Bom, antes de iniciar esta história, aviso que os nomes dos participantes envolvidos são alterados, bem como o local onde a história se desenrola. Por fim, deixo com vocês a decisão se essa história é real ou não. Uma boa leitura.
Olá, me chamo Rodolfo. Tenho 18 anos e tenho um físico normal (eu acho). Namoro a Bianca, também de 18 anos e com um físico que, para mim, é perfeito: Nem gorda demais, nem magra demais. Estamos juntos a mais ou menos uns 10 meses e, desde o início, nosso relacionamento foi meio 'complicado' no quesito sexual. Complicado porque, desde que Bianca me viu nu, começou a arranjar desculpas para não transar. O motivo? O tamanho do meu pênis. Segundo ela, "isso é muito grande e vai me machucar mais do que vai dar prazer". Desde então, ela tem feito de tudo: masturbação, sexo oral (com certa dificuldade já que ele é um pouco grosso também), espanhola, 69, enfim. Mas sexo mesmo que é bom, nem pensar!
Obviamente que aquilo estava me deixando louco. Veja bem, eu gosto muito dela, mas também tenho minhas necessidades. Sem falar no quanto é frustante você estar se atracando com sua mulher, beijando, lambendo e cheirando o corpo dela todo, metendo a mão em seus seios, sugando-os loucamente e, quando você começa a querer retirar a sua roupa, ela trata de lhe parar e dizer que já está tarde, que amanhã ela tem aula etc. Quantas noites não fui para casa com o pau estourando de tão duro e com o saco dolorido e me acabei na punheta gozando aos montes. Mas tudo bem, eu sabia que gostava dela e que teria que esperar. Imaginei que, sendo paciente, ela iria acabar vendo que não havia nada demais e que ela estava até agindo de maneira desnecessária.
Então eu esperei. Curti cada punheta, cada mamada e cada espanhola. E fui muito recompensado. Mas não por ela, e sim pela mãe dela. Mas vamos por partes.
A mãe de Bianca, dona Beatriz, uma senhora de 38 anos e divorciada, sempre me tratou muito bem. Confesso que eu sempre tive medo dessa história de sogra e que sogra e genro nunca se dão bem etc. A questão é que, desde que nos conhecemos, Beatriz e eu nos demos muito bem. Conversávamos sobre qualquer coisa, de novela a política e sempre num tom de descontração. Com o tempo, nossa amizade foi aumentando e, como acontece com amigos, chega um momento em que, só de olharmos, sabemos quando algo não está bem. E dona Beatriz percebeu isso em um Domingo, quando estávamos almoçando. Foi ela quem olhou para nós (eu e sua filha) e percebeu que algo não estava certo.
- O que é que vocês dois tem que parecem estar chateados? - disse ela.
- Nada mãe, está tudo bem. - disse Bianca - Não é verdade amor?
- É sim, tudo tranquilo - eu disse.
- Não pensem que vocês dois me enganam, eu sei que há algo de errado com vocês. Vamos, me contem.
Nessa hora, tanto eu quanto Bianca ficamos meio sem graça e ainda tentamos mentir novamente dizendo que estava tudo bem. Dona Beatriz, insistindo, disse que havia algo de errado, e que ela queria saber o que era. Para encurtar a história, Beatriz perguntou se o problema era relacionado a sexo ou pior: se Bianca poderia estar grávida.
Nessa hora eu tive que rir e acabei deixando escapar um "Não tem como ser gravidez. Para isso a gente precisaria ter feito alguma coisa." Nessa hora Bianca ficou meio vermelha e dona Beatriz, olhando para mim e para sua filha com cara de surpresa, perguntou se era verdade isso. Meio sem jeito, Bianca fez que sim com a cabeça, concordando.
- Ah minha filha, então é claro que tem algo errado. Você e seu namorado não fizeram nada ainda.
Aquilo pegou tanto a mim quanto Bianca de surpresa, que olhou para sua mãe soltando um "Mãe, também não é nada disso. Além do mais, você não entende...."
- Como assim não entendo? Não entendo o quê?
- Não entende como deve ser difícil.... - ela não conseguiu terminar a frase. Quanto a mim, estava ficando mais e mais envergonhado e curioso com o rumo dessa conversa.
- Como deve ser difícil o que minha filha? Eu sei que você não é mais virgem. Só não sei por que ainda não fez sexo com o Rodolfo.
Nessa hora, Bianca pareceu reunir toda sua coragem e disse de uma vez só:
- Mãe, é que eu tenho medo que ele me machuque.
- Como assim machucar você Bianca? Está falando de vocês fazerem sexo e depois ele terminar com você?
- Não mãe, tenho medo de ele realmente me machucar. Sabe, o Rodolfo tem um pênis muito grande.
Quando ela disse isso, eu fiquei morto de vergonha e dona Beatriz se assustou com a revelação. Ela então pigarreou olhando para mim, depois olhou novamente para a filha e disse, meio sem jeito:
- Bom filha... se é esse o problema.... então.... vocês vão ter que dar um jeito, sei lá. - Após um silêncio incomodo entre nós, ela disse:
- Mas Bianca, se eu puder perguntar, como assim "muito grande"? - Ela disse olhando para mim e ficando meio sem jeito.
- Muito grande do tipo enorme mãe. Grande e grosso. Eu seguro ele com as duas mãos e ainda sobra. Sem falar que eu mal consigo fechar a mão envolta. - Nessa hora eu pude ouvir dona Beatriz engolindo em seco.
- Rodolfo, é verdade o que ela disse?
- É sim dona Beatriz - eu respondi - O meu pênis é um pouco grande e Bianca diz ter medo.
- Mas Rodolfo... pelo o que ela disse.... um pênis assim é.... impossível.... não pode ser verdade.
Nessa hora eu, já louco com tudo isso, disse que talvez fosse melhor eu mostrar para ver se ela acreditava. E foi o que eu fiz. Sem nem esperar por uma resposta, me levantei da cadeira e, em um só gesto, abaixei minha bermuda e cueca, expondo meu pau, duro, para ambas. Dona Beatriz arregalou os olhos e soltou um "puta que pariu, o que é isso?!"
- Tá vendo só mãe? Como é que eu posso aguentar tudo isso? - Ela olhou para mãe que parecia paralisada com a visão o meu pau.
Depois de algum tempo, Beatriz disse que o que tinha era simplesmente a maior, mais grossa e linda rola que ela já tinha visto. Aquilo me excitou bastante, e meu pau reagiu latejando um pouco.
- Minha filha, o seu namorado com uma rola dessas e você ainda não sentiu ela dentro de você? Você deve estar maluca - disse dona Beatriz. - Pois temos que dar um jeito nisso agora. Rodolfo, Toca um punheta para eu ver.
Dessa vez foi a minha vez de arregalar os olhos. Minha quase sogra pedindo para eu bater um punheta na frente dela e da filha? Que loucura.
- Vamos Rodolfo, o que está esperando? Senta aí na cadeira, abre bem as pernas e masturba essa rolona para eu ver.
Meio que sem saber o que fazer, e morrendo de tesão com a situação, fiz o que ela pediu: Me sentei, relaxei e comecei a bater punheta com bastante vontade. Nunca tinha me sentido tão bem e com tanto tesão. Enquanto me masturbava, dona Beatriz ia acariciando os próprios seios e buceta por cima da roupa, enquanto elogiava o que eu estava fazendo.
Bianca, por sua vez, estava atônita, mas não disse nada. Em um certo momento, dona Beatriz disse que Bianca deveria fazer alguma coisa, que era hora de ela participar também. Mandou a filha se ajoelhar entre minhas pernas e começar a me chupar. Sem dizer uma palavra, ela fez o que a mãe disse, e me chupou como nunca havia feito antes. Aquilo foi bom demais. E parecia bom demais para ser verdade.
Foi então que a 'ficha caiu': Aquilo estava mesmo acontecendo comigo, conosco. E eu deveria aproveitar cada segundo. Foi então que, repentinamente, me levantei da cadeira, peguei Bianca pela cintura e a coloquei sobre a mesa de pernas abertas. Movi meu rosto em direção ao meio de suas pernas e encontrei uma buceta totalmente ensopada. Chupei com toda minha força e ela não parava de ficar molhada. Arranquei suspiros, gemidos e gritos de minha namorada, que implorava para eu continuar e não parar.
Depois do que pareceu uma eternidade chupando, lambendo e mordendo, Bianca explodiu em um gozo que a fez estremecer suas pernas e gritar a plenos pulmões:
- Amor, estou gozando. Estou gozando. Te amo. Te amo.
Quando ouvi aquilo, fiquei louco. Olhei para o lado e vi dona Beatriz enfiando dois dedos em sua buceta enquanto olhava diretamente para o meu pau que, em nenhum momento, havia amolecido. Após alguns instantes, Beatriz também gozou. No final, mãe e filha acordaram quase que ao mesmo tempo. Beijei minha namorada nos lábios e disse que também a amava, e que não conseguia mais me segurar.
Bianca, entendendo o que eu queria dizer, disse que também não conseguia mais esperar. Que também queria me sentir dentro dela.
- Eu também te quero meu macho. Por favor, fode minha bucetinha com sua rola enorme. Quero que você me arrombe. Mas primeiro, eu quero que você goze em mim todinha. Goza com sua tora no meu corpo.
Ela nem precisou pedir duas vezes. Eu iniciei uma punheta e terminei gozando nos peitos, rosto, pernas dela. Foi bom demais. Tanto, que fiquei sem forças e precisei me apoiar na mesa. Quando me recuperei, mãe e filha estavam olhando entre si e rindo. Elas então olharam de volta para mim e dona Beatriz disse:
- Rodolfo, olha só o que você fez. Melecou minha filha toda. Acho bom você compensar isso de alguma forma.
Eu então disse:
- E se eu compensasse dando a sua filha o que ela tanto quer? Isso aqui - disse, apontando para meu pau.
- Acho uma ótima ideia - disse Bianca.
- Acho uma grande ideia - disse Beatriz.
E esse foi o começo de uma tarde de muito sexo e gozo. Como o conto ficou muito grande, vou parando por aqui. Até a próxima pessoal.