Você acredita que monstros podem amar? -Cap.11- Atitudes drásticas.

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Homossexual
Contém 1794 palavras
Data: 23/04/2014 22:20:15

boa noite gente mais linda :) prontos pra mais um cap. dessa estoria? kk' gente, problema resolvido (quase) então hoje estarei respondendo os cometários normalmente :3 e já agradecendo a todos que acompanham, comentam e votam. muito obrigado a todos vocês.

Ru/Ruanito: você acha que o Arthur esta apenas sendo possessivo? Kk’

Ildeu: valeu baby :D hehe

Thiago Pedro: muito obrigada querido, fico feliz que esteja gostando (: kk’ o Arthur tem mesmo um ótimo auto-controle e é muito fascinante mesmo. Hehe

peeta: obrigada baby :D

JackL: brigadinha querido. ;3

THIAGO SILVA: valeu baby. Kk’ esse é o charme do Arthur ;) kk’

Moonlight : obrigada coração. Olha o final já esta feito e não posso mais mudá-lo kk’ mas não se preocupe. ;) hehe

diiegoh': muito obrigada baby :3

Pyetro_Weyneth : bigadinha querido. :D fico muito contente que esteja gostando.

Edu19>Edu15: kk’ ele é mesmo, Arthur é um cara e tanto. Hehe

Brunno's : valeu baby hehe quem não queria entrar naquele quarto hein?! Kk’ Thomas é um cara de sorte hehe

Nicole Almeida: será que ele usou mesmo? Kk’ uma tacada de mestre seria hein?! hehe

Dinha_6: kk’ não loucura não, eu também adoro ele hehe valeu querida, eu dou meu melhor, que bom que esta gostando kk’ nossa, um cap. Por hora?! Kk’ mas assim eu acabaria o conto em um dia kk’ ai teria que fazer uma segunda temporada pra estender um pouco mais a estória kk’Ficamos um tempo apenas deitados abraçados, era bom ficar ao seu lado, perto do Arthur eu sentia paz de verdade. Ele me acalmava e eu sabia que ele também ficava mais calmo comigo, era possível ver isso em seu semblante. Porem uma pergunta sempre rondava meus pensamentos, “será que monstros podem amar?” eu sinceramente não sabia a resposta, mas torcia para que fosse um sim, eu queria muito que fosse sim a resposta, só assim eu teria certeza sobre mim e Arthur.

-Arthur você estava no meio dos pacientes que tentariam fugir? – perguntei de repente pegando-o de surpresa.

- não, mais eles achavam que eu iria ajudá-los a fugir. – disse calmamente.

- e porque eles acharam isso? – perguntei curioso.

- porque eu fiz um trato com uma pessoa que tiraria alguns dos pacientes para limpar a barra dele.

- e quem é essa pessoa?

- você não vai querer saber, não vai querer entrar nesses jogos dele. – sua expressão era um tanto sombria, ele estava serio.

- e você ia ajudá-los a fugir?

- não, mas ia me assegurar de tirar você do caminho. – ele me olhou, seus olhos sempre tão tempestuosos.

- um dos pacientes lhe citou como participante. – eu analisava cada movimento em seu rosto e olhos.

- então a uma hora dessas eu deveria estar no purgatório junto dos outros internos. – comentou de forma indiferente.

- eu ti tirei da lista, para tirar o foco de você disse ter ouvido algo sobre a fuga do paciente 441. – respondi com um sorriso.

- mas não ouviu não é?

- não, mas era ele ou você. – isso fez Arthur gargalhar.

- você sabe como são tratados os que são mandados para aquele lugar? – apenas balancei a cabeça em negativa o que tirou mais risadas dele. – são tratados como animais, espremidos em pequenas celas imundas e escuras sem uma única janela, todos os dias acordão com um banho de água fria e não são permitidos ficarem com suas roupas La, o que piora pelo fato de ser frio o lugar, são surrados diariamente para aprenderem a se comportar.

- meu Deus, isso é errado, é desumano manter pessoas nessas situações. – disse indignado com o que ouvi.

- por favor Thomas, isso é a ala do diabo, as pessoas espertas não passam por aqui, muito menos vão ate o purgatório, ninguém liga para forma que os internos aqui são tratados, isso é um hospício. – ele sorriu, seu sorriso era mal, quase diabólico. – e você mandou um inocente para aquele buraco imundo.

Eu tinha mandado uma pessoa inocente para um lugar tão ruim como aquele, não pensei duas vezes para mandá-lo no lugar do Arthur. Eu não sabia que era tão horrível assim, mas sabia que não era um paraíso, porem o que eu poderia fazer? Quando soube como os internos eram tratados naquele lugar eu tive uma certeza, mandaria quem fosse, mas nunca deixaria mandarem Arthur para La, mesmo que eu tivesse que mandar um inocente novamente.

Sai do quarto do Arthur para que ele pudesse dormir, ao final do meu turno Luiz já me esperava na recepção, ele estava com uma camisa branca, gola V e calça jeans, apesar de simples, parecia outra pessoa com roupas comuns. Seu sorriso se alargou ao me ver e veio logo me cumprimentar, fomos ate o carro dele conversando e rindo, não tinha como não rir com ele.

Luiz me levou a uma lanchonete muito bonita, com pessoas muito simpáticas e que pelo jeito que o cumprimentavam devia o conhecer a muito tempo, nos sentamos em uma mesa no fundo e fizemos nossos pedidos, eu estava morto de fome, Arthur tinha total culpa nisso. A conversa com Luiz era descontraída, tanto que nem vi o tempo passar, eu ia apenas me despedir dele e pegar um taxi para minha casa, porque a lanchonete não ficava nem perto de onde eu morava, mas ele não deixou e insistiu em me levar ate em casa.

O Luiz era um ótimo amigo, depois desse dia Luiz sempre insistia em me levar em casa, eu dizia que não era preciso, mas ele não ligava, me dava carona ate em casa e sempre tinha algo engraçado para contar de seus turnos. Assim como minha amizade com Luiz crescia meu, como posso dizer... relacionamento? Nós não tínhamos assumido um relacionamento, mas posso chamá-lo assim, meu relacionamento com Arthur também crescia. O tempo que eu passava com ele era sempre pouco, a cada dia eu queria mais tempo com ele. Eu passava as noites com ele e pela manha saia para ir embora com o Luiz.

- obrigado Luiz pela carona, valeu mesmo. – digo me preparando para sair.

- de nada Thom. – eu já havia notado uma forma diferente dele me olhar e isso me deixava um pouco nervoso, pois eu sabia que se o Arthur soubesse o Luiz ia estar ferrado.

- ate amanha. – digo me apressando para sair do carro, mas ele me puxa e me abraça, mais uma vez demorado e forte, era ate bom, se eu não soubesse que seria trágico, me soltei dele e sai. – mais uma vez, valeu.

- não tem por onde, ate amanha Thom. – ele deu partida e eu abri o portão da minha casa para entra.

Só senti o empurram que me fez entra aos tropicões, me virei para ver quem era e fui logo surpreendido por um soco na boca, a pessoa trancou o portão e me arrastou para dentro de casa.

- me solta idiota, quem você pensa que é? – eu dizia irritado e apavorado enquanto me debatia, eu queria saber como ele tinha conseguido chegar ali, como tinha me achado. – já mandei me largar.

- cala a boca sua aberração, achou que ia conseguir fugir de mim. – sua expressão era de raiva. – agora tu vai pagar pelo que fez aberração imunda.

Ele me empurrou no sofá, eu o olhava nos olhos, apesar do medo saiba que devia fazer alguma coisa, era obvio a embriagues daquele homem. Fazia muito tempo dês da ultima vez que o vi, ele era meu avô materno, e um grande problema na minha vida. “eu devia ter dado um jeito nele também.” Pensei olhando com raiva para sua cara.

- o que foi viadinho? Porque esta me olhando assim? Se acha que vai conseguir me apagar esta muito enganado. – ele tirou do bolso da calça uma arma. – eu vou acabar com isso e vai ser agora.

- enfim tomou coragem de fazer com as próprias mãos? – digo cinicamente, era arriscado para mi falar assim já que era ele quem tinha a arma, mas eu precisava distraí-lo. – o que foi? Não tenho mais idade para me perder? – dei uma risada seca, ele nunca foi bom comigo e no dia que ele me chamou para dar uma volta depois da escola eu já deveria suspeitar, porem eu era apenas uma criança e não via maldade nas pessoas, ate aquela noite quando ele me abandonou para viver o pior momento de minha vida.

- era pra você ter sumido, morrido de frio, eu nunca pensei que aqueles homens fossem encontrá-lo, mas talvez eles devessem ter ti matado. – ele apontava a arma para mim e eu tentava não demonstrar nada, não queria que aquele velho visse meu pânico. – mesmo assim eles ti deram uma boa lição, pena que nunca vou encontrá-los para agradecer. – ele ria, foi nesse momento que vi minha oportunidade, peguei o vaso que estava sobre a mesinha de centro e atirei sobre sua mão, com o impacto ele deixou a arma cair.

Me levantei num salto, ele tentou pegar a arma do chão porem eu a chutei para o outro lado da sala, o soco pegou certeiro em minhas costelas me fazendo arquear de dor.

- seu diabo, ta achando que vai conseguir escapar de mim? – o soco agora foi no meu nariz, a dor foi tanta que meus olhos se encheram de lagrimas e pequenos pontinhos de luz embaçavam minha visão. Mesmo com dor acertei meu joelho em seu saco e me soltei dele dando dois passos para trás.

Ele veio para cima de mim e eu corri para a cozinha, ele era menor que eu, suas perna mais curtas e pela embriagues não estava tão rápido, cheguei primeiro e assim que ele botou o pé na cozinha eu já estava com a faca de carne na mão.

- para trás agora. – digo entre os deites, nunca ninguém levou ele a serio, não acreditavam no que ele dizia sobre mim, mesmo assim algo me dizia que eu devia ter posto um fim nisso muito antes, quando ele me descobriu. – saia da minha casa agora, eu estou mandando.

- o que a aberraçãozinha vai fazer com essa faca? – ele riu, seu andar era meio cambaleante. – eu vou pegar essa faca da sua mão e enfiá-la no seu cu seu puto do caralho.

- eu estou avisando, SAI DA MINHA CASA. – gritei para ele, sentia o sangue escorrer do meu nariz, estava com raiva, com dor e queria aquele homem o mais longe possível de mim.

Quando ele avançou em mim eu fiz a única coisa que podia fazer naquele momento, coloquei a faca na frente do meu corpo então tudo aconteceu muito rápido e ele caiu no chão, a faca caiu de minha mão, deixando o chão com manchas de sangue.

Às vezes precisamos tomar atitudes drásticas, é fazer ou fazer, não tem saída. E foi isso que fiz, tomei a única atitude que podia para pará-loComentem, votem e opinem...

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Comentários

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Axa q não sei... tenho certeza os lokos são conhecidos por sua esperteza e manipulação. Poderá até surgir sentimento mas o objetivo não é esse

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OLA ,COMECEI A LÊ SEU CONTO HOJE: LIR TODOS DE UMA SÓ VEZ! GOSTEI MUITO,VC ESCREVE SUPER BEM!!! AGUARDANDO O PRÓXIMO.

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Capítulo perfeito Thomas também é um diabinho kk

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Sim ele é louco e possessivo! Ain que cara chato esse último

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NOSSA QUE TENSO ESSE CAPÍTULO, ACHO QUE O THOMÁS É UM MONSTRINHO TAMBÉM.

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Alguém me amarrota pq eu tô passada!Que capítulo foi esse?!Não estou gostando nada dessa aproximação desse tal Luiz!rsrsrsrsrsrsrsContinua logo!!Bjoss

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nossa sera que o thom vai ser preso? e serar q o arthur vai sentir o cheiro do luiz de novo?

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Quem e esse homem????? Nossa esse capitulo foi bombastico topppppp topppp!!!!!!!!

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