Boa noite pessoal... meus lindos, acorreu um probleminha e por isso vou publicar mais cedo hoje, quero agradecer a todos que tem acompanhado, comentado e votado, valeu mesmo gente. vou pedir desculpas também a quem comentou porque hoje não poderei responde-los, por conta desse problema que aconteceu... ¬¬' enfim. espero no próximo já estar podendo responde-los. mas deixando bem claro, amo todos e mais uma vez obrigada!espero que gostem do cap. de hoje e tenham uma boa leitura ;trilha sonora: https://www.youtube.com/watch?v=1828RKQrIXQ
Red- Death Of MeGraças a Deus não durou muito tempo, cerca de 5 a 10 minutos ate ouvir o primeiro tiro e todos os outros barulhos cessarem. Por alguns longos minutos era apenas silencio. Arthur levantou um pouco a cabeça atento a qualquer barulho que pudesse vir do corredor, então lentamente saiu de cima de mim ficando de pé a minha frente.
- dessa vez ate que foi bem rápido. – comentou como se fosse algo normal tudo aquilo. “talvez seja mesmo algo normal, para os padrões da ala D” pensei.
- o que foi bem rápido Arthur?
- eu fiquei sabendo que alguns internos pretendiam fugir hoje. – sua reação era tão normal que fazia de uma coisa grave um simples acontecimento.
- o que? Como soube se não sai desse quarto? – nessa hora eu já tinha me levantado de sua cama e estava parado bem em sua frente. – porque não me avisou sobre isso antes?
- porque você não tem nada haver com isso Thomas, acredite, você não vai querer saber quem esta por trás das coisas terríveis que acontece aqui. – ele dizia com tamanha calma que era difícil de imaginar que se tratava de algo serio.
- Arthur me diga o que sabe? Como soube dessas coisas? Uma rebelião não é coisa boba, pode machucar muitas pessoas. – digo tentando convencê-lo de me contar.
- não vou dizer como eu soube disso, nem adianta, você não tem que si meter nessas coisas, quanto menos você se envolver melhor para você. – enquanto Arthur dizia isso um brilho sinistro passou por seus olhos me arrepiando todo, eu tive a impressão de se tratar de uma ameaça.
- eu vou ir ver o que aconteceu. – digo tentando sair o mais rápido possível do quarto.
- espera. – Arthur segurou em meu braço me fazendo virar para ele e sem aviso me beijou de forma bruta, tudo que fiz foi retribuir, eu estava claramente entregue aquele psicopata mesmo. – venha ao meu quarto mais tarde.
- claro, eu virei. – sorri para ele sai do quarto.
No corredor os enfermeiros circulavam apressados, parei um deles para tomar conhecimento do ocorrido e fiquei sabendo que três pacientes do corredor 1 renderam uma enfermeira e subiram os andares libertando os seus companheiros de fuga, os policiais encurralaram eles no corredor 2 onde revidaram o que levou a todo aquele barulho, eles esperaram o horário de café da maioria do enfermeiros pegando assim um ou dois pelo caminho que logo eram rendidos.
Durante o confronto um interno e dois enfermeiros se feriram, mas nada grave, os outros tentaram fugir cada um por si e foram facilmente capturados. Depois de saber o que havia acontecido fui a busca do enfermeiro chefe para saber quais eram os pacientes e se algum dos meus estava envolvido. Eu sabia que os pacientes que estivesse envolvidos teriam uma punição e não me saia da cabeça que Arthur era um dos envolvidos, e a ultima coisa que eu queria era que algo acontecesse a ele.
- Thomas. – ouvi a voz preocupada.
- Luiz. – ele vinha a passos apressados ao meu encontro.
- você esta bem? Estava no meio? eu não ti vi e ninguém sabia me dizer onde você estava, onde estava alias? – ele me olhava de cima a baixo conferindo meu estado.
- estava no quarto de um dos meus pacientes, fui medicá-lo quando tudo começou, sai depois que tudo acabou. – respondi calmamente.
- qual paciente?
- o Arthur, do quarto? – ele parecia pensativo.
- sim. Porque? que cara é essa? – “droga o Arthur estava mesmo envolvido e o Luiz já sabia.” Pensei apreensivo.
- nada não, eu achei que ele fosse um dos pacientes fugitivos. – ele deu de ombros. – mas se fosse isso ele não teria deixado você no quarto, ou então não deixara você sair.
- tenho certeza que o Arthur não estava envolvido nisso, ele nunca sai do quarto e eu sou o único que entra em seu quarto, como ele iria saber quando fugir com os outros internos?
- claro, você tem toda razão, deve ter sido apenas uma informação errada. – ele deu uma risadinha. – a menos que você seja o informante dele.
- não se preocupe, eu não sou. - Dou uma risada. – e você esta bem?- perguntei.
- sim, estou sim... Thomas a que horas você sai daqui? – não entendi a pergunta dele de inicio.
- vou sair as 7 da manha, porque?
- bom, eu estava pensando se você não estava afim de, sei La, tomar um café comigo? – ele me olhou esperando uma resposta e eu não sabia o que dizer, ainda não estava entendendo onde ele queria chegar, a conversa tinha mudado rápido demais para mim acompanhar.
- ah... pode ser... claro... aceito sim. – seu sorriso se alargou e era quase um garotão sorrindo para mim.
- então beleza, me espera antes de ir, vou ti levar a minha lanchonete favorita, eles tem os melhores cappucinos da região.
- tudo bem, eu ti espero.
Uma investigação foi levantada para encontrar todos os participantes, seriam todos transferidos para o purgatório onde ficariam por muito tempo, como suspeitava o nome do Arthur foi mencionado novamente por um dos pacientes, porem afirmei estar com o Arthur durante toda a tarde e assim como fiz com o Luiz mudei o foco para outro paciente do corredor, este sim era inocente, mas o que eu podia fazer? Era ele ou meu Arthur.
Próximo da meia noite tudo tinha voltado a normalidade anormal da ala do Diabo, e foi quando me dirigi ao quarto do Arthur como havia prometido. Entrei em silencio e seu quarto continuava escuro, pela luz que entrava pela janela pude ver sua silhueta na poltrona, a pouca luz me mostrava que ele estava nu e pelo movimento de sua mão estava claramente se masturbando.
- venha aqui. – disse ele para mim que na mesma hora caminhei ate ele. – tire a roupa.
Sorri maliciosamente, eu começava a entender o que ele queria e lentamente comecei a tirar minha roupa, minhas mãos percorriam meu corpo enquanto bem devagar eu tirava peça por peça, não tinha musica, mas eu não precisava dela, me mexia em uma dança lenta.
Arthur estava gostando porque acelerou o ritmo e eu ouvia sua respiração descompassada. Quando chegue na ultima peça que seria a cueca levei ainda mais tempo para tira-la, me virei ficando de costas para ele enquanto me inclinava para frente e abaixava a cueca. Olhei por sobre os ombros com um sorriso malicioso, rebolei mais algumas vezes para provocá-lo ate que deu mais uma ordem.
- vem aqui Thomas. – saiu quase em um grunhido.
No mesmo instante me pus em sua frente, eu estava tão duro quanto ele, Arthur me tirava o raciocínio e me dava sensações que nunca havia experimentado antes. Me ajoelhei entre suas pernas grossas e depositei vários beijinhos na parte interna delas, sua mão já tinha saído para que minha boca tomasse o lugar dela, assim fiz, envolvi a grande de seu pênis com meus lábios sugando-o. minha língua brincava com a ponta da cabeça daquele membro tão alucinante. Arthur gemia rouco e a cada gemido dele eu me excitava mais e tentava por mais de seu pau na boca, indo ate minha garganta, revezava entre seu pau e seu saco, chupá-lo era a melhor coisa do mundo, porem não durou muito, Arthur me puxou para cima me colocando sentado em seu como, ele me beijava com intensidade enquanto esfregava seu pau entre minhas nádegas, eu estava ofegante, a temperatura do meu corpo era alta.
Arthur me levantou um pouco e encaixou sei pau na entrada de meu cu, ele babava tanto que serviu como lubrificante na hora, devagar fui sentando sentindo aquela tora me penetrar, eu ainda não estava acostumado e sentia ainda a dor inicial, para amenizar meu sofrimento Arthur segurou meu pau me masturbando e assim consegui sentar sem seu pênis ate o final.
- depois que você se acostumar comigo será ainda mais prazeroso. – sussurrou em meu ouvido enquanto roçava sua barba rala no meu pescoço.
Suas mãos agarraram minha cintura me fazendo subir e descer lentamente, eu apenas me segurava em seus ombros, mas em minutos eu assumia o controle e subia e descia por conta própria, eu cavalgava com vontade rebolando em seu colo. Meus gemidos eram abafados por nossos beijos. Arthur se levantou me segurando em seu colo e caminhou ate a cama onde caiu por cima de mim, a queda fez com que ele me estocasse bruscamente me fazendo soltar um gemido agudo.
- gosto da forma que você geme, me excita. – disse ele e em seguida deu outra estocada funda me arrancando mais um gemido, mordi o lábio e arranhei suas costas. – ahh isso, deixe marcas meu bebê, me mostre quem é você meu demoninho.
Suas metidas se tornaram frenéticas, suas mãos me apertavam com força, apesar de não ter delicadeza havia muito carinho pois ele nunca passou do limite e tomava todo cuidado para controlar a força e não me machucar, cheguei ao orgasmo primeiro e gozei fartamente entre nossas barrigas.
- Arthur, deixe-me tomá-lo. – pedi ofegante após meu orgasmo, um sorriso cafajeste se abriu em seus lábios e imediatamente ele saiu de mim ficando ajoelhado na cama.
- abra a boca demoninho. – disse punhetando-se.
Foi só o tempo de abrir a boca e senti as jatadas em minha língua, um pouco caiu em minha bochecha e queixo, engoli todo seu leite capturando o que escapou com a mão e levando ate a boca, chupei dedo por dedo olhando em seus olhos depois ainda lambi os lábios.
- você é um demoninho mesmo, um demoninho mandado para me provocar. – disse rindo e me puxando para seu peito.
- não sei se sou um demônio, mas por você iria ate o inferno sim. – sorri para ele que me retribuiu com um beijo ardente.
- então não iria muito longe bebê, isso aqui já é o inferno. – ele riu.
- como você consegue Arthur? – perguntei olhando fixamente. – como consegue viver em um inferno entre tantos monstros sem temê-los.
- não é obvio Thomas? – ele me perguntou cm um sorriso de lado. – eu sou como eles.
- não, você não é ruim Arthur. – disse me lembrando do tom azul acinzentado daqueles olhos.
- sim Thomas, eu sou e eu vejo outro igual a mim quando olho uma pessoa, e normalmente eu os odeio... normalmente. – ele puxou meu rosto e me beijou mais uma vez. – não tenha medo deles Thomas, o pior monstro que você pode conhecer é o que se esconde em sua próprias mentes, mas se quer temer um monstro, tema a mim.
- porque eu temeria você? – perguntei calmamente, porem apreensivo.
- porque eu gosto de vocêComentem, votem e opinem...