50 anos depois comi o meu amigo
Desde o tempo de ginásio que me tornei amigo do meu colega Fortunato, um jovem mais novo do que eu, dedicado estudante, calmo, atencioso, fala mansa, um moreninho com a pele macia, um pouco efeminado. Sempre nos intervalos das aulas, nós conversávamos separadamente assuntos diversos, e quase sempre insinuava que ele era bonito, e que eu gostava dele, e queria que ele pegasse no meu pau. Ele dava risada e levava o caso na brincadeira, mas de tanto insistir, uma vez ele pegou por cima da calça mesmo, o que me deixou animado para novas tentativas. Numa outra ocasião, insisti tanto que ele aceitou que eu retirasse para fora e ele pegou um pouquinho. Já nas próximas vezes ele já batia uma punheta embora sem esperar eu gozar, e assim ficamos como se fosse um casal de namorados, até que fomos ao cinema e acabamos nos beijando, ele deixando seu rosto macio encostado no meu, enquanto me batia uma punheta mais generosa, pois gozei em sua mão. Na vez seguinte eu fui estudar na sua casa, e sob todos os medos e cuidados (tinha irmãos e irmãs) ele beijou e chupou um pouco meu cacete, encostei o pau na sua bunda, ficava lhe amassando segurando pela cintura, mas nunca quis nem falar em deixar eu meter no seu rabinho, que nunca sequer peguei. Ficamos assim quase que diariamente fazendo o que dava pra fazer.
Os colegas começaram a desconfiar e ficava falando que eu estava comento ele, e ele passou a ter fama de viado, o que chegou ao conhecimento de um seu irmão mais velho, seus pais ficaram sabendo e lá foi Natinho embora para outra cidade e perdi minha namoradinha tímida e acanhada. Eu tinha 17 e ele 14 anos de idade e essa história aconteceu no ano de 1963.
Os tempos se passaram e poucas vezes o encontrei, perdendo o contato com aquele rapaz bonito que me enchia de tesão e desejo. Sonhava em encontrá-lo e até imaginava ter um caso mais íntimo, a ponto de deixar rolar uma transa bem avançada, sem limites e sem lados, como dois verdadeiros amantes, corpos nus, eu sentindo ele penetrar em mim também.
Certa ocasião, ele veio até a nossa cidade e o encontrei rapidamente, já um rapaz forte, boa estatura, moreno de pele bem limpa, com aqueles mesmos gestos educados e a voz macia que tanto me seduzia, ele estava acompanhado de um moço quase da sua idade, mas não fomos muito além de um oi, como vai, sem maiores conversas, nem mesmo para que anotasse um endereço ou um telefone. Perdi novamente o contato.
Com o advento da internet, passei a pesquisar o seu nome nas redes sociais, achei o seu nome no google mas que apenas indicava ter sido nomeado para um cargo público. Mais recente fucei o orkut, facebook, twitter e nada. No final do ano passado, um amigo comum nosso, colega dele de sala, relembrou aquela história nossa do colégio e me disse que o tinha encontrado num shopping em Salvador, e que ele costumava frequentar uma movimentada cafeteria e gostava de passar a tarde por lá. Me descreveu como ele estava atualmente, me revelando uma pessoa um tanto envelhecida, quase careca, magra, mas com os mesmos gestos suaves de sempre, bastante atencioso.
A partir dai passei a ir com assiduidade ao shopping, sempre pela tarde, até que na semana do Natal o encontrei, ainda em dúvida me dirigi a ele e perguntei se era o Fortunato, então ele logo me reconheceu, e ficou alegre, me olhava muito já que apesar de mais velho tenho um aspecto saudável e jovial, sempre sorridente. Então eu contei de forma abreviada o que foi minha vida durante todo esse tempo, lhe falei dos meus casamentos, dos meus filhos, das minhas escapulidas e tudo mais, enquanto ele disse que vivia solteiro, que nunca teve uma mulher, que preferiu o celibato voluntário, e que era religioso bastante, e que por uns 30 anos morou no Rio de Janeiro, e que agora, aposentado, voltava para a Bahia definitivamente, morando sozinho num apartamento na Barra. Tomamos um cafezinho e marcamos uma novo encontro no mesmo lugar, depois do período de festas de fim de ano, para continuar a conversa.
No final de janeiro saímos para conversar e fomos passeando de carro, sem pressa. Até que perguntei a ele se ainda lembrava daquele namoro que tivemos na juventude, ele disse que sim, que nunca tinha me esquecido e que sentiu muito quando teve que sair da cidade. E naturalmente foi relembrando todas as vezes que tinha feito alguma coisa comigo, dizendo que adorava quando segurava meu pau quente na sua mão, que gostava de sentir meu pau duro encostado na sua bunda, que nunca tinha esquecido o dia que me deu uma chupada e que queria que eu o deflorasse, tendo guardado por muito tempo a sua virgindade para me dar, mas que já quase com trinta anos conheceu um rapaz parecido comigo e ele namorou por uns tempos, sendo que esse foi o único homem a conhecer o gosto de sua bunda. Essa conversa me deixou excitado e ele percebeu, e colocou sua mão em cima do meu pau, mesmo eu estando dirigindo, e ficou apalpando. Resolvi parar e abracei aquele coroa grisalho e ele encostou o rosto no meu, perguntando se eu lembrava do dia que gozei na mão dele... E me deu um beijo de leve na boca, tipo selinho, eu então o agarrei e o beijei de verdade, com tesão, com língua, e ele abriu minha barguilha e começou a me chupar gostoso, e eu me espichava para que o pau ficasse ainda maior, já que a essa altura não tem mais a mesma envergadura de antigamente. Rumamos para o seu apartamento, e lá estava tudo bem arrumado, bem decorado, e começamos a beber uma garrafa de vinho que ele tinha há muito tempo, e tomamos outra, em meio a pegação, em que ele me acariciava os testículos, o pau estava macio sem uma ereção rígida, apenas o suficiente para ter um prazer enorme, muito gostoso sentir a sua mão massageando de suave meus ovos. Já com tesão perguntei se agora ele deixava eu botar no seu ânus, e ele ficou calado enquanto procurava uma posição confortável para sentar no meu colo, roçando sua bunda no meu pau, de forma bem sedutora, subindo e descendo a bunda, e ai o pau ficou rígido de prazer e lambuzei a cabeça com saliva e ele colocou na entradinha e fui metendo devagar, devagar, sentia deslizando suave por dentro de seu rego, e segurando na sua cintura ele desceu para o tapete, sem tirar de dentro, ficou de quatro eu completei a penetração, entrando e saindo e, sem demorar muito, gozei gostoso, deixando meu sêmen lá dentro de seu cu, e o pau logo amoleceu e praticamente escorreu com a esperma que lancei...
Relaxei até mais tarde e cheguei em casa pela madrugada, ouvindo a preocupação de minha mulher com o atraso, já que nunca mais eu cheguei em casa depois das oito da noite. Ela estava longe de imaginar que aos 69 anos eu acabara de comer um cu que desejava a mais de 50 anos...