Prazer em servi-lo - parte 2

Um conto erótico de Ivan_stm
Categoria: Homossexual
Contém 1700 palavras
Data: 25/04/2014 23:20:30

Fala, pessoal, tou continuando o conto que mudou minha vida. Fico feliz em compartilhar mais uma parte dessa história. Agora um trecho maior. Espero q gostem. P quem n leu a primeira parte esse é o link: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Sou um tipo discreto, como já mencionei, os meus amigos mais próximos sabem das minhas preferências, mas nunca sequer ouviram relatos sobre algum caso meu com alguém, seja com moças ou rapazes. Até por que ultimamente tenho ficado mais com rapazes. Nem sei se percebiam quando ficava olhando pros carinhas da universidade.

Fomos com a intensão de “encher a lata” nesse dia. Eu sou daqueles que bebe bastante, mas mantenho um comportamento ponderado, em geral, mesmo não estando no estado normal. Rsrs Chegamos na hora da apresentação da segunda banda da festa. Era um pop rock que embalava a galera. Ficamos numa mesa próxima ao palco bebendo tequila, que é a bebida que me desestabiliza mais rápido. Rsrs

Deu aquela vontade de mijar e logo fui ao banheiro p aproveitar e arrumar o cabelo. Quando estava dando aquela penteada com os dedos vejo uma costa familiar no reflexo do espelho. Era o Edgard, vestindo uma camisa xadrez azul, uma calça quase skiny, e um tênis iate bem descolado. Lindo como sempre. Ele tem os cabelos castanho claro com o penteado arrepiado para cima sem efeito molhado, pele bem clara com uma barba bem aparada no rosto, olhos grandes de um tom castanho nem tão claro e nem tão escuro, e tem 1,84 de altura. Ele não é musculoso, mas é sarado tendendo a ser. Barriga negativa e ombros largos com braços fortes. Suas pernas compridas são o único lugar que ele deixa os pêlos, que também não são muito espessos e nem as pernas muito grossas.

Esperei de propósito ele terminar de mijar para ver se ele é realmente tão vaidoso como eu pensava. E claro que ele foi ao espelho dar aquela arrumada básica no cabelo. Ele me olhou e percebi que me reconheceu pelo sorriso de leve que deu, como se lembrasse de algo engraçado. Fiquei ruborizado e tratei de ir embora, mas justo na hora que ele também saiu do banheiro (não sei se foi de propósito) e, como a porta do banheiro é pequena, aconteceu de um ficar esperando o outro passar primeiro depois de dois esbarrões. Claro que deixei ele ir primeiro para que ele n visse eu me enterrar de uma vergonha nada a ver que se intensificava ali.

A festa continuou e cada vez mais bebida descia. Passava a ficar olhando para todos os lados da festa tentando avistá-lo sem sucesso. Até que me aparece um amigo do outro semestre do curso que tinha ele como companhia para apresenta-lo ao pessoal da minha mesa, mais especialmente as duas meninas - Silvia e Roberta, eu achava. Rsrs

Beijo pra cá e pra lá até que o cumprimento chegou em mim. Fomos apresentados, finalmente pelo meu amigo Maurício:

- Ivan, Edgard. Edgard, Ivan.

Me esforcei ao máximo para não demonstrar nenhum comportamento que me embaraçasse mais. E ele deu o mesmo baita sorrisão que deu a todos na tentativa de ser simpático.

- O Edgard é do oitavo semestre. A galera dele já foi e chamei ele pra ficar aqui na nossa mesa. Tem algum problema? – Perguntou Maurício a nós, que não nos opomos mesmo eu achando aquilo muito embaraçoso.

Enquanto estávamos na festa, as meninas tentavam de todo jeito tornar a conversa cada vez mais interessante para o Edgard, que parecia se esforçar para demonstrar interesse. Eu fiquei bem de frente a ele, sem falar mto e achava que era o álcool que me dava a impressão de que ele sempre dava umas olhadas esquisitas para mim. Como se quisesse confirmar e demonstrar algo para mim. Eu logo desviava. Acho que já estavam todos bem alterados, principalmente as meninas q se atiravam mais intensamente para ele. E até mesmo ele já passava a conversar de forma mais a vontade “conosco”.

Na hora que a banda que tava tocando mandou “Come Together” do Beatles, todos da mesa levantaram e foram pra mais perto do palco agitar. No final da música as meninas foram ao banheiro e o Maurício sumiu. Voltei a sentar e ele sentou na cadeira ao meu lado. Meu coração foi a mil. Rsrs

- Tem wpp? – disse ele.

- Tenho. – silêncio. Percebi que ele queria que eu pedisse o número dele. Mesmo assim, hesitei. Até que ele disse:

- Deixa eu te passar um vídeo bacana. Qual é o teu número?

Quando eu ia começar a falar ele me interrompeu mandando que eu anotasse meu número no celular dele por que não estava mais em condições de salvar nada devido ao álcool, segundo ele. Na hora que eu peguei o celular dele vi a msg “VAMO LÁ PRA CASA”. Olhei pra ele assustado pensando ao mesmo tempo que aquilo era muito inusitado e como eu devia ter dado tanto na cara algum sinal que o reparava. Pensava também que ele devia estar muito bêbado para estar fazendo aquilo.

Logo Maurício apareceu perguntando se eu iria pegar o mesmo táxi que eles para voltar para casa, pois ele e as meninas já iam porque uma delas, Silvia, estava passando mal. Respondi que iria depois.

Eles se foram sem se despedir de ninguém e eu fiquei só com Edgard na mesa. Parecia que tudo conspirava para que a gente passasse a noite junto na casa dele. Noite que até então parecia algo bem distante de mim. Mesmo assim estava hesitante, pois não sabia se aquilo tudo era por conta do excesso de bebida do cara. Ou mesmo algum devaneio que o álcool causara em mim.

- Então, vai se fazer de difícil agora, puto? – Disse ele num tom incisivo.

Fiquei extremamente excitado quando ele falou “puto”. Um medo me subiu a espinha devido ao tom da sua voz.

- Tou de carro. Me segue. – Finalizou ele na festa. Segui sua ordem prontamente como se perdesse toda a minha autonomia. Estava muito excitado.

Ele abriu o carro e seguimos em silêncio em todo o caminho para sua casa, a não ser pelo seu comentário seguido de risada:

- Assim que eu gosto!

Passamos cinco ruas da minha casa. Não sabia que morávamos tão perto. Ele morava numa casa muito elegante, mesmo não sendo muito grande. Descemos do carro e entramos. Tudo era muito organizado e com aspecto de limpeza na sua casa. Inclusive seu quarto. Isso me preocupava no sentido de ele não morar sozinho e eu ter que sair as escondidas dali como já tinha acontecido comigo algumas vezes. Perguntei:

- Tu mora só, Edgar?

- Se eu fosse tu estaria preocupado com outra coisa. - Disse ele.

Agora eu ficava cada vez mais tenso e excitado. Com o que ele queria que eu me preocupasse?

-Vamo, tira a roupa! Quero ver se tu é tão gostosinho como aparenta. – disse Edgard.

Mais uma vez obedeci prontamente, percebendo que ele sempre usara um tom de ordem ao falar comigo. Fiquei nu olhando aquele homem sentado na cama me desejando com o mais faminto olhar.

- Eu tenho uma teoria que esses caras com cara de nerd, que nem tu, são sempre gostosinhos e que precisam de um bom macho conduzindo a situação né, puto? – disse enquanto fiquei calado.

Ele levantou e pra minha surpresa me deu um tapa na cara alterando a voz:

- Se eu te perguntar alguma coisa tu responde, seu puto escroto!

- Não tem necessidade disso, cara!

- Cara é o caralho! Aqui o puto vai só me chamar de Senhor se não quiser levar mais! – falou meu Senhor me dando mais um tapa, só que mais forte.

- Tudo bem, Senhor! – Respondi trêmulo.

- Vem aqui pra ter o privilégio de mamar esse macho que tu tanto deseja hoje! -Falou ele tirando o cinto, puxando-o depois de tê-lo enrolado como uma coleira no meu pescoço, enquanto sentava me puxando para baixo em direção ao seu pau.

Ajoelhei com um olhar de submisso que ele tirava de mim. Estava muito excitado com tudo aquilo. Sabia que tudo aquilo podia ser muito perigoso para mim, mas que eu não sairia satisfeito se eu não fizesse tudo que aquele macho queria aquela noite.

Quando ia desabotoar sua calça ele empurra a minha cabeça pressionando-a contra sem pau, que estava muito duro e até seu jeans já estava molhado. Comecei lambendo o pau do meu senhor por cima da sua calça até ele puxar meus cabelos mandando eu desabotoá-la. Ele me fez lamber seu pau que deve ter uns 19 cm, com uma grossura quase alcançando o que eu considero um exagero, ainda sob a sua cueca boxer azul-marinho até ele me empurrar com os pés dizendo:

-Tira meu sapato e minha calça.

Nossa!!! Tava tão excitado com aquilo tudo, mas também com tanta vergonha... E toda vez que olhava para ele via um olhar assustador de quem estava se divertindo muito com minha situação. E se meu pau estava duro, o pau do meu Senhor estava quase trincando!

Ele me pisava com um pé enquanto tirava o tênis e a meia do outro. Quando ambos estavam nus ele começou a esfregá-los na minha cara, realizando o meu fetiche. Ainda pude admirar aqueles pés que nunca tinha visto por que nunca vi um dia em que Edgard foi sem tênis ou sapatos para a universidade.

Eram pés lindos! Limpos, lisos e molinho como de quem quase não anda muito descalço. Unhas bonitas e aparadas naqueles dedos compridos e bem desenhados. Seus pés quase gordinhos são tamanho 44, um sonho pra um podólatra como eu. Fiquei com vontade de metê-los na boca, mas resisti com medo de ele me achar louco, além de que aquilo seria mais um sinal de como estava entregue aquele homem.

Depois de me dar uns empurrões com os pés puxou o cinto em meu pescoço mandando eu tirar sua calça. Agora meu Senhor estava só de cueca na minha frente se aproveitando de mim como se eu fosse só um instrumento que lhe proporcionaria prazer. A impressão era que por mim não haveria compaixão e que eu já não tinha qualquer controle sobre meu corpo e minha alma naquela noite. Estava entregue. Dominado.

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Comentários

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Gostei cara, o conto tem um futuro promissor, mas você parou na melhor parte. Sacanagem

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