O machão Robson gemeu na minha vara.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 1650 palavras
Data: 29/04/2014 18:20:27

Passei a semana santa na casa dos meus pais, e aproveitei o feriadão prolongado por lá também. Como relatei no conto passado, tive a felicidade de me reencontrar com o Carlão, de dar umas trepadas deliciosas com ele, mas a surpresa maior foi comer o cu do Fernando, um cara que conheço desde de nossa infância, cujo cuzinho já tinha comido muito quando éramos moleques, mas que depois de adultos, nada mais tinha rolado, até aquela semana. Se não leram esse relato, é só procurar por ele no meu blog, dadomacho.blogspot.com.br, sob o título "Comi o cu do amigo de infância. E boas putarias com o Carlão".

Agora vou relatar mais umas trepadas boas que rolaram naquela semana, que de santa, não teve nada.

Fui à um boteco com os amigos, onde a galera se encontra pra tomar umas geladas e assar umas costelas. Era terça-feira, e eu estava esperançoso que pudesse encontrar o Robson, um cara que transei durante o carnaval (tem relatos que contam isso no blog), e que pudesse rolar um "remember", haha. Sempre me lembro daquelas nossas fodas, e meu pau até pulsa de tesão, pois acho ele uma delícia de machão gostoso.

Não deu outra. Lá pelas 9 da noite ele entrou no boteco, todo gostoso, vestindo uma camiseta de manga longa vermelha e calça de tactel preta. Eu estava sentado nos fundos do bar com minha turma, e ele demorou a me ver. Assim que me viu, abriu um sorrisão, e veio cumprimentando o pessoal até que chegou em mim. Me deu um abraço apertado, me apertou a bunda, e desquitei dando um apertão naquele rabão grande, coisa típica de amigos, né, rsrs.

-Caralho Dado, você tá na cidade? Nem avisa os amigos que chegou!

-Tô aqui desde sábado. Mas eu sabia que ia te encontrar aqui hoje, por isso nem avisei. E as coisas, tudo certo?

-Tudo certo sim, nossa cara, legal que você tá aqui. Vai ficar a semana toda?

-Aham, até o feriadão!

-Nossa..., ele falou, me olhando com cara de puto, mordendo os lábios inferiores, já me encarando a mala.

Aquilo me excitou demais. Consegui ler nos olhos dele, que tava pensando em putaria. Eu entrei no clima, e só pensava em sair dali com aquele ogro, pra gente se pegar bem legal. Eu olhava pra sua bunda e pirava. Nossa, que macho delicioso com aquela calça que entrava em seu regão. Também era possível ver um pacote tentador na frente, e quando ele se sentava, a mala ficava enorme, marcando seu sacão. Flagrei ele me manjado a rola. Sei que ele tem um tesão gigante na minha mala, pois ele adora me dar patoladas, e já era evidente que naquela noite ia ter putaria. E assim foi.

Ao sairmos do bar, ele disse que me daria carona. Entrei no carro dele, e ele acelerou. Mal mudou a marcha e sua mão repousou sobre minha mala.

-E isso aqui, tem trabalhado muito esses dias?, ele perguntou, com voz maliciosa, me apertando a verga, já dura.

-Um pouco, mas tá doida pra trabalhar bastante agora.

-Vamos lá pra minha casa?

-Demorô, respondi já ansioso.

Ele pegou minha mão e pôs sobre o pau dele, sob a calça. Uma rocha de duro! Ele continuava me dando apertadas bem demoradas na rola, e fomos assim durante todo o caminho. Chegamos no condomínio, onde ele mora sozinho. Guardou o carro na garagem e ao sair do carro, vi a barraca armada nele, um baita volumão. Que tesão, o cara tava no cio! Entramos na casa e ele já me chamou pra acompanhá-lo pro quarto, que fica no andar de cima. A casa é um pequeno sobrado, de apenas um quarto, típica casa de solteiro ou estudante. Lá em cima fica a suíte. Ele tirou a camisa, exibindo seu tronco grande, peludo, peitoral estufado, barriga um pouco grande, pois ele tá acima do peso, mas mesmo assim é um cara gostoso. Eu comecei a tirar a roupa também. Tirei a camiseta, abri o zíper do jeans, e ele veio pra perto de mim. Me beliscou uma das tetas, e rodeou o dedo em volta. Começou a me chupar os peitos, coisa que não me excita muito não, haha, mas deixei ele lá me mamando as mamicas. Entendi como um recado, pra eu chupar suas mamicas também, e fui lá, caindo de boca no seus peitões peludos. O cara arfou alto, mostrando todo seu tesão. Então ele curte mesmo, pensei. Comecei a dar mordidinhas nos bicos, fazendo o rapagão até amolecer as pernas. Enfiei a mão por dentro da calça e senti aquelas poupas grandes e peludas nas minhas mãos. Apertei bastante e passei mão no rego quente dele, e cheguei no brioco peludo. As pregas todas enrugadinhas, bem na ponta do meu dedo, me deixaram doido. Baixei sua calça com cueca e tudo, e saltou sua vara grossa, cabeçuda pra fora. Me ajoelhei e botei sua cabeçorra na boca. Cheiro bom naquele cacetão, gosto delicioso, ele tava todo limpinho e cheiroso, e me acabei naquele mastro, mamando bem gostoso, deslizando a língua pelo corpo da pica e chupando suas bolonas depiladas. Virei ele de costas e sua bunda ficou bem na minha cara. Abri seu regão e contemplei seu furico cheio de pelos. Abri ao máximo, pra ver as pregas se afastarem, ficando um furo esticado, e meti a língua naquele cu salgado. O bichão caiu de joelhos na cama, empinando a bunda pra mim, e enfiei a cara na bunda dele. Fiz ele ficar mais no cio ainda, pedindo a língua dentro do cu. Chupei bastante e comecei a enfiar o dedo, pra alargar aquele furo apertado pra minha chapeleta entrar. Botei um dedo e comecei a fazer círculos lá dentro, sob gemidos dele. Meti dois dedos, sempre untados com muita saliva, e ele não escondia sua excitação. Então botei 3 dedos dentro daquele buraco vermelho, arreganhando seu cu pro abate.

Botei a camisinha na vara e encostei a cabeça da pica bem na olhota dele. Ele abriu sua bunda com as mãos, a espera da atolada. Empurrei a rola, que foi entrando com certa facilidade, fazendo barulho de melado, e ele gemendo a cada centímetro que minha pica lhe entrava no rabo. Ao passar a cabeça, ele deu um urro abafado, e pôs a mão pra trás, pra medir se faltava muito pra entrar, segurando em minha rola. Forcei mais e vi a rola sumir devagar até o fundo, deixando suas pregas todas esgarçadas, moldadas ao formato cilíndrico do meu pau. Visão deliciosa! Ele gemia, arfava, tinha a respiração alterada, sofrendo com minha tora dentro do seu cu. Dei uns beijos nas costas dele, e perguntei se eu podia bombar. Ele imediatamente pediu pra eu esperar, pois estava doendo muito. Dei mais um tempinho pra ele, e resolvi abrir as bandas da bunda dele pra contemplar de novo minha vara atolada na sua bunda. Abri tudo e a vara foi mais alguns centímetros pro fundo, fazendo aquele ogro todo machão, soltar um gemido fino, quase que pedindo piedade, me fazendo quase gozar com aquilo.

Mantive seu rabão bem aberto e dei umas bombadinhas de leve, fazendo o puto se retorcer. Tirei a vara até a metade e afundei tudo de novo, e o grandão aceitou na boa. Repeti a operação mais umas vezes, e vi que seu cuzão já estava preparado pra surra de rola, e assim comecei a lhe dar saraivadas de rola no fundo do rabo. O cara abriu as pernas em cima da cama, empinando o rabo, e praticamente me sentei sobre suas ancas, lhe fodendo como se fosse um cachorro. Nessa posição, minha tora ia pras profundezas do cu dele, e minhas bolas ficavam batendo na bunda dele. Um tesão essa posição. O barulhos das metidas eram altos, assim como nossos gemidos. Perguntei se ele tava gostando de levar rola no cu, e ele me disse que tava uma delícia. Aí que judiei daquele cu mesmo! Desci a lenha com tanta força que ele acabou se deitando completamente na cama.

Abri suas pernas e me encaixei bem no meio. Fodi ele assim por uns longos minutos, estourando suas pregas, lhe fazendo gemer como uma puta. Então comecei a tirar a rola quase que por completo e atolar com tudo de novo. O cara foi pro céu. Pedia rola no fundo do cu, com força, dizia que minha vara era grossa e gostosa, e ia gozar se eu continuasse a fodê-lo assim. Perguntei se ele queria gozar já. Ele disse que não, que queria me comer também. Gelei. A vara dele é um tarugo também. E mais, tava bom demais comer o rabo dele. Fui sacana e acelerei as metidas, fazendo o safadão gemer na minha vara de novo. Abriu mais as pernas e sua bunda se arrebitou mais ainda. Reiniciei a surra de vara, indo fundo dentre do cu peludo dele. Pediu pra ficar de 4, ô delícia, um macho que pede pra dar de 4, é porque gosta de levar rola mesmo. Cravei fundo no rabo dele, segurando em suas ancas, dando estocadas firmes e fortes, e o cara se punhetava gemendo e bufando. Não demorou e ele gozou aos montes, me mastigando a vara com suas pregas, já fugindo de mim, que tentava lhe dar as últimas bombadas. Tirei a camisinha e me deitei na cama, me punhetando, até que o gozo veio, delicioso, enquanto ele me acariciava as bolas. Nossa, que foda fantástica.

Não dei o cu pra ele naquela noite, não estava a fim. Meu tesão estava em comer aquele macho gostoso, mas tive que prometer em dar pra ele em outro dia, e isso é papo pra outro relato, muito em breve.

Obrigado por me acompanharem, meu caros leitores. Abraços do Dado.

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