mas termino aceitando de volta.
Numa noite do mês de março agora de 2014 eu estava voltando da academia e ao passar em frente a um bar eu me espantei de ver o meu namorado agarrado aos beijos com uma prosti-tutazinha daquelas vagabundas. Parei o carro e fui lá. Cheguei logo metendo a porrada nele, mas mais uma vez ele me bateu ali mesmo na frente dela. Eu prometi pra ele naquele momento que nunca iria querê-lo de volta. Entrei no meu carro com a cara doendo das bofetadas e fui embora.
Ao chegar a casa tomei um longo banho, depois passei creme por todo o corpo, sequei os cabelos e pus um sutiãzinho vermelho e perfumado. Pus uma calcinha vermelha e transparente. Atrás era fio dental. Botei uma blusa de mangas longas branca bem decotada e uma saia que ficava um pouco acima dos joelhos, justa de cor verde-escura; e ainda tinha um corte lateral do lado direito que quando eu sentava e cruzava as pernas... vocês imaginem como ficava mostrando a minha coxa. Além do mais a minha bunda ficava bem realçada. Era isso que faziam os homens ficarem loucos e me assediarem.
Pus um salto alto, me perfumei e peguei meu carro e sai para dar uma volta pela city. Já era noite. Umas nove horas, eu acho. Quando eu parava num sinal eu passava batom com brilho. Estava eu passando em frente à casa de um amigo do meu namorado quando resolvi parar. Ele é um negão alto, lindo e maravilhoso que sempre me dava umas olhadelas e dizia que eu era linda demais... esse tipo de coisa. Mas como eu queria ser fiel ao máximo ao meu namorado, eu ria e fingia não ouvir. Mas naquele momento eu estava precisando de um elogio de um homem lindo que nem ele.
Desci do carro. Percebi que estava tendo uma movimentação a mais ali. Uma festa seria?? Bati na porta que foi aberta imediatamente por uma moça só de calcinha e sutiã. Ele era solteiro e morava sozinho. Ela disse: - Nossa, como você é linda! Deve ter custado muito caro!
“Caro?!”, eu pensei. E ela me olhando toda de cima a baixo, perguntou: - Tem certeza que você é mesmo travesti e não mulher? – “Como ela sabia disso?! Eu nem a conhecia”, pensei, com raiva. Eu já ia dar uma bronca naquela garota metidinha quando tive a visão do paraíso. O negão apareceu, nu, com aquele corpo maravilhoso e pela primeira vez eu o via lindamente, gostosamente ao natural. Tinha uma pica deliciosamente maravilhosa. Não era como aqueles negões do cinema pornô; era normal: devia ter mais ou menos uns quinze ou dezoito centímetros. Ele me olhou assim meio que atônito por alguns segundos e depois abriu um sorriso e disse: “Carol?! Não sabia que você fazia programa. Nossa, como você tá linda! Vem, vamos para o quarto, sua safadinha”.
Fomos para o quarto: eu, ele e a garota. Tentei argumentar e perguntar o que estava havendo, mas o negão tascou um beijo delicioso na minha boca. Tentei resistir, mas eu acho que dentro de mim há muito tempo que eu queria aquilo. Então correspondi ao beijo quente e molhado e cheio de volúpia e obscenidade. Ele me agarrava com força e apalpava a minha bunda; acariciava meu corpo e foi me despindo e beijando cada centímetro do meu corpo e ao mesmo tempo me lambendo. Era tão gostoso o contato da boca quente daquele macho lindo e delicioso daquele corpo no meu corpo. E sacou fora a minha blusa e foi tirando a minha saia, tirando os meus saltos e caímos na cama. A garota estava pertinho de nós com a mão por dentro da calcinha. Ele já estava de pau duríssimo! De súbito ele rasgou meu sutiã com tanta força e caiu de boca nos meus peitinhos que ele dizia serem deliciosos. Ai, que loucura! Aquela boca quentinha e molhada chupando meus peitinhos, mordendo os biquinhos e aquelas mão ávidas e fortes me acariciavam e me apalpavam com força como quem queria me pegar há muito tempo. Quando eu estava por cima dele, minha bundinha era espancada pela garota. Eu disse entre um beijo e outro: - “Ela tá batendo na minha bunda.” E ele, chupando os meus peitinhos, e agora dizendo ao meu ouvido, metendo a língua e mordendo a minha orelha: “É o sonho dela trepar com um transexual.”
Eu estava precisando mesmo de uma sacanagem a mais. Eu estava por cima dele, nos beijan-do, senti a minha calcinha ser afastada e uma língua quente passeando pelo meu cu. Eu estava louquinha acariciando a pica dura do negão e a garota lambendo meu cu e amassando a minha pica dura. Deslizei um pouquinho e fiquei mamando nos mamilos duros do negão. Aquela sacanagem estava divina. O negão gemia gostoso enquanto eu mordia os biquinhos do peito dele. A garota agora estava metendo o dedo no meu cu; e eu aproveitando o corpinho malhado naquele negão delicioso. Fui lambendo ele todo. Degustando aquele corpo de ébano. E fui descendo até chegar naquela picona dura. Agora eu estava sentindo, pela primeira vez, a boca de uma mulher no meu pau. Confesso que eu estava gostando.
Então naquele momento fiquei amassando as bolas deliciosas daquele lindo negão e depois comecei a chupá-las. Delícia!! Como eram quentes aquelas bolas. Mordi lentamente aquelas coxas grossas e peludas. Então pra ficar mais fácil, me deitei de barriga pra cima e aquele ma-cho gostoso veio por cima. Primeiro ficou fazendo uma espanhola deliciosa enquanto eu estava louquinha com o boquete da garota no meu pau. Segurei na bunda dura do negão e o puxei para mim. Aquele pauzão cabeçudo entrou na minha boca. Que delícia! Como eu queria aquele pau negro dentro da minha boca! Então fiquei chupando enquanto olhava a expressão de prazer no rosto dele. O pau parecia endurecer cada vez mais. E eu caprichava no que eu mais sabia fazer. Os homens sentem muito mais prazer quando alguém faz um maravilhoso boquete só na cabecinha, ora fazendo aquele maravilhoso trabalho de sopro; ora fazendo o delirante trabalho de língua; ora engolindo todinho para ele ver... e foi assim, entre gemidos de prazer delirantes que deixei ele foder minha boquinha gostosamente até ouvir ele dizer, segurando minha cabeça:
- Ai, Karol... você é maravilhosaaaaa...
Segurei na bundona dura dele e senti, entre gritos de prazer, jorradas seguidas de seu gozo quente. Foi maravilhoso engolir a porra de outro homem. Não desperdicei nadinha e, enquanto era chupada pela garota, eu continuava chupando a pica dele que continuava dura. Quando passou o tempo do prazer dele, ele tirou o pau da minha boca e murmurou no meu ouvido:
- Quer delícia, Karol! Você engoliu tudinho. Agora quero ver você com ela. Adoro.
- Amor, eu não gosto de mulher. Eu quero ficar com você – eu disse enquanto sentia a boca dela mamando na minha pica com volúpia.
- Só hoje, amor. É o sonho dela. Depois vamos ficar só nós dois.
Concordei. Tirei a boca dela do meu pau e começamos a nos beijar na boca enquanto o negão lindo ficou apenas como expectador. Ficamos nos acariciando, de joelhos na cama. Eu a apal-pava e ela fazia o mesmo comigo. Ela começou a chupar meus peitos e a meter o dedo no meu cu. Confesso que apesar de não gostar de mulher, aquela sacanagem não estava ruim. Depois ela me pediu pra ficar de quatro e começou a chupar meu cuzinho. Nisso o negão estava com a vara duríssima de novo, se masturbando devagar. Enquanto chupava e metia a língua no meu cuzinho, também batia uma gostosa punhetinha em mim. Eu estava gemendo de prazer.
Depois de um tempinho, a vagabunda botou uma camisinha no meu pau e pediu para que eu a comesse. Então, botei-a de quatro e meti o pau naquela buceta melecada.
Meio sem jeito, segurei nos quadris dela e comecei os movimentos de vai e vem. Era uma coisa diferente, mas tenho certeza que nunca mais na minha vida farei de novo. Não nasci pra isso. Pode me censurar quem quiser. A mapô estava gemendo como uma puta e dizendo que eu era muito gostosa e de repente começou a gozar. Acho que a safada estava tendo um orgasmo múltiplo. E eu continuei metendo. Eu estava toda suada. Ai, que ódio. Quando o negão quis meter o pau na boca dela, não deixei. Era pra mim e não pra ela.
Depois que a safada terminou o gozo, tirei da buceta dela. Ela queria que eu comesse o cuzi-nho dela. Nem pensar! Ai era demais!
Tirei a camisinha fora e mandei ela chupar. Enquanto a safadinha mamava, o negão me abra-çou por trás e entre um beijo e outro na boca e mordidas na orelha, ele dizia que eu tinha um rabão gostoso. E enquanto sentia ele passar o pauzão quente entre as bandas da minha bunda e amassar meus peitinhos, gozei deliciosamente na boca da garota. Pelo menos isso foi delicioso. Observei que a safada engoliu meu gozo. Ai, que coisa nojenta!
- Ela engoliu! – exclamei, olhando para o negão. – Garota, você é nojenta!
- E você engoliu a minha porra e gostou – disse o negão. – Era o sonho dela.
Confesso que apesar de aliviada, estava enojada por aquela garota ter engolido meu esperma. Depois fomos tomar banho nós três juntos, mas eu não quis mais beijar a boca dela. Pedi desculpas por isso. Ela entendeu e confessou que tinha amado e realizado o sonho. Ficamos chupando o pau do gostoso, mas depois ela pediu pra ir embora. Foi a melhor notícia que recebi. Quando ela saiu, tranquei a porta e escorei com umas cadeiras para o caso de ela voltar. Ali mesmo na sala o negão me pegou por trás e começou a me beijar gostoso na nunca, no pescoço enquanto metia aquele pauzão duro e quente entre as minhas coxas. Quando ele tentou meter no meu cu, me afastei e, entre beijos quentes, pedi para esperar um pouco.
- Meu Deus, Karol, você é tão gostosa, apetitosa. Me dá essa bundinha branca logo... vem...
Ele me encostou de frente pra parede e tentou meter novamente no meu cuzinho, mas me afastei.
- Eu sei que você tá louquinho pra isso – eu murmurei. – Mas eu quero curtir esse corpinho primeiro. Te acalma um pouco. Assim quando você meter vai gozar logo.
Fomos para a cama. Lá chegando deitei-o. então comecei a lamber aquele corpo cheio de tesão. Me demorei ali nos mamilos que logo ficaram durinhos. E ele gemia de prazer dizendo que eu era uma garota incrível. E fui lambendo aquela barriguinha cheia de músculos e mor-dendo. E de novo abocanhei aquela picona preta e o levei ao delírio. Ele estava louco de von-tade. Chupei demoradamente aquelas bolas duras. E que bolas deliciosas. Mordi e lambi cada centímetro do corpo dele. Depois ele me botou de quatro e senti sua boquinha de macho no meu cu. Ele chupava e metia o dedo. Ora chupava, ora metia o dedo. Era uma delícia!
Então mais uma vez untei a pica dele com a minha saliva e fiquei de quatro novamente. dizendo que não aguentava mais aquela tortura, ele veio por trás e senti sua pica forçando a entrada do meu rabo e logo foi dilatando tudo e senti a picona dura e impiedosa mergulhar para dentro do meu rabicho. Foi delicioso ele metendo com força e aquela tora indo cada vez mais fundo e foi num entra e sai louco que ouvi os gritos de prazer dele e senti seu esperma quente se derramar. Ele estava tão louco pelo meu cuzinho que não conseguiu se controlar.
Então ele me segurou forte pelas ancas e ordenou:
- Fica quietinha, Karol, vou meter mais e mais... eu tô louco por essa bundinha... por esse cu apertadinho. Toma pica, gostosa...
O negão era mesmo muito forte. Apesar de já ter gozado duas vezes, o pau continuava durão. E aquele vai e vem me deixava louca de tesão cada vez mais. Depois de alguns minutos, ele me deitou de barriga para baixo e senti seu peso sobre mim e seu corpo suado. Mas continuava metendo e me beijando no ouvido, na nuca. E eu pedia para que ele não parasse. Depois me botou de ladinho e continuou fodendo gostoso. Eu sentia aquele pau grosso e veiúdo entrando e saindo com fúria. E eu pedia mais, muito mais.
Depois de longos e deliciosos minutos ele me deitou de barriga para cima. Pôs as minhas per-nas sobre os ombros e entrou de novo no meu cu. Senti a tora ir cada vez mais profundo. Ele estava molhado de suor, mas metia com força. Ele amassava meus peitos; metia os dedos na minha boca pra eu chupar e elogiava a todo instante o meu cu, o meu corpo, a minha beleza... Então eu pedi para que ele enchesse meu cu de porra quente. Aí ele começou a bombar com força e fiquei apertando o pau dele com o cu... e não demorou muito para ele gritar como um louco e se derramar dentro do meu rabo novamente. Foi uma loucura deliciosa. Ele caiu sobre mim, cansado, suado enquanto eu apertava o pau dele com o cu. Ele delirava e dizia ofegante que era o cu mais delicioso que ele havia comido até agora.
Depois de minutos meu cu expulsou o pau amolecido do negão. Ele saiu de cima de mim e pediu para que eu expulsasse a gala dele de dentro do meu cu. Naquela posição mesmo fiz força e logo em seguida ele exclamou: “Está escorrendo, Karol. Faz mais força pra eu ver, gostosa.”
Fiz sair tudo de dentro de mim e cair sobre a cama. Depois fomos tomar banho. Quando vol-tamos ele perguntou quanto tinha sido o meu programa.
-Programa?! – eu exclamei sem entender nada. – Eu não faço isso por dinheiro.
- Mas eu pedi um travesti e mandaram você – explicou ele.
- Ninguém me mandou aqui. Eu vim porque queria conversar com você.
Ele estava estarrecido. Ligou para alguém no viva voz e ouvi a voz do outro lado da linha dizer que a garota não tinha acertado a casa e tinha retornado.
- Então foi tudo um engano, Karol? Meu Deus! E agora? Oque vou dizer pro meu amigo?
Eu beijei a boca dele demoradamente e depois perguntei:
- Quer dizer que não gostou de me foder? Não gostou quando engoli sua porra? Não gostou do meu cuzinho?
- Eu amei, Karol! Você é tudo de bom! Linda e maravilhosa!
O pau do safado já estava começando a endurecer de novo.
- Então vamos jantar que eu estou com forme. E depois aposto que vai querer meu cu nova-mente.
Então foi uma noite maravilhosa de sexo com um macho de verdade.
E quem não gosta?
Macapá-AP, março de 2014.