Amigos, desculpe a demora para postar mas um amigão meu faleceu essa semana =/ Espero que gostem dessa nova parte. Beijos!
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Chegamos em casa, e, na garagem mesmo, Alex começou a me beijar. Mas eu o interrompi. Ele me olhou curioso e confuso e eu respondi:
- Temos uma cama lá em cima. Vamos? – Ele me olhou com uma expressão aliviada e subimos. Mas, enquanto passávamos pela sala, ele parou na estante e viu meus jogos de ps3, que eu guardava com zelo.
Ficou ali, um bom tempo observando, até que me propôs:
- Vamos jogar Call of Duty.. Eu contra você. Cada vez que um morrer, paga uma prenda estipulada pelo outro, certo? – Eu sabia que no final nós acabaríamos fodendo, mas seria mais divertido dessa maneira, então, concordei.
- Claro. Vamos jogar!
Ligamos o vídeo game, colocamos o jogo e logo Alex me matou. Confesso que meio que deixei ele me matar, para saber o tipo de “jogo” que ele faria. Ele não falou nada. Levantou, foi até a estante, onde tinha algumas garrafas de bebidas, pegou uma de pinga, uma de whisky e uma de vodka. Pegou também dois copos de dose. Sentou do meu lado e disse:
- Seu desafio é beber um de cada... – Pelo visto o jogo ficaria melhor do que já tava. Bebi as três doses numa boa. Eu tinha uma certa resistência a bebidas, e isso era bom.
- Vamos jogar então... – Falei e voltamos na partida. Matei Alex e logo já sabia qual seria a sua prenda. Sem dizer nada, enchi um copo de whisky. Tirei a camisa, deitei e darramei todo o whisky em meu abdomem e mandei ele beber.
Ele me olhou com olhar safado e logo começou a “beber” a dose em minha barriga. Confesso que fiquei um mês com cheiro de whisky na barriga, mas só de ter a sensação do Alex me lambendo e chupando minha barriga, valeu a pena. Ele bebeu tudo, não deixou uma gota sequer.
O jogo continuou e eu fui forçado a beber uma dose sentado no seu colo. Ele teve que beber uma dose sem as mãos, o que foi muito engraçado, pois eu coloquei o copo no chão e ele teve que pega-lo de quatro. Vê-lo ali de quatro me deu vontade de partir para a brincadeira mais legal da noite.
Após algumas prendas divertidas, algumas humilhantes, eu por fim matei ele no jogo, concretizando o fim da partida. Alex me beijou e perguntou no meu ouvido:
- Qual será a minha prenda, mestre? – Um arrepio subiu pela minha coluna. Dei um selinho nele e respondi:
- Sua prenda é me dar a noite mais prazerosa da minha vida – Dito isso, nos beijamos e logo tiramos nossas roupas, ficando só de cueca mesmo. Deitamos ali no tapete da minha sala mesmo.
Como sempre, eu logo comecei a mama-lo. Quanto mais eu o chupava, mais eu queria. Mas tomei uma atitude mais inusitada dessa vez. Como ele já estava deitado, abri suas pernas e o coloquei de “frango assado” e comecei a chupar seu cu. Embora fosse a primeira vez que eu fazia isso, deve ter sido prazeroso para Alex, tendo em vista seus gemidos.
Mesmo sem nem tocar meu pau, ele estava latejando de duro. Cunete era bem mais prazeroso do que eu imaginei. Peguei a minha camisinha na carteira e coloquei-a. Era a primeira vez que eu comia um homem, ainda mais gostoso como Alex.
Fui penetrando aos poucos. Alex gemia gostoso e eu gemia baixo. Aos poucos fui aumento o ritmo da fodida e, Alex consequentemente foi aumentando a intensidade da gemida.
Em seguida, sentei no sofá e Alex começou a cavalgar em mim. Enquanto ele cavalgava no meu colo e o masturbava, fazendo-o gozar no meu peito. Embora Alex já tendo gozado, tirei meu pau e o coloquei para mamar, gozando no fundo da garganta dele. Achei sacanagem, pois ele meio que engasgou com minha porra.
Depois disso, tomamos um bom banho (juntinhos). Pedimos uma pizza e dormimos, exaustos.
No outro dia, viajamos para São Paulo para visitar as tal empresas que ele falou para o meu chefe. Foi bem interessante na verdade. Aprendi muitas coisas novas, muitos macetes, muitas informações diferenciadas.
Acabamos o serviço tarde e os funcionários da empresa nos chamaram para um happy hour, que aceitamos de bom grado. Durante o Happy Hour, Alex contou sobre a vida na Europa, seus cursos complementares e pesquisas. Consegui notar que se ele quisesse, poderia comer vários dos presentes, de tanta puxação de saco.
Dormimos em um hotel e voltamos para casa no outro dia cedo. Alex ficaria somente mais um dia no Brasil e queríamos aproveitar. Chegamos em casa na hora do almoço e fomos logo na melhor churrascaria da região. Ficamos um tempo básico na fila e aproveitamos o melhor churrasco da região.
Chegamos de fato na minha casa já era tarde. De barriga cheia e cansados da viagem, deitamos e dormimos. De conchinha e só de cueca, é claro. Acordamos já era a hora da janta, não estávamos com fome, portanto ficamos em casa jogando PS3.
Fomos para a cama mais cedo e mais uma vez nós transamos. Sem comer nada, dormimos logo após nosso excelente sexo, como sempre.
No outro dia acordamos cedo para irmos ao Rio de Janeiro para Alex pegar o seu voo. Me deu um aperto no coração leva-lo para ir embora. Aquela curta estadia dele em minha casa foram os dias mais legais nela, alias, foi uma das únicas vezes que alguém dormiu lá, além de mim.
Enfim, Alex pegou o voo para Berlim e eu voltei para minha casa. O caminho de volta foi meio deprimente. Alex tem um bom papo, uma conversa interessante, é alegre e divertido. Eu, só no carro, sou triste e sem graça.
Cheguei em casa e logo avisei meu chefe que Alex tinha ido. Como não tinha nada para fazer, escrevi um simples relatório da minha visita na tal empresa em São Paulo. Meu chefe, que não havia pedido, curtiu minha iniciativa.
A semana passou rápido no meu serviço. Todos os dias eu via Fernando ali, gato e cheiroso como sempre trabalhando perto de mim. Eu tentava ao máximo evita-lo, mas era meio complicado. Deve ser devido ao fato de trabalharmos no mesmo setor e, praticamente, na mesma sala...
Mas, por mais que cruzássemos todos os dias, várias vezes por dia, ele nunca me cumprimentava. Fazia questão de olhar nos meus olhos, com seus olhos verdes penetrantes, mas não me cumprimentava.
E assim foi, por alguns dias. Cada dia eu estava mais triste, cada dia mais deprimido, cada dia mais pra baixo, cada dia mais complicado esconder isso de alguém. Sorte que os meus “amigos” na empresa eram engenheiros e não sabiam lidar com o sentimento das pessoas.
Mas um fato contribuiu um tanto quanto para eu atingir o ápice da minha depressão. Não foi o único fato, mas foi o que desencadeou tudo...
Esse fato foi o casamento da Gabi...