Quero agradecer a todos que lêem, as meninas que comentam, que conversamos via facebook, whatsapp, e-mail, adoro o carinho de vocês. Não me abandonem e eu me comprometo a doar o melhor de mim em minha escrita.
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Anna subiu beijando a barriga de Marina até alcançar os seios, sentindo a rigidez do bico entre seus dentes, na sua língua molhada, sugando forte. A masturbava delicadamente, conforme sentia a excitação de Marina ia aumentando a velocidade do toque, simulando ir penetrá-la, só colocando a ponta do dedo, arranhando a beiradinha da vagina, tirando e estimulando o clitóris de novo.
Queria ouvi-la pedir, implorar, as unhas em sua costa demonstrava o óbvio, Marina logo gozaria. Afastou a mão da b***** de Marina, ela resmungou algo inaldível, a mão que a masturbava apertou seu seio, depois tocou seu rosto... O cheiro de seu fluido a enlouqueceu, chupou dedo por dedo de Anna o levando de volta a onde estava entre suas pernas, pedindo:
- Me fode! Me come! Me gozar, bem gostoso... - Gemeu, provocando-a.
Anna a penetrou com dois dedos, enfiando fundo, trazendo para fora em forma de gancho, assim atingindo o ponto G. Os gemidos gritados de Marina ecoava por todo o local, as ondas movimentando a Lancha ajudava a complementar as estocadas...
Beijou a boca de Marina depois voltou a b***** passando a língua no clitóris duro, mordendo-o de leve, sugando em seguida, enquanto seus dedos aumentava a velocidade. Marina falava palavras desconexa, xingava, rebolava na boca e dedos de Anna, estava prestes a gozar, segurou a cabeça de Anna para que ela não se afastasse mais... Gritou sentindo os espasmos, ficou inerte, o coração disparado, Marina mal respirava. Anna quis limpá-la com a língua, estava escorrendo abundante o líquido nas pernas de Marina, mas esta estava muito sensível, a puxou para um abraço, selando os lábios com carinho.
Com a cabeça recostada no seio de Anna, sentia o afago em seus cabelos, estando abraçadas ainda nua. Ouviram um barulho, o mergulhador estava voltando com Anita.
Marina pegou suas roupas correndo foi para o banheiro se vestir, Anna sorriu se sentindo em paz, pensando seriamente em entrar para essa família.
Anita foi recebida por Anna, logo atrás veio Marina, a menina estava tirando o equipamento, depois a mãe ajudou a vestir suas roupas com a qual veio.
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- Obrigada, tia Anna.
- Eu que agradeço por ter sua doce companhia, te adoro princesinha. - Beijou o rosto da menina, ela entrou com a acompanhante. - Agora somos só nós...
Elas estavam na rua, atrás do hotel, era de tarde, fim do passeio. O dia foi super agradável, Anna tentou prolongar ao máximo o encontro, depois do passeio de Lancha foram à um restaurante comer, depois à sorveteria, antes de ir embora passaram rapidamente pela praia, Anita queria se despedir do mar e tomar água de côco.
Nada melhor que terminar um encontro agradável com um beijo terno, com gosto "de quero mais outro dia", mas Marina estava estranha. Toda vez Anna quem toma a iniciativa, se aproximou de Marina, segurou sua mão, sorrindo, ao tentar beijá-la o rosto virou, ficou como um selinho no canto da boca.
- Obrigada pelo dia maravilhoso, Anita se divertiu muito.
- Somente ela?
- Anna... - Pensou bem em quais palavras usar, seria objetiva porém sem machucar o orgulho de ambas. - Não posso negar que estar contigo tenha sido muito prazeroso, mas não estou habituada à esse tipo de relação. Faz pouco tempo que meu marido morreu, é difícil seguir em frente, ainda mais cuidando da Anita. Entende?
- Claro.
Um clima chato perdurou entre o olhar desanimado de Anna e ela abrir a porta do carro para ir embora, pois em uma atitude impulssiva Marina a puxou pela gola da camisa, encostando-a no carro, beijando-a com fúria.
O beijo começou apressado, terminando lento com pequenos selinhos estalados.
- Boa noite, Anna. - Sorriu.
- Você também, Mari. - Sorriu de volta, entrou no carro, buzinou, acenou e deu partida.
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No outro dia cedo Marina e Anita voltaram para casa.
Anna soube da volta delas quando as procurou no hotel, a cidade perdeu a graça, iria voltar para casa. Estava arrumando sua mala, batidas na porta chamou sua atenção, atendeu, era um oficial do exército recrutando seus serviços, embora ela ainda tivesse dias de férias.
"Ordem dada é ordem cumprida" Viajou imediatamente para o quartel general de Foz do Iguaçu.