Oi meu nome é Gerônimo e vou contar como perdi meu cabaço na roça, visitando meus avós.
Quando estava adolescente eu sempre passava as férias no sitio de meus avós, adora as cachoeiras, os cavalos e a vida no campo. Chegando minhas férias, arrumei as malas e parti para o sítio, ficaria lá uns 20 dias, meus pai não quiseram ir nem meu irmão mais velho pois vivia grudado com a namorada. Até aquele momento eu ainda não sabia se gostava de meninos ou meninas e essas férias foram decisivas para mim.
Cheguei no sítio e fui recebido com uma farta mesa de café da tarde por meus avós, nos abraçamos, conversamos e vovó me contou que meu primo Estevão estava cuidando da fazenda e que estava louco para me ver, mais precisou ir para a cidade comprar suprimentos para o rebanho de gado que vovó tinha. Nisso entra na sala o Arlindo, Arlindo era o caseiro, ele morava com a esposa e duas filhas, sendo que uma tinha 18 e a outra quase a minha idade.
Assim que vi Arlindo tremi, eu sempre tive um pouco de medo dele e evitava ficar muito perto pois ele era muito ocro, Arlindo me deu uma pequena saudação com a cabeça e continuou a falar com meus avós até que vovó pediu para ele me levar com ele depois do almoço para ajudar no sitio, pediu que Arlindo grudasse em mim e me ensinasse tudo do sitio pois um dia ele também seria meu e eu deveria saber como cuidar dele.
Terminei meu lanche e depois de umas duas horas chega o Arlindo lá em casa de caminhonete para me buscar, entrei no carro com receio mais não podia ficar o evitando, por mais que meu medo mandasse eu evitá-lo, fomos até o limite do sitio para consertar uma cerca, trabalhamos em silencio e depois de uns 30 minutos o Arlindo tirou a camisa e bebeu água, deixando seu peito cabeludo de fora. Até então minha libido adormecida resolvei acordar, fiquei de boca aberta ali, olhando aquele homenzarrão.
Arlindo me pegou no flagra e disse:
- Você nunca me enganou com esse jeitinho de santo, tá olhando o que sua bichinha, quer levar porrada para ser homem é.
Fiquei indignado dele falar comigo daquele jeito, levantei e comecei a gritar com ele.
- Você me chamou do que seu grosso. seu ogro, seu mal educado, eu não tava olhando nada, estava olhando pro horizonte.
- Tava nada, bichinhas como vc enlouquecem quando veem um homem como eu, seu pervertido.
- Cala a boca, eu não sou nada disso, vou contar ao meu avô do que você tá me chamando e vou fazer ele te mandar embora.
Nisso um olhar de puro ódio passou no rosto do Arlindo, ele me agarrou pela camisa e me jogou atrás da caminhonete, começou a me xingar de viadinho, bichinha, que ele ia me ensinar a ser homem, rasgou minha camisa e abaixou meus shorts com a cueca, seu corpo era pesado e por mais que eu lutasse não conseguia tirá-lo de cima de mim. Uma onda de satisfação se apoderou de mim e percebi meu pau duro, quanto mais Arlindo me subjugava mais duro meu pau ficava.
Parei de lutar contra ele e me rendi ao desejo doentio de meu corpo, ele viu que parei de lutar e se ajoelhou entre minhas pernas, lágrimas rolavam pelo meu rosto, sentia nojo de mim mesmo por estar gostando daquilo.
- Não chora meu putinho, vou dar o que vc quer, vc quer pau não é?
- Si...simmm
Arlindo tirou a calça e deixou seu pauzão pular para fora do jeans, era uma tora grossa, com uma cabeçona de gogumelo enorme e veias salientes.
- Você agora vai ser meu putinho e não vai contar nada pra ninguém, vou te tornar minha mulherzinha e vc sempre vai me chamar de senhor quando eu tiver te comendo entendeu?
- Sim
- Agora fica de 4 e abre essa bunda pra eu olhar a bucetinha da minha puta.
Meu rosto queimava de vergonha mais meu pau pingava aquela babinha de quando estava querendo gozar, senti um troço úmido em minha bunda e olhei para trás, quando Arlindo viu que eu estava olhando me deu um tapa na bunda e mandou eu olhar para a frente, fiz como meu senhor mandou e uma quentura subiu pelo meu corpo, um desejo intenso como nunca havia sentido, senti sua língua perfurar meu cú, depois de um tempo ele colocou a lingua e os dedos e depois de um tempo quatro longos e grossos dedos me invadiam, me fazendo sentir tesão e dor.
-Agora vou da o que minha puta sempre quis e ninguém nunca deu.
Arlindo começou a empurrar sua tora no meu rabo e eu comecei a gritar pela horrivel dor que estava sentindo, ele tampou minha boca e continuou forçando aquele mastro no meu cú. Mordi a sua mão e assim que minha boca ficou livre gritei:
- Tira..tira...por favor... eu te imploro... Ah
Arlindo voltou a tampar minha boca e começou a falar palavras de incentivo ao meu ouvido, me fazendo relaxar e depois que sua tora me arrombou ele começou um vai e vem enorme, parecia que não comia ninguém a tempos, era um verdadeiro bicho, um animal. Lágrimas rolavam por meu rosto enquanto ele me chamava de viado, bicha, puto, dizia que ia me arrombar todos os dias, que ia me comer de manha, á tarde e a noite e que se eu contasse para alguém ele ia dizer para todos que eu me ofereci e que era bicha, que ia jogar o nome da minha família na lama, fiquei com medo mais com desejo também, perdi a noção do tempo que ele estava me comendo e de repente senti um formigamento na espinha e gozei, como nunca havia gozado antes, sem me tocar, só escutando a voz do meu senhor no meu ouvido.
Arlindo meteu mais um pouco e urrou na hora de gozar, seu urro era alto, forte, como o verdadeiro animal que ele era, caiu em cima de mim e ficou beijando minha nunca até seu pau ficar mole. Mandou eu me limpar e me vestir que ele ia me levar de volta para a fazenda, mandou eu ficar calado e se fosse bonzinho ia me dar vários presentes pelo meu bom comportamento.
Assim como ele prometeu me levou para fazenda onde tomei um banho e fui dormir, enquanto me deitava repassei o que tinha acontecido durante a tarde, o que Arlindo tinha me feito, virei de lado, fechei os olhos e dormi com um sorriso em meus lábios.