-Não vou deixar você sair assim tão fácil da minha vida garoto, foi o que eu disse ao Marlon, após um baita beijo na sua boca carnuda. Nos escondemos das câmeras e após mais alguns abraços, subimos pro meu apartamento. Ele ainda chorava, soluçava, na verdade. Tinha feito o cara sofrer, seu rosto expressava o pânico que ele deve ser sentido, naqueles momentos que andou até o terminal, nos longos minutos que ele ficou sentado naquele banco da praça, pensando na vida, nas palavras duras e frias que tinha dito pra ele. Meu remorso era imenso, não sabia o que dizer, mas resolvi agir. Abracei aquele garoto carente, que soluçava, chorava compulsivamente. Deitamos na minha cama, o abracei e ficamos de frente um pro outro.
-Eu te amo Dado, como nunca amei ninguém...
-Também de amo cara, mas vamos devagar, pra gente não se machucar mais ainda.
-Você me perdoa?
-Te perdoo só se você me perdoar.
Ele riu, me deu um beijo molhado de lágrimas, e disse:
-Então acho que estamos perdoados.
-Que bom, respondi.
Percorri seu corpo com minhas mãos, sentindo suas curvas, sua bunda grande, suas coxas grossas. Ele me beijava, me alisava o cabelo, passava a mão em meu rosto, como se estivesse contemplando-me. Senti todo seu carinho por mim com esse gesto. Começamos a nos despir, instintivamente, e ficamos peladinhos. Vi sua vara dura, e peguei nela, fazendo-o gemer. Comecei uma punheta em seu nervo, e também estiquei a mão até suas bolas, sua bunda e dedilhei seu cu quente e suadinho. Ele me acariciava o corpo todo, e resolveu me lamber e chupar. Sua boca foi pro meu peito, meus sovacos, minha barriga, e chegou na vara. Me sugou a chapeleta, lambeu minhas bolas, e voltou pra pica, pra me fazer uma toca fenomenal. Ganhei uma chupeta inesquecível, babenta, e ele me chupava a rola fazendo barulho, sentia sua língua na cabeça da rola, e descia pelo pau todo, sugava meus culhões, e ao me levantar as pernas, me fez um cunete delicioso, sugando meu cu, linguando meu brioco, me fazendo ir às nuvens. Curti aquelas linguadas no cu como nunca. Deixei o safado me lambuzar o rabo com sua baba. O sacana voltou pra minha rola e me chupou de novo, e foi subindo, me lambendo todo, e parou na minha boca, me fazendo sentir o gosto do meu próprio cu, num beijo melado e excitante.
Resolvi lamber aquele corpão todo também. Fui pro seus sovacos peludinhos, cheirei, lambi, me matei naqueles sovacões cheirando a macho e desodorante. Desci pelo seu peito, barriga e parei naquela piroca dura. Engoli o nervo, chupei gostoso e lambi suas bolas. Virei ele de bruços e caí de boca naquela bunda peluda. Lambi, beijei, mordisquei seus glúteos firmes, e abri o rego, vendo aquele buraco roxo, peludo, que parecia piscar pra mim. Meti a língua ali, sentindo o sabor forte de seu cu. Minha vara até pulsou com aquilo. Ele gemia, arfava, e abriu as pernas pra facilitar meu trabalho. Minha cara estava cravada em seu rego, e minha língua lhe explorava o furo peludo.
Untei o pau de baba e subi em seu corpo, me deitando sobre ele. Encaixei a rola bem no seu cuzinho e deixei a lei da gravidade fazer o resto do trabalho. A vara se encaixou direitinho, e senti suas pregas se abrirem, aceitando minha chapeleta grossa lá dentro. Ele gemeu com a entrada do cogumelo em suas bordas, mas deixou que eu continuasse o trabalho. A cabeça passou no anel, indo fundo pra dentro dele. Parei de atolar, pois ele gemia demais, reclamando de dor. Após algum tempo, deixei a rola atolar mais, indo mais fundo, e logo senti seu cu me apertar a tora, e meu saco encostar em sua bunda. Delícia, a pica tava todinha atolada nele. Comecei um vai e vem lento, fazendo o puto grunhir, abrindo mais as pernas, e assim, a viga ia mais pro fundo ainda. Sentia a rola escorregar pras profundezas do Marlon, indo cada vez mais fundo, e o putão só gemia, sentindo os últimos centímetros do meu tronco lhe cravar no cu.
-Nossa, não acaba mais de entrar essa tora, ele disse ofegante.
Abri suas nádegas com as mãos, e forcei mais a vara, aí ele sentiu os centímetros derradeiros lhe afundarem de vez no rabo grande, fazendo o garotão urrar, e arfar, demonstrando todo o prazer de ter uma verga grossa, cabeçuda e longa no fundo das tripas.
Comecei a castigar seu lombo, chicoteando sua bunda com minha verga, tirando o pau quase todo e afundando com força até o talo. Fiz o moleque pirar na rola do papai, chamando-o de safado, dizendo que ia arrombar seu cu pra sempre, que ia deixar seu brioco todo ralado, pra se lembrar de mim toda vez que se sentasse. Ele, bem safado, pedia a rola no fundo, com força, dizia que estava uma delícia, que minha pica era um tesão, que adorava dar o cu pra mim, então soquei com força mesmo, dando trancos secos e profundos, que faziam o cara virar os olhos de tanto prazer. Tirei o pau com tudo, deixando seu cu arrombado. Vi o rombo, e pirei com a visão. Atolei de novo e tirei. Ele se contorcia de tesão. Soquei com tudo e tirei. Seu cu ficava aberto, no formato da minha vara, e se fechava de novo, aí eu atolava a rola, que entrava arrombando o cu novamente. Nossa, que coisa deliciosa estava aquela putaria. O cheiro do seu cu invadiu o ambiente, e eu pirei com aquele odor de cu de macho. Quanto mais eu atolava e tirava a rola do seu buraco, mais forte ficava o cheiro daquele cu gostoso na minha rola e no quarto. Eu escutava o barulho do seu pau sendo punhetado com força. O safado tava tocando uma bronha enquanto eu lhe arrombava o rabo com minha chapeleta. Eu continuei com aquela surra de tronco no furo do Marlon. Segurava a rola com minha mão, e colocava a cabeça no buraco e tirava. O furo se abria, engolindo a rola, e ficava arrombado assim que o cogumelo saía, e se contraía imediatamente, sendo estourado logo em seguida, com a entrada violenta do pau de novo. Ele gemia, e dizia que estava bom demais. Bom demais estava ver aquela bunda acomodar minha viga, seu cu engolir meu pau com aquela facilidade, e seu cu ficar arrombado, todo vermelho, beiçudo e se fechar rapidinho depois. Resolvi ver a verga sumir toda de novo naquele cu, e foi lindo o passe de mágica, kkkk. O cu engolia a vara até o talo, e eu tirava, e empurrava de novo, sentindo seu cu me mastigar o nervo, aí castiguei mesmo. Voltei a bombar até o talo, indo fundo, com força, fazendo o puto morder a fronha. Soquei como se deve, como ele gosta, e que o faz gozar gostoso. E foi isso que aconteceu. O puto rebolou na vara, e gozou, urrando, arfando no travesseiro, lavando minha cama com sua gala grossa. Ao ver aquele macho lindo rebolando na minha vara, tirei o pau de seu cu e enchi suas costas com minha porra branquinha. Gozei quase desmaiando de tanto tesão.
Nos abraçamos, nos beijamos, e ficamos assim, coladinhos, por um bom tempo. Ele pegou no sono, e fiquei ali, contemplando aquele garotão lindo. Naquela noite, resolvi deixar a coisa rolar. No outro dia tivemos uma conversa clara e objetiva. Disse que não estava assumindo um namoro, mas que poderíamos sim, assumir um certo compromisso. Ficou acertado que com mulher, nossa relação seria aberta, e que teríamos responsabilidade, pois começaríamos a transar sem camisinha. Eu não disse que tenho outros lances com outros caras, mas aos poucos tem ficado claro pra ele que tenho transado com um cara em minha cidade natal, cuja história é mais antiga que o lance que tenho com ele. Até agora, ele tem se mostrado conformado. Sei que ele dá uns tratos na ex-namorada dele de vez em quando, e não sei se ele fica com outros caras, mas se fica, vale o combinado, proteção sempre. Ele jura que não pensa em ficar com outros homens, e nem me preocupo com essa questão. O legal é que temos ficado sempre, todo fim de semana, e passamos bons momentos juntos, seja no sexo, no companheirismo, na cumplicidade.
Quanto à família dele, bem, faço de conta que nada sei, e eles fingem que nada sabem. Sua mãe me trata como alguém da família. Não há perguntas, mas de vez em quando surge alguma indireta, com ar de brincadeira, mas fingo que foi só uma brincadeira mesmo, e entro na "piada", seja com com sua mãe, irmão ou cunhada. E assim tem sido.
Esse relato foi redigido em Belo Horizonte, MG, onde estou desde quarta-feira, participando de um simpósio, o qual acabou na sexta, porém, ao invés de ir embora, paguei uma passagem de ônibus pro Marlon vir pra cá. Ele chegou na madrugada de sexta pra sábado. Fui buscá-lo na rodoviária, e estamos tendo bons momentos aqui na bela capital mineira. Esse hotel vai ficar na história, a qual contarei muito em breve, aqui nos meus relatos.
Valeu galera. Obrigado de verdade por todo o carinho que tenho recebido. Tem sido muito importante pra mim. Comentem aí, pois adoro saber de vocês.
Beijos do Dado.
Próximos relatos:
-As aventuras do Marlon e do Dado em BH.
-Visita inesperada do Carlão!