Meu nome é André, tenho 24 anos, sou de Curitiba, e o que vou relatar é uma história que aconteceu comigo no ultimo carnaval. Sempre fui namorador, minhas ex-namoradas sempre foram gatas, do tipo mulherão mesmo. Com a Bruna não foi diferente. Ela tem vinte e um anos e bem patricinha, é muito gostosa, tem rostinho de menininha, uma morena baixinha de parar o transito; ela tem uma bunda muito gostosa e grande para seu tamanho. Além disso, Bruna tem peitos médios porém bem duros, tipo peras grandes.
Voltando a história, dois dias antes do carnaval Bruna me disse que conseguiu que eu fosse com a família dela a Guaratuba, no litoral do Paraná. Eu namoro ela já faz um ano e oito meses, por isso não seria grande novidade passar alguns dias com sua família. No entanto, quando chegamos lá, notei que seus pais não estavam, e, para minha surpresa, apenas sua tia e primas se encontravam no local. Confesso que fiquei feliz em saber que não precisaria bancar o bonzinho e podia curtir a vontade; além disso, sempre fui bem safado, gosto de um rabo de saia, gosto mais ainda de um rabo de biquíni...gosto mais ainda de varios rabos de biquíni! Sua tia Nair é uma morenona cavala, meio gordinha mas que seu belo rosto junto de seus olhos verdes fazem valer a pena. Alias, minha Bruna tem olhos meio verde também. Sua prima Jaqueline é moreninha clara, também de olhos verdes; essa sim uma gostosa! Tem dezoito aninhos e é bem menininha, tipo safadinha recatada. Sua outra prima é mais velha, porém é bem mais loca, já foi casada com um policial e na época namorava um traficante da vila que estava preso. Ela até que é gostosa, mas perde pra mais nova, pois só tem a bunda grande, e a novinha tem os peitos maiores que o dela.
Enfim, eu estava no paraíso. Minha vida começou a ficar uma merda quando o namorado da novinha chegou trazendo dois amigos, sendo que um já conhecia a Bruna das antigas. Eles eram meio bandidinhos na vila deles, e já chegaram apavorando a casa. Trouxeram um monte de bera, umas vodcas e uns energéticos. Mas eram gente fina. Eu percebi que a Bruna ficou bem animada com a situação, começou a beber já no inicio da tarde, e eu também sou de beber mesmo então nem liguei.
O problema galera é que ela me traiu algumas vezes, na verdade bastante vezes. Eu só fui descobrir com uns seis meses de namoro que ela me chifrava com um colega do trabalho. Não preciso dizer que fiquei de cara, quase perdi a cabeça quando soube; pior foi saber que ela me traia desde o inicio...antes ela já dava pro carinha. Eu sou novo nesses lance de sites de conto, fui descobrir recentemente, por isso, após ler alguns contos parecidos, criei coragem e estou escrevendo minha história; essa primeira traição e como descobri conto outro dia, pois é uma longa história.
Então, por isso sempre desconfiei dela, principalmente porque quando ela bebe fica assanhadinha e sempre brigamos, ela diz que sou muito ciumento. Ela acha que é esperta, mas nem imagina que sempre soube que me traia. Nessa época da praia pensava que ela tinha parado, pois ela nunca escondia bem suas escapadinhas, sempre sabia...ainda mais pq eu tinha filmado sua senha do Facebook com meu cell, isso sempre funciona, fingi que estava mandando msg sendo que estava gravando; ela conversava muita safadeza com seus “amigos”. Eu nem ligo galera, eu traio ela a vontade tmb, até fico excitado quando leio suas conversas, pois ela é muito quente. Sim, ela é uma safadinha que se faz se santinha. Eu já vi ela dando pra outro uma vez numa festa da facul, antes de namora-la, e ela me disse que nunca tinha ficado com ninguém nas festas que ela ia, sem contar que ela da muita pista, tipo mensaginha toda hora, não deixa de jeito nenhum pegar o celular dela, roupinhas sensuais para trabalhar, marcas no corpo, trocando olharzinho na balada, batom borrado em churras da facul, além de já ter trocado meu nome na hora do sexo. Só que tudo isso é quando ela esta bêbada! Ela da muita mancada bêbada. Só que sã é um amor de namorada, serio, ninguém imagina. Sou corno desde o inicio e ninguém nem sonha isso, pois ela faz declarações de amor no face e só me trai quando não tem amigos meus por perto. Mas faz uns quatro meses que ela não me traia, sei disso pq ela excluiu os antigos pegas do face e não falava mais nada erótico com ninguém, começamos a morar junto, falamos sobre noivado, ela mudou sim, tenho que admitir.
Voltando, já era umas nove e pouco da noite quando ela me aparece de biquíni querendo entrar no mar. Nossa, morri de vergonha, pois achava que ela tinha parado, pq no face ela não falava nada de sacanagem com ninguém e realmente tinha mudado, mas a bebida é seu fraco...Pensem numa gostosa, morena, baixinha, com uma tatuagem rodeando a coxa, essas da modinha, tipo liga, sabem? bem pertinho da virilha e de biquíni branco, aliás, um belo dum fio dental.. entrando na sala. Os pias ficaram olhando na caruda, até acabaram o assunto na hora, também quem não olharia. Eles estavam bem na minha frente sentados no sofá, eu também estava sentado, ela veio e me disse com uma voizinha que queria ir a praia; após isso. Ela deu uma abaixadinha e me disse no ouvido que estava com tesão e queria muito fazer sexo na praia, só que como os cara estavam no sofá da frente, ela acabou empinando a bundona bem na cara deles, e não foi pouco tempo que ela ficou de costas a eles. Um deles até deixou escapar um “nossa” baixinho quando ela se inclinou. O outro chegou depois da cozinha, pois tinha feito caipirinha, e disse a ela “nossa Bruna, porque vc esta de biquíni?” Nisso ele pegou na mão dela e ergueu, daí ela deu uma rodadinha bem devagar pra mostrar a bunda pra ele também, ela deve pensar que a bunda é a única coisa que olhamos. Tenho certeza que ela só queria mostrar a tatuagem nova, pois ela perguntava direto o que achavam. Uma hora ela foi na frente nossa que estavamos sentado no sofá e perguntou: “Amor, que tal?” Eu disse gostei. Aliás, eu já havia visto varias vezes, não havia necessidade dela me perguntar, a não ser que ela quisesse saber a opinião dos cara e não da minha...e quando eu pensei isso ela se vira a eles da um passo a frente, e pergunta: “e vcs, gostam?” Eles: “Adoramos, com certeza”. Qualquer homem gostaria dessa tatuagem, ainda mais numa moreninha gostosa de biquíni com o pacotão bem na cara deles. Ela ficou conversando com eles ainda um tempo, tipo abrindo as pernas e mostrando a parte de dentro da coxa, dizendo que tinha ficado uma falhinha. Dai ela se mostra uma verdadeira safada, pois uma verdadeira safada é aquela que parece santa, que fingi de bobinha, e que da margem pra segunda intenções nas perguntas, tipo: “vcs gostam?” ela não queria saber sobre a tattoo, mas sobre o corpinho dela. Percebi isso quando ela disse com uma voizinha de menininha: ”Não doeu muito; só ‘atrás’ que doi um pouco, mas é uma dorzinha gostosa, tipo parece que ‘atrás’ esta queimando” disse isso virando de costas à eles, com seu biquíni enfiado no cú e já dando uma empinada na rabeta. Eu sem poder fazer nada, só fingi que não percebi a malícia de suas perguntas e o clima rolando no ar.
Fomos a praia. Lá eu flagrei algumas coisas estranhas; ninguém ia entrar na agua, só ela — na verdade só íamos dar uma voltinha e retornar, concordamos em não pular carnaval naquele dia. Então fui arrumado, só que depois que ela entrou todos queriam entrar, menos eu e a Daiane, a irma mais velha. Então ficamos olhando eles brincar na agua e conversando, ela vindo de ideia mole e eu caindo... quase fiquei com ela ali mesmo. Só que quando olhei no mar a Bruna estava nos ombros de uns dos cara e a Jaque no ombro do seu namorado, a tia estava conversando com o outro. Fiquei de cara. Chamei eles e fomos embora. Ela me disse, ainda na volta, que estava de olho em mim com sua prima, vê se pode. Só que quando saímos da praia, eles resolveram dar um rolê no calçadão, dai expliquei que a Bruna estava de biquíni, só que dai um deles disse “ninguém pediu pra ela vir assim, ela veio pq quis”. Ele estava certo, e ela disse “por mim não faz mal”. A sua tia perguntou se ela não queria usar um shorts que ela tinha na bolsa, e ela responde: “não tia, eu to toda molhada já, nem esquente”. Eu era o chato da galera, sorte que tinha a Daiane pra mim trocar ideia. Só tinha uma pessoa de biquíni lá, a Bruna; todos os cara secavam ela, e eu do lado dela sem poder fazer nada. Na volta a Bruna ainda pede a camisa do mais fortinho dos pia, e não a minha, alegando que estava se sentido mal de ser a única de biquíni na praia.
Voltamos pra casa, lá começamos a beber pra valer; não demorou muito e um dos pias colocaram funk no carro, não preciso dizer que todas as minas ficaram loucas, ainda mais com cachaça na cabeça. Pense em quatro mina dançando até o chão e nós homens em volta dançando também. O problema é que a Bruna ainda estava de biquíni, e por isso os caras pareciam querer encostar nela; não sei se eu estava bêbado demais, porém creio que era ela quem fazia questão de encostar sua rabeta no pau deles. Em um momento pude ver que um deles estava nitidamente de pau duro encostando em sua bunda. Eu também estava, não sei se pela situação ou por a Daia querer ficar comigo, pois ela depois de alguma acabou me revelando. Pessoal, eu sou muito boa pinta, sou bonito msm, alto e fortinho, tipo militar, olhos claros e talz... como eu disse mulher é mato pra mim.
Na hora de tirar foto, a Bruna ia bem na frente, pq era a mais baixinha, e eu lá atrás, pq era o mais alto. Quer dizer, no alvoroço para aparecer na foto os dois pias estavam se esfregando nela com tudo! Até riam disso, tipo disputando lugar, e ela parecia uma menina ingênua que nem notava. Em um certo momento a bateria do carro deles acabou, e eu que não empresto meu carro a ninguém, tive que ir comprar gelo. Já eram umas duas da manha. Eu estava indo com um dos piá, só que a Daia quis ir junto. Ok, até ai tudo bem, o problema é que ela no posto, enquanto o piá ia comprar o gelo, me agarrou. Sério, ela me deu um beijo e passou a mão com gosto na minha rola, que na hora ficou como pedra; não sei se por efeito das caipirinhas, mas eu retribui com voracidade, até chupei seu peitinho no carro — não podia perder aquela oportunidade —, só que o Rodrigão viu tudo! Nós gelamos e pedimos pra ele não contar nada a Bruna. Ele disse “capaz que eu faria isso, é normal em festa essa pegação, ninguém é de ninguém na praia”. Eu fiquei aliviado, só que senti uma certa maldade em suas palavras. Quando voltamos, a Bruna estava no banho, e resto do pessoal desanimado na sala, é que estavam sem gelo e sem som. A tia dela disse que pediu pra Bruna tomar uma ducha pq ela estava bebinha e dar uma esfriada nos ânimos. Entendi na hora, só que a tia dela achava que era efeito da bebida e não que ela é cachorra msm.
Quando fui no banheiro, percebi que a porta estava meio aberta; pude ver ela de costas tomando banho, que delícia! Fiquei um tempo pensando como era sortudo por uma gostosa dessa me amar. Perguntei à ela pq ela não trancou e ela disse que a fechadura tinha quebrado quando o Thi (um dos cara) foi abrir mais cedo; realmente, não tinha fechadura. Entrei tomar banho junto dela, mas logo ela terminou e já saiu, me deixando na laje. Quando acabei fui ao quarto da tia pegar minha mochila com minhas roupas, pois teríamos que dormir na sala já que só tinha dois quartos, um pra tia e a Daia, e outro pra Jaque e seu namorado. Pelo menos era pra ser assim, só que tinha os outros dois caras, mas eles acabaram por dormir junto das meninas no quarto da tia.
Depois de me trocar, fui para sala, lá vi minha Bruna com um pijaminha rosa lindo; realmente era lindo, pois fui eu quem lhe deu de presente. Na verdade na hora nem liguei, pois era melhor minha mina estar de pijama, por mais sensual que fosse, do que o fio dental branco enfiado em seu bundão que ela estava antes né. Quando sentei no sofá eles estavam conversando... adivinhe sobre o que? Sexo. Tudo bem que eles estavam meio bêbados, mas será que eles só sabiam falar disso? Pior que um deles disse que não tinha o apelido de Rodrigão a toa, pois tinha uma pica bem grande pra sua idade (ele devia ter uns 18 aninhos); os pia deram risada, zuaram, mas terminaram dizendo que sabiam da fama de dotado que ele tinha entre as mina da vila, só que o outro disse que o tamanho não importa, e que pegada como ele ninguém tinha, e disse isso olhando pra Bruna.
Eu estava de cara, ouvir os cara instigando minha mina e eu não poder fazer nada é foda, pior é saber que estava funcionando, pois ela passava sua mão na minha perna direto, tipo mostrando que estava excitada. Na verdade ela estava subindo pelas parede, pq seus biquinho estavam durinhos, e como quem usa pijama não usa soutian, pois é melhor durmir sem, dava pra notar.
Fui pegar uma bera na cozinha e ouvi a Jaque dando uma dura no seu namorado. Ela disse: “fale pros seus amiguinhos pararem de deixar a Bruna bêbada pra passar a mão nela, pq olhar é uma coisa, mas apertar a bunda com força e tentar roubar um beijo como o Thi fez é demais, se o André (eu) souber...” depois disso o namorado dela disse: “ a culpa é dela, quem manda ela dançar daquele jeito quase pelada e ainda dizer que o André é corno pra eles?” Ela retrucou: “Mentira! A Bruna ama o André, sempre amou, seus amiguinhos estão inventando isso pra justificar as atitudes deles”. Nem entrei na cozinha, voltei e fiquei olhando a cena: minha namorada de pijama deitada no sofá com os pés no colo do Rodrigão,, e o Thi no sofá da frente com a Daia e a tia. Senti uma coisa ruim, porém meio conformado, mas não tinha certeza de nada, e ela realmente havia parado de me trair a meses, coisa que nunca havia acontecido; pensava que devia dar uma chance a ela, uma ultima chance.
Todos foram dormir, eu e a Bruna dormiríamos na sala. Logo que as luzes se apagaram começamos a nos beijar, e a coisa foi esquentando tanto que quando percebi estávamos já fazendo sexo, e com muita vontade.. ela dizia baixinho no começo: “fode essa bucetinha com força, fode? Hoje quero gozar muito no seu pau amor.” Quando ela me diz isso com aquela voizinha doce dela eu fico louco; meti com força nela, mesmo no papai e mamãe. Ela já estava gemendo muito alto, mas eu gosto quando ela geme, e então ela disse: “me fode de quatro amor, come minha bucetinha com mais força, que estou quase gozando, e quando vc me come de quatro seu pau entra tudo em mim”. Ela estava muito safada naquele dia, raramente ela deixava eu comer de quatro, ela dizia que machucava. Não pensei duas vezes; virei ela e ela subiu no sofá, encostou sua cabeça no assento do sofá e empinou seu bundão, abrindo com as duas mãos, uma das melhores visões que um homem pode ter na vida. Começei a meter, só que o barulho de minhas bolas e minha barriga estralando na sua bunda fazia barulho, então diminui o ritmo, só que ela logo gritou alucinada: “Não para! Mete com força amor, to quase gozando, fode com gosto a bucetinha dessa puta!” Ela parecia querer que ouvissem. Aquilo me encheu de tesão, pensei: “vou mostrar pra esses otários como é que se faz!”. Comecei a falr pra ela coisas tipo: “isso, amor, empina bem esse rabo; abre bem essa bunda, safada!” e comecei a meter com toda minha força, estralando a bunda dela, o barulho ecoava na sala. Enquanto eu metia ela não parava de gritar coisas safadas, tipo “isso, come com força seu cachorro, puxa meu cabelo, safado! ta gostando que eu seja uma puta, né? Então me bate, que puta gosta de apanhar!” Nisso dei uns cinco tapoes naquela bunda gostosa, chamando ela de cachorra, de putinha, de gostosa. Não demorou muito e ela começou a gozar, e foi, sm duvida, a maior gozada dela que já vi, pois ela parecia que estava chorando, gemendo alto, com uma voizinha desafinada e de menininha dizendo: “Ai! To gozando amor, to gozando! Continua metendo amor.”
Mas eu pouco depois já disse que iria gozar, então ela grita: “Da leitinho pra mim, dá? Goza na boquinha dessa puta, enche meu rostinho de porra amor, que já faz tempo que não gozam na minha cara, dá leitinho quente que essa puta gosta!” Primeiro: Eu sabia que ela estava bêbada, mas nem imaginava ouvir isso da boca dela. Segundo: Eu nunca gozei na sua cara, ela só deixava na boca, e raramente ainda, como ela diz “faz tempo que não gozam na minha cara.”?. Terceiro: Ela estava gritando! Sabe quando uma pessoa conversa com outra pessoa em cômodos da casa diferente? Ela disse tudo isso nesse tom. Tudo bem que ela estava gozando, mas eu percebi que fomos longe demais. Mas nem deu tempo de pensar isso e já gozei. E que gozada! Eu estava a dias sem meter, mais o tesão desse dia todo, foi algo fora do normal; eu estava com tanto tesão e raiva dela, que num misto de emoção por gozar no rosto dela pela primeira vez acabei falando: “Toma porra na cara vagabunda! Não queria leitinho? Então toma!
Corrijo o que disse anteriormente, essa é a visão mais sexy que um homem pode ter. Ela estava com a cara toda lambuzada de porra, desde o cabelo até o queixo, ficando a porra pendurada; sua boquinha semi-aberta deixava porra entre seu lábio superior e o inferior; com os olhinhos fechados, pois tinha muita porra nos olhos dela, e carinha de arrependida, com as mãozinha pra cima, tipo com nojinho de colocar as mãos na porra. Eu disse que ia pegar um pano na cozinha, e após acender a luz da sala fui à cozinha, e escuto que a porta do quarto abriu, pois ela era antiga e estava bem silenciosa a casa; eu estava pelado e não sabia o que fazer, então fiquei escondidinho no canto, pois o quarto era entre a sala e a cozinha, e pensei que alguém iria na geladeira pegar algo. Mas não foi isso que aconteceu. Passou um tempinho e eu estranhei a demora, e pensei que a pessoa tinha ido ao banheiro né. Passou uns dois minutos escuto a porta fechando. Ufa! Pensei: essa foi por pouco... dai pensei: que merda, a Bruna deve ter sujado tudo a coberta quando ouviu o barulhão da porta abrindo e se escondeu debaixo das coberta né.
Quando eu volto fiquei branco de susto, a Bruna também, só que ela estava branca de porra mesmo! A idiota não deve ter ouvido a porta ou pensou que era eu abrindo, pois continuava peladinha e sentadinha no sofá com o rosto lavado de sêmen, como se fosse a coisa mais comum do mundo. Na hora me arrependi de ter acendido a luz e de ter gozado tanto, pois eu sempre gozei muito, mas hoje foi pelo menos o dobro, e meu leite é bem grosso, em sua pele morena ficava mais contrastante ainda. Dei uma ultima olhada e limpei tudo. Ela me perguntou: “pq abriu a porta do quarto? Devia ter ido na cozinha pegar o pano e não acordar os outros.”
Me vesti, dei seu pijama pra ela fazer o mesmo e dormimos. Antes de dormir me peguei rezando para que fosse uma das meninas que tivessem ido ao banheiro. Pessoal, estou cansado agora,,, mas prometo terminar de contar tudo o que aconteceu comigo. Creio que nesta semana já terei tempo. O melhor, pra vocês, e pior pra mim, ainda esta por vir... Até!