De novo fiquei chateado ao ler algum/alguns comentários do conto. Tem leitor que parece nunca estar satisfeito com o conto, deram nota 0 no último capítulo. Nós, escritores, fazemos das tripas coração pra postar uma coisa legal, sem erros, inovador, e o leitor vem comentar dando patada... é por isso que tem um monte de conto bom, porém abandonado! Não que eu não admita nota baixa, mas a pessoa devia pelo menos dizer o motivo da nota 0. Não acho que o conto seja ruim, pelo contrário, mostrei o meu rascunho pra algumas pessoas e todas gostaram. Enfim, não sei se é inveja ou raiva, mas tudo bem, a gente supera, né?! HAHAHAH.
Cheguei em casa e entrei no meu quarto. O Kauã jogava video-game. Me sentei do seu lado e ele colocou mais um jogador na partida do Fifa e então começamos a jogar ainda calados. Assim que a partida terminou ele perguntou:
- Como foi lá?
- Tenso... - respondi
- Por quê? - ele perguntou.
- Contei pra minha mãe que eu sou gay. - Falei.
- Hum. - ele respondeu
- Não precisa ficar com vergonha, eu não vou tentar nada contra você enquanto estiver dormindo - falei.
- Eu sou bissexual - ele respondeu.
Aquilo me surpreendeu. Como assim aquele Deus grego era bissexual?
- Nossa - me surpreendi.
- É, mas só fiquei com dois caras. Curto mulher também, e muito! - ele respondeu.
- Sei. Falando nisso, e a sua namorada? - perguntei.
- Não sei, não falo com ela desde quando vim pra cá. Acha que eu deveria ligar? - ele perguntou.
- Claro que sim! - respondi.
- Vou ligar, mas não agora porque vou fazer uma coisa importantíssima - ele disse.
- Ah, então pode ficar a vontade - falei.
- Jura? - ele perguntou.
- Sim - falei, estranhando.
Ele veio até próximo de mim e me deu um selinho. A princípio eu não correspondi com o beijo, mas aos poucos fui abrindo a boca e nossos lábios se encaixaram, começando uma dança entre eles. Nossa respiração podia ser sentida por ambos. Eu pegava em seus braços musculosos e podia sentir seus músculos se movendo enquanto ele passava a mão nas minhas costas por cima da camisa. Após alguns segundos, nos separamos.
- Uau - ele disse, me deixando constrangido.
- O que foi isso? - perguntei.
Ele se sentiu ameaçado.
- Alexandre, foi mal, eu não devia ter... - eu o interrompi beijando-o novamente. Dessa vez ele se afastou.
- Eu não quero te obrigar a nada - ele falou
- Ninguém nunca me obrigou a nada - respondi, o levando até a minha cama e tirando a sua camisa polo.
Continuamos nos beijando e cada vez mais sentia um calor subir pelo meu corpo. Eu era inexperiente se tratando na arte do sexo gay, então deixei ele comandar tudo, que pareceu ser mais experiente que eu. Ele foi até a porta e a trancou e voltou pra cama, ficando por cima de mim. Eu podia sentir os gomos da sua barriga sobre a minha. Ele mordiscava minha orelha e beijava meu pescoço. Ele foi tirando minha camisa e passava a alisar minha barriga que não era de tanquinho mas era bem legal. Ele foi até meus mamilos e começou a chupa-los, ora chupando-os, ora mordendo-os. Em seguida fiz o mesmo, o deixando louco. Continuamos nos beijando até que ele desceu até meu calção e o tirou com a boca, fazendo o mesmo com a minha cueca e vendo meu pau saltitar de dentro dela até seu nariz. Ele o cheirou, bateu na cara e colocou na boca.
Enquanto ele me paga um habilidoso boquete, minha mão percorria por todo o seu corpo. Agora ele chupava minhas bolas e me punhetava com maestria. Senti que estava perto de gozar.
- Eu quero tentar. - falei
Ele tirou meu pau da boca e começou a me beijar. A sensação de saber que estava beijando a boca que alguns minutos atrás estava chupando meu pau era indescritível. Comecei a beijar sua boca, em seguida desci até seu pescoço e dava puxões de leve em seu cabelo, deixando-o louco. Desci mais até os mamilos e dei uma mordida de leve em cada um deles. Desci ainda mais e ia cheirando cada pedaço daquela barriga. Passava o dedo nos pelos ralos que me levariam até a minha felicidade. Tirei seu calção com força e joguei em direção a porta. Passei a lingua em seu membro ainda por cima da cueca o fazendo delirar pela minha boca em seu membro.
- Coloca logo na boca! - ele ordenou.
Fiz o que ele pedia e ainda sem experiência coloquei seu mastro na boca. Seu pau devia medir uns 17 cm, era grosso, um pouco envergado pro lado esquerdo, cabeça grande e com pelos negros.
Ele gemia loucamente e fodia a minha boca. Eu era inexperiente então não tentei ousar, o máximo que fiz foi lamber suas bolas e punhetá-lo.
- Que boquinha gostosa tu tem hein - ele disse, quase gozando.
Acelerei o ritmo do boquete e comecei a massagear as suas bolas enquanto ele gemia freneticamente. Alguns segundos depois sinto alguns jatos de porra dentro da minha boca. A princípio pensei em cuspir, mas não ia cuspir no chão, e então pela primeira vez eu provei leite de macho. Tinha um gosto um pouco salgado e amargo, com um cheiro semelhante a água sanitária.
- Agora é minha vez de te fazer gozar - ele disse, abocanhando meu pau novamente.
Ele lambia a cabeça do meu pau e, com uma mão me punhetava, e com a outra mão apertava minhas bolas. Alguns minutos depois percebi que ia gozar, mas ele pediu pra eu não gozar em sua boca.
- Na boca não - ele pediu.
- Então vai ser no teu cuzinho - falei.
Comecei uma punheta deliciosa enquanto ele massageava minhas bolas. Alguns segundos depois gozei alguns jatos de porra na beira do cu dele.
Depois que eu gozei, nos deitamos na cama sem dizer nada. Nós estávamos soados e pelados em cima da minha cama, olhando pros olhos um do outro.
- Essa foi a melhor foda que eu já tive. E olha que só foram as preliminares - ele falou.
- Ainda aguenta mais alguma coisa? - perguntei com uma cara safada.
- Agora não, mais tarde quem sabe - ele respondeu.
- Safado - falei.
- Olha só, deixou meu cu cheio de porra e eu quem sou o safado?!
- Hahaha, vamos tomar banho! - disse, indo em direção ao banheiro.
- Só se você me der um beijo - ele fez cara de cachorro pidão.
Fui até ele e dei um beijo nele, dessa vez calmo, sem pressa.
- Acho que vou passar mais alguns dias sem tomar banho - ele falou, indo em direção ao banheiro.
Continua.
Hick e Vinni, é, a mãe do Alexandre foi bem compreensiva. Espero que o pai dele seja compreensivo também!
Agatha1986, acho que o capítulo responde sua pergunta.
dreyk_02, acho o mesmo! Obrigado pela avaliação, querido.
Alguem93 Muitas águas irão rolar ainda... quem sabe!
SafadinhoGostosoo, O Kauã vai ter um papel importantíssimo na vida do Alexandre, mas não sei se eles ficarão juntos. Quem sabe.
Nicole Almeida, Muito obrigado, querida!
lucasbelmot cara, se tu tá achando o conto ruim ou pequeno é só não ler. Se você não gosta tem mais centenas de pessoas que gostam. Passar bem!
Ru/Ruanito Ai, me sinto um escritor de drama com seus comentários, ru! HAHAH, brincadeira! Um abraço, querido.
Revenger, Obrigado, como sempre, querido Revenger! Acho que o Renan está passando por uma fase de aceitação... se eu estiver certo, espero que essa fase passe logo, não é?! Obrigado pelo comentário.