Este conto não foi escrito por mimQuem nunca fez troca-troca na pré-
adolescência que me atire a
primeira pedra. Porém, se atirar,
eu a devolverei com pena dizendo:
"Você deixou de viver uma das
melhores fases da descoberta
sexual de um homem!"
O conto que vou discorrer agora
aconteceu no final dos anos 80.
Nesta época, eu estava com uns 18
anos, assim como a maioria dos
meus amigos. Tínhamos o hábito de
brincar nas construções da
vizinhança, pois naquela época,
meu bairro estava em expansão e
havia muitas construções. E é numa
destas construções que se passa a
história que relatarei a seguir.
Era tarde de um dia de semana
qualquer e Junior, Neto, Dú e eu
brincávamos de polícia e ladrão,
pois, todos estudávamos de manhã.
Quando o tempo fechou muito
rápido no meio de nossa
brincadeira, deviam ser umas duas
da tarde e ninguém queria ir
embora. Combinamos então que
quando a chuva começasse,
correríamos para a construção do
"Zé" para nos abrigarmos até que a
chuva passasse. E assim foi. Às três
e meia a pancada de chuva
começou e corremos todos para a
construção do "Zé". Ali ficamos
molhados esperando que a chuva
passasse. Ainda bem que era verão
e apesar da chuva, fazia muito
calor. Então começamos a tirar
nossas camisas e colocá-las
estendidas pare secar em alguns
cavaletes que havia na obra. Quatro
moleques em plena descoberta
sexual sem camisas e sozinhos
numa construção que ficava nos
fundos da casa do Dú, ou seja, sem
a menor chance de alguém ir até
lá, começaram as brincadeirinha
apimentadas:
– Meu, vocês não vão acreditar no
que eu vi ontem! – disse Junior. –
Fui na casa do Neto e quando
entrei no banheiro pra dar uma
mijada ele estava lá e eu vi o pau
dele. Quase tive um troço. É
enorme!
– Verdade? – retrucou Dú.
– É, deve ser do tamanho do meu
dedinho do pé! – eu disse e todos
demos risadas.
Foi aí que o Neto disse:
– Vamos ver então quem é que tem
o pau maior?
– Vamos fazer uma aposta! Quem
de nós tiver o pau menor vai
chupar o pau maior e quem tiver o
segundo menor, chupa o do
segundo maior! – sugeri.
– Eu não vou chupar o pau de
ninguém! – disse o Dú meio
revoltado com a proposta, já que
ele era gordinho e provavelmente
tinha o menor pau de todos.
Após muita relutância, todos
aceitamos a aposta e tiramos no
"dois ou um" pra saber quem
mostrava primeiro. A brincadeira
ficou assim: o primeiro a mostrar o
pau seria o Junior, depois eu, o Dú
e por último o Neto. Ao tirar a
calça, vi o pau do Junior, não era
muito maior que o meu, mas era
grosso, muito grosso. Em seguida
foi a vez do Dú abaixar o pequeno
short, e me surpreendeu com uma
rola maior que a do Junior, porém
mais fina. Pensei, fodeu, se
realmente a rola do Neto for
grande como disse o Junior sou eu
quem vai chupá-la. Abaixei meu
short, mostrando minha pica que
era um pouquinho menos que a do
Junior. Chegamos até a colocá-las
encostadas uma na outra pra
termos certeza se realmente a dele
era maior. E era!
Chegou o momento aguardado por
todos, a hora de tirar a limpo a
história contada por Junior sobre o
tamanho da rola do Neto, e quando
ele abaixou o short, meu queixo
abaixou junto. O cara era um
jumento, aquele negócio enorme
pendurado entre suas pernas me
deixou perplexo, pois ele era o
mais novo entre nós e mais
avantajado também, olhando para
nossas caras, ele disse:
– Alguém quer medir comigo pra
ver quem é o maior?
Eu tentei mudar as regras do jogo,
dizendo que não era pra ninguém
chupar ninguém, era apenas uma
punhetinha, mas não teve jeito, os
caras insistiram e até nos
estranhamos um pouco, quase
partindo pra briga, mas trato é
trato e enfim o Junior disse:
– É o seguinte, aposta é aposta, o
menor é o do "kkakareka", o
maior é o do Neto, então tá aí a
primeira dupla. O do Dú é maior
que o meu, então eu chupo o Dú.
Depois agente faz outras
brincadeiras pra todo mundo sair
"ganhando"!
Assim, topamos o acordo e ficamos
muito sem jeito uns com os outros.
Já que estávamos todos num quarto
da obra, o único que tinha janela e
porta, e à meia luz, abaixei-me na
frente do Neto e lentamente peguei
em sua imensa rola (acho que devia
medir uns 23cm) fiquei admirando,
mesmo porque era realmente linda,
até hoje eu me lembro daquela
jeba e fico me imaginando com
uma daquelas no meio das minhas
pernas. Certamente eu seria um
ator pornô. Iniciei uma punhetinha
leve, fui me aproximando
devagarinho, um beijinho na
cabecinha e senti o Neto tendo um
espasmo, uma contração. Uma
lambidinha, concentrei a
punhetinha mais no alto próximo à
cabeça vermelha de seu mastro,
puxei a pele pra trás e dei a
primeira bocada, um gosto salgado
e diferente invadiu minha boca, era
algo sujo e gostoso ao mesmo
tempo, dei uma segunda bocada e
assim comecei uma chupeta onde
usava a língua ainda inexperiente
em conjunto com meus lábios que
são bem grossos pra um
branquinho. O Neto estava ficando
doido, segurava minha cabeça e
forçava em direção a seu pau, mas
devido ao tamanho, eu não
colocava nem a metade na boca.
Olhei do lado e vi o Junior
chupando a rola do Dú
alucinadamente. Ficamos naquela
por mais ou menos uns 15 minutos,
quando Junior levantou-se e disse:
– Tá na hora de fazermos outra
aposta, também quero tirar uma
casquinha. Vamos pela idade, ou o
mais velho leva vantagem ou os
mais novos, mas desta vez, não é
pra chupar, é pra meter.
Assim combinamos e novamente
nos atiramos ao velho "dois ou
um" e os mais novos venceram e a
ordem ficou assim, eu dava pro
Neto e o Dú dava pro Junior.
Relutei novamente dizendo que se
eu chupei o Neto, agora ele deveria
dar pra mim e não eu, e mais uma
vez o chavequeiro do Junior nos
convenceu de que depois
mudaríamos a brincadeira e que no
final todos teríamos dado e
comido. Aceitei com um pouco de
medo, pois o Neto era um
jumento, mesmo assim, não neguei
fogo. Todos já estávamos pelados e
começamos a sacanagem. Debrucei-
me sobre um carrinho de mão que
havia no quartinho e fiquei
esperando a reação do Neto, que
não demorou nada em ficar
esfregando a cabeçona de sua rola
na portinha do meu rabinho.
Confesso que aquilo me deixou
bem excitado, era uma sensação
muito boa, chegava a estremecer as
pernas. Aí ele iniciou uma pequena
introdução e forçou a cabeça pra
dentro de mim e parou um
pouquinho. Na verdade, mal tinha
entrado, mas ainda assim ele ficou
uns instantes paradinho, depois
forçou mais um pouquinho, mais
um pouquinho e alcançou meu
esfíncter. Aí doeu!
– Para, para, para! Tá doendo!
– Se não doesse nada não tinha
graça! – retrucou Neto.
E forçou mais um pouquinho e
parou. Era uma dor terrível, eu
olhei pro lado e vi o Junior
mandando ver no rabo do Dú. Eu
perguntei se tinha entrado e o
Júnior respondeu que sim.
Perguntei ao Dú se não estava
doendo, pois, Junior entrava e saia
com força e ele me respondeu que
não que estava muito gostoso,
mesmo porque, enquanto o
enrabava, Junior tocava uma
punhetinha pra ele. Me senti
ofendido, porque ele conseguiu e
eu não. Não gosto de ser desafiado,
olhei pra trás e disse:
– Neto! Tira esse pau daí, dá uma
boa cuspida e põe de volta, se eles
conseguem, a gente consegue
também!
Neto me olhou com uma cara de
espanto, mas obedeceu, tirou o
pouco que havia entrado, deu uma
boa cusparada na cabeça, espalhou
pelo resto do longo mastro e
voltou a esfregar no meu rabo,
com a lubrificação do próprio
cacete dele ficou mais fácil a
penetração. Ele foi entrando
devagarinho até chegar novamente
ao esfíncter e parou. Eu disse:
– Quem mandou parar?
Ele forçou mais um pouquinho, e
mais um pouquinho e mais um
pouquinho e de pouquinho em
pouquinho parecia que ele ia me
arrebentar por dentro, mas o
orgulho não me deixava nem
mesmo reclamar, nem uma
gemidinha sequer, e quando eu
achava que não ia aguentar mais,
perguntei a ele:
– Já foi a metade?
– Já foi quase tudo! Falta menos de
três dedos pra ele sumir em você!
O Dú e o Junior até pararam pra
vir ver e não acreditaram quando
viram o pau do Neto sumir dentro
da minha bunda. Neste momento
ele ficou parado pra meu cú se
acostumar com o invasor, a dor foi
sumindo bem lentamente e ele foi
tirando de novo muito devagar,
com muito jeitinho, depois
colocando de novo. A esta altura
Junior e Dú já estavam metendo
novamente, mas desta vez, Dú
estava sentando na pica do Junior.
Neto ainda me comia bem devagar,
colocava todo o seu cacetão no
meu rabinho, depois tirava quase
todo e voltava pra dentro. Eu
estava com um tesão incrível, foi
neste dia que descobri a delícia de
ser bem comido e como é bom
gozar com um pau no cu.
Depois que já não sentia mais
dores, disse ao Neto que podia
aumentar a velocidade e ele
prontamente atendeu. Começou a
socar com mais força, me
segurando pela cintura e estocando
até o fundo. Eu sentia uma
sensação muito diferente de tudo o
que já havia experimentado, mas
muito gostosa também. Aquela rola
imensa e grossa sendo enterrada
em mim me deixava com medo de
de repente eu ser gay, mas ao
mesmo tempo, não podia deixar de
aproveitar todo aquele prazer.
Disse ao Neto:
– Deixa eu fazer igual ao Dú!
Ele se sentou no canto do carrinho,
que não virou, porque havia três
sacos de cimento sobre ele e eu me
ajeitei sobre ele. Segurei sua jeba
com uma das mãos e pedi a ele que
"arregaçasse" minha bunda pra que
não doesse, ele arreganhou minha
bunda com suas duas mãos,
coloquei a cabeça do seu mastro na
entrada da minha bunda, e
devagarinho fui sentando em tudo
aquilo. Mais uma vez, a outra dupla
parou para nos assistir, quando eu
percebi estava encostando minha
bunda em sua pélvis. Mais uma
vez, ele estava todo dentro de
mim, assim, dominei os
movimentos de vai-e-vem, sempre
com ele me segurando pela cintura
e me puxando com força quando
eu descia. Houve um momento em
que senti a rola dele engrossar e
ele me anunciou o gozo. Tentei me
levantar, mas ele me segurou, e
como minhas pernas já estavam
cansadas, não consegui escapar e
levei a maior gozada dentro de
mim. A sensação de uma gozada
quente por dentro é muito boa,
mas meu orgulho me dizia pra
reclamar e xingar, e quase briguei
mais uma vez. Pra apaziguar a
situação, Junior me sentou no
carrinho e me fez uma chupeta
muito gostosa. Assim me acalmei e
acabei por gozar também.
A chuva estava passando e
tínhamos que ir embora, mas
ficamos de nos encontrar mais
vezes para aquelas brincadeiras.
Assim o fizemos, tanto que devo
ter pelo menos mais umas quatro
histórias daqueles bons tempos pra
contar, tempos da "IDADE DA
TROCA".