A felicidade de um marido

Um conto erótico de Américo
Categoria: Heterossexual
Contém 2970 palavras
Data: 08/04/2014 13:38:02

Arranjei coragem para contar o seguinte, depois de ler os desabafos de muitos que aqui escrevem, Alguns, com contos imaginados, outros, verdadeiros. Ninguem é obrigado a acreditar mas sendo dificil confessar isto só aqui, pelo menos até hoje, fui capaz de o escrever. Ainda nem sei se o publicarei, pois es trata da minha vida íntima e, ainda mais, do casa.

Sou casado há vários anos. Li vários relatos aqui e comecei a imaginar-me envolvido numa situação em que muitos contam ter acontecido com as respectivas esposas. Sempre repudiei, tenho que confessar.

Porém, ninguem diga desta água não beberei. Há tempos que tenho vindo a pensar como seria ver a minha mulher sendo tocada e comida por outro. Desde que esta imagem me entrou na cabeça, tenho tido vários sonhos com situações como essa. Pouco a pouco, quanto mais queria afastar a ideia, mais ela me entrava pelos olhos dentro. Olhava para a minha mulher e imaginava-a a ser abraçada e acariciada por outro, o que me deixava entre a vontade de ver, mas o desconforto de talacontecer com a minha mulher. Um dia, quando dei conta, estava a ficar entusiasmado com a situação e achei estranho quando senti que me trazia tesão. Não lhe dizia, mas estava dominado já por ter o prazer de viver isso mesmo. Perguntava-me como seria a sua reacção, como seria a cara dela, a reacção sensual dela, os trejeitos, a sofreguidão que teria ou não, ao sentir-se penetrada por outro. Além do mais, nunca ela transou com outro homem. Só me conheceu a mim.

Momentos destes começaram a ser, cada vez mais frequentem até que começou a ser imperioso saber como seria, como ela se comportaria, como eu, sensualmete, reagiria. Tornou-se numa obecessão para mim e quando um dia, aliás, uma noite, falei nessa situação, a Carla, disse-me que nunca aceitaria uma coisa dessas e que tinha a certeza que eu estava a brincar. Calei-me, tentei esquecer, mas lá voltava a enorme vontade de a ver ser comida por outro.

Numa excursão que fizemos a Inglaterra, integrados num grande grupo, parávamos nos locais e conviviamos com os demais. Um dia, viajámos de autocarro e, pelo convívio que havia entre todos, ela viajou num banco separado do meu, porque queria ir junto à janela para filmar o exterior. Como não havia lugares para todos, à janela, eu segui num outro banco, tendo calhado sentar-se ao seu lado, o Filipe, um homem de meia idade.

Tudo correu normalmente, ela ia olhando para o exterior, em posição de filmagem.

À noite, quando recolhemos ao quarto, tomámos banho e, envoltos num roupão, sentámo-nos um pouco vendo televisão.

Falámos do passeio do dia e verifiquei que ela se mostrava um pouco nervosa, o que estranhei, pois tudo tinha sido calmo. Depois, ficámos a ver um filme. Em certa altura, eu olhei para ela e reparei que tinha as mãos no bolso do roupão e pareceu-me que apoiava as mãos nas coxas, naturalmente, embora dentro dos bolsos. O que estranhei foi que me pareceu que, de vez em quando, remexia as mãos dentro do bolso. Fui tomar um copo de água e, estando um pouco mais afastado, quando me voltei, notei que minha mulher mexia as mãos por dentro do roupão, mas com movimentos, claramente, entre as suas coxas. Fiquei intrigado, reparei mais atentamente e, era óbvio, que se estava acariciando no sitio certo. Fiquei atesoado e não consegui evitar perguntar-lhe se se sentia bem. Ela disse que sim, que se sentia muito bem e que gostara muito do passeio do dia. Entretanto, com a minha aproximação, parou aqueles movimentos, mas percebi que estava um pouco afogueada. Quando deitamos, disse-me que estava confusa pois não sabia como interpretar um facto que se teria passado, mas tinha algum receio que eu me aborrecesse. Encorajei-a a desabafar e ela disse que, enquanto estava a filmar, lhe pareceu que o Filipe, estando ela voltada para a janela, lhe encostara um pouco a sua coxa à bundinha, embora levemente. Mas, logo de seguida, acrescentou que fora só um pouquinho, por isso, não podia ter a certeza se teria sido intencional. Respondi-lhe que certamente tinha sido acidental, e que não se preocupasse. Não encerrou ali a conversa e foi dizendo que, após aquela situação, teve dificuldade em filmar em condições, porque aquilo não lhe tinha saido da cabeça. Dizia ela, olha querido, mas o que me preocupa é que, depois que se desencostou, eu não sei entender, mas fiquei muito atenta para ver se acontecia outra vez.

- Não aconteceu mais, o que, confesso, me deixou um pouco desapontada mas a impressão daquele pequeno escoxado, não me saía da cabeça. Dei comigo, até decepcionada, porque primeiro, tinha ficado aborrecida por ele ter feito o contacto, mas, depois, estava desolada, como que sentindo-me rejeitada. Vê lá meu marido que tive a tentação de ser eu a encostar um pouco a bundinha nele, para ver como reagia, e assim fui fazendo o resto do percurso, interrogando-me: será que ele vai tentar outra vez ou não? Fui estando atenta e senti um pouco de tesão.

No dia seguinte, Também à noite, a minha mulher puxou de novo a conversa para me dizer.

_ querido, tenho de te contar pois não sei o que fazer, o Filipe, hoje, aproximou-se de mim muitas vezes, como a querer dizer algo e, quando estavamos entrando no autocarro, ele fez um gesto com a mão, um pouco mais largo e, como ia à minha frente, com aquele baloiçar do autocarro, a mão dele encostou-se por uns instantes, no meio das minhas coxas.

- olha Carla, disse-lhe eu, isso acontece sem qualquer intenção, pois andamos muito perto o dia todo, mas diga-me, você gostou?

Ela ficou um pouco corada e disse: bem, não foi bem gostar, mas, de fato, juntei os dois toques e fiquei um pouco nervosa, mas não se preocupe, porque eu só quero você.

- Eu sei, meu amor, mas também me está a deixar curioso e, confesso, um pouco atesoado. Fez-me vir ao de cima aquela vontade que eu te confessei, há tempos, de gostar de te ver, uma vez, ser comida por outro. Mas Carla, você, tem que esclarecer isso, pois se voltar a acontecer algo parecido, tem que ter a certeza do que se passa com o Filipe.

Dois dias depois, jantámos juntos num restaurante e o Filipe ficou na nossa mesa com outros casais, tendo ficado ao lado da minha mulher. Eu reparei, durante o jantar, que o Filipe olhava muito para o decote da Carla, mas achei normal, pois ela tem uns seios maravilhosos e o decote da blusa de seda era bem generoso.

À noite, logo que chegámos ao quarto, Carla disse-me:

- bem meu amor, agora estou bem certa do que se passa. O Filipe passsou a noite a fazer-me elogios e, em certo momento, disse-me mesmo, ao ouvido, que estava louco por se aproximar de mim e me beijar. Eu sorri e lembrei-lhe que era casada. Ele respondeu que isso não tinha importância, pois tinha a certeza que todos os homens, no fundo, gostam de ver suas mulheres nos braços de outro homem, por alguns momentos, de vez em quando.

- como não sabia o que responder, pois fiquei atónita, perguntei-lhe, se isso era mesmo verdade e se achava que você também gostaria. Ele respondeu que certamente, só que nem sempre têm coragem de o dizer. Nisto, senti a mão dele, por baixo da mesa, afagando minhas coxas e perguntando se não tinha gostado do encoxamento leve que me fizera no autocarro. Eu estava a ficar desnorteada e perguntei-lhe porque fez aquilo, ao que respondeu que ficou à espera da minha reacção e que eu rebolasse um pouco a bundinha nele, mas como o não fiz, limitou-se a, sem eu perceber, com o celular, tirar uma foto à minha bundinha, quando estava de costas para ele, inclinada sobre a janela. Mais, tirou da carteira e mostrou-me a foto. De fato, lá estava a bundinha com as calcinhas a sobressaírem por baixo da calça branca bem justa. Eu própria fiquei com a certeza que aquela foto seria suficiente para fazer tesão. Mas, meu marido, não se preocupe, não vai a acontecer mais nada, pois vou-me afastar do Filipe.

- Não precisa, querida, você, ao contar-me isso, está a deixar-me muito atesoado, não vê?

No dia seguinte, enquanto iamos vendo os monumentos, a Carla procurava afastar-se do Filipe, pois não queria dar-lhe qualquer oportunidade, visto ser contra a ideia de ser comida por outro. Eu, como que por acaso, ia fazendo o contrário e, ao lado de minha mulher, ia-a empurrando levemente para junto do Filipe. Nessa noite fomos ver um filme e o Filipe lá conseguiu ficar ao lado da Carla. Ela encostava-se para o meu lado, mas eu ia-a empurrando para o lado dele, fingindo ocupar mais espaço. Durante o filme, o Filipe, julgando que eu não me apercebia, foi colocando a mão na bundinha da Carla e ela olhava para mim, para ver se eu estava vendo, mas, como eu não olhava, ela, mais à vontade, fez um pequeno movimento e facilitou a mão do Filipe em que ela ficou quase sentada. Eu sentia que se rebolava na mão dele, excitada. Senti um tesão intenso.

À noite, quando estávamos no quarto, como de costume, de roupão que vestíamos sempre, após o banho, bateram à porta e era o Filipe que vinha perguntar se nossa TV estava bem, pois a dele tinha-se apagado e gostava de ver um programa que estava transmitino. Entrou e conversámos e tomámos uma bebida, durante um bocado. A conversa estava animada e o programa abordara o comportamento íntimo dos casais e suas fantasias, mas sem ultrapassar os limites. De vez em quando, o roupão da Carla abria-se um pouco, não muito, mas claro, deixando sempre um pouco das suas coxas ou seios à mostra, por uns instantes, já que ela se recompunha de imediato. Reparei que o Filipe, sempre acontecia, não deixava de olhar, embora pouco visse.

Em determinada altura, o Filipe falou para mim:

- Hugo, você é um homem de sorte, nem sabe quanto o invejo.

- intrigado, perguntei o porquê e ele disse-me que, não levassemos a mal, nem eu nem a Carla mas já apreciara que tinha um mulher fantástica. Altamente sensual, com um corpo magnifico e, no entanto, não dava qualquer hipótese de um homem se aproximar dela.

- Como sabe isso, Filipe?

- bem, tenho de lhe confessar que a sua mulher me atraiu bastante, tenho pensado nela toda a viagem, mas ela nem uma cantada aceita. Desculpe Carla, mas já me passou pela cabeça se, por acaso, o que aparenta de sensual é mesmo verdadeiro.

Ela ficou, visivelmente, contrariada com aquela saída que terá tocado nos seus brios de mulher sensual e de que maneira, como eu sabia. Então eu disse-lhe, não se enganou, ela é mesmo extraordinariamente sensual.

A Carla, ficou mais confortável mas via-se, um pouco corada, com vontade de dizer alguma coisa que estava lá dentro. Disse que nunca trairia o marido, por mais que se sentisse desejando alguém.

- Mas Carla, o Hugo é assim tão possessivo? Foi aí que eu tive que intervir e dizer:

- Carla, como podes dizer isso, tu sabes bem que não é assim. Ela é livre para fazer o que entender e eu até…..

Calei-me pois não queria acabar o que ia dizer mas, o Filipe, homem experimentado, não deixou perder a oportunidade para olhar para Carla e perguntar-lhe se ela tinha a certeza quanto ao que eu pensava. Ficámos calados e ele continuou, olhe Carla, eu estou certo, porque também sou homem, que o seu marido, lá no íntimo, teria muito prazer em vê-la algumas vezes mais solta e satisfazendo seus desejos nos braços de outro. Engano-me Hugo, nunca teve essa fantasia? Eu calei-me, mas a Carla, que esperava uma resposta minha, insistiu e disse:

- marido, é verdade o que o Filipe disse? Você deixaria eu gozar nos braços de outro? Sei que já me confessou, mais que uma vez, que sim, mas creio que eram só palavras.

Nisto, o Filipe, perante o meu embaraço, levantou-se e foi sentar-se junto da Carla, colocando-lhe o braço sobre os ombros, dizendo, não tenha duvida Carla, não vê como ele está excitado que quase não consegue falar? Apertou-a um pouco e olhou-a, bem de perto. Não precisa de fazer nada que ele não queira, mas esta situação não pode continuar, eu tenho sonhado consigo, tenho-a tocado ao de leve, mas estou completamente perdido por a beijar e lhe passar este desejo que me deixa louco. Pode crer que o Hugo aprova.

- minha mulher estava arfando, e aconchegou-se um pouco mais no Filipe, deixando ficar uma das coxas à mostra quando o roupão, naquele abraço, descaiu um pouco.

- diz-me querido, é verdade que desejas essa experiência? Posso, ao menos beijar o Filipe?

- podes, sim, eu sempre tive essa fantasia e, esta situação está cada vez mais intensa, o meu tesão já é insuportável, mas só se tu desejares também.

- filho, neste momento, não desejo outra coisa. Como sabes, os pequenos toques que o Filipe me tem feito, têm-me deixado louca. Nisto o Filipe não esperou a minha resposta e já a estava beijando, com a mão entre as coxas dela, o roupão totalmente aberto, e a calcinha da Carla húmida, o que se via perfeitamente. Ela olhou para mim com ar interrogativo, ainda descrente, mas viu como eu lhe sorria e quanto atesoado eu estava, com o meu volume bem saliente, mesmo por baixo do roupão.

- não vais arrepender-te marido? Posso mesmo? Sim Carla, vai fundo e prova a esse Filipe que não tens falta de sensualidade, pelo contrário és um vulcão quando te sabem conduzir e tu dás largas à tua vontade. Ela, ao lembrar-lhe aquela anterior observação do Filipe que mexera com o seu ego, libertou-se em pleno e tratou de deixar extravasar a sua feminilidade, a sua carência por um macho, agora um macho diferente, coisa que nunca tinha experimentado. Só conhecia a minha pica, mais nenhuma. Rapidamente, ajudou o Filipe a despir-se e ele, puxando-a a si, afagou-lhe os seios entumecidos pela excitação, enquanto a fazia rebolar as ancas, contra o seu pinto, bem duro. Ele beijou-lhe os seios, apertou-lhe a cabeça contra o peito e fez pressão por forma a que ela deslizasse até perto da pica. Aí, ela, de novo, olhou para mim e perguntou: meu marido, posso beijar esta pica, mesmo aqui na sua frente? Claro, respondi. Eu quero vê-la com ele na boquinha, quero ver como sabe chupar e satisfazer qualquer macho. Foi um vai vem de seguida, pois ela, louca como estava, abocanhou o pau e gemia , gemia, fazendo Filipe, rapidamente, vir-se, dentro daqueles lábios grossos e boca pequena.

Filipe deitou-a no sofá, largo e encaixou as pernas grossas entre as coxas da minha mulher e, ai veio a pergunta final: Hugo, a tua mulher pode deixar que o Filipe a coma, é que eu estou perdida, meu amor, mas quero ter a certeza.

Levantei-me, fui até junto deles, beijei-a e disse-lhe.

- minha querida, isso é o que mais quero, sempre tive vontade de te ver assim, de fora em todas as tuas reacções, ao sentires uma pica de outro homem, na tua xoxota. Quero ver os teus trejeitos, quero ver a tua cara quando fodes, pois quando sou eu não posso fazê.lo. Quero ver-te ver os teus lábios ardentes, os teus olhos cerrados olhando só para os teus sentidos, quero ver as tuas coxas recebendo os músculos de outro, quero ver como rolas, como abraças com tanta força o teu macho, quero sentir e ver como te contrais de prazer quando estás a ser comida com o entrar e sair da pica nessa xoxotinha, quero ver-te reagir quando tiveres o teu orgasmo e como reages quando sentires, dentro de ti a porra do macho que te possui. Sim, Carla vai em frente, liberta-te, mostra a esse macho quanto e como sabes foder, como sabes receber o tesão dele dentro de ti.

Ela, olhou-me com uns olhos frenéticos e entregou-se àquela foda com tudo quanto tinha. Não sei se foi ele que a comeu com mais vontade, se foi ela.

Após o primeiro orgasmo, ele ia separar-se um pouco para respirar e descansar um pouco, mas ela a minha mulher, não o deixou e prendeu-o entre as coxas de tal forma que ele, dali a pouco, estava de novo estocando naquela xoxota com quanta força tinha, enquanto ela, arfava, pedia mais, gemia, rolava, beijava, numa sofreguidão de enlouquecer. Foi ela que, sem dar tréguas, se voltou, debaixo dele e, empinando a bundinha, pediu

- vamos Filipe, vamos meu macho, come-me aí, nessa bundinha que é virgem mas está à tua espera desde que a encoxaste e fotografaste. Ele, olhou-me e eu consenti. Então, aquele cuzinho, ao sentir o toque da pica, mais se empinou e, recuou todo disponível. Pouco a pouco a pica foi entrando e a minha mulher, por instinto, não por conhecimento pratico, pois era a primeira vez, soube encaixar-se entre as coxas musculosas do Filipe e foi Carla que, em pequenas ondulações para a frente e para trás, foi, lentamente encaixando dentro de si a pica do Filipe.

Eu estava louco, nem precisava de me masturbar, pois o meu tesão libertava orgasmo e mais orgasmo, sempre que acompanhava qualquer movimento mais erótico da minha mulher. Não me sentia corno, sentia-me apenas tirando grande prazer do que via, orgulhoso da minha mulher. Era um quadro fantástico. Ela, a minha mulher tinha provado quanta sorte eu tinha. Tinha-me dado imenso prazer quando eu a comia e, desta vez, dava-me muito prazer por a ver como sabia lidar com um macho não habitual.

Foi bom, foi muito bom. Tenho a certeza que ela continua a ser-me fiel e que essa noite, vai ser um delírio entre nós.

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Comentários

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Gostei o cara tinha uma fantasia e trabalhou para realizar.

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Vou ter que discordar do colega maeca. O conto possui tempero suficiente, sim. É envolvente e relativamente bem escrito. De forma alguma merece nota baixa. Vou dar um dez e esperar o próximo. Parabéns!

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ESTE RELATO NÃO FOI ESCRITO POR UM BRASILEIRO, MAS NÃO MESMO. ESTÁ BOM, MAS FALTA MUITO, MAS MUITO TEMPERO. NOTA UM.

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