Me Apaixonei pelo Loirinho Puto do ônibus Parte I

Um conto erótico de Adoro Novinhos
Categoria: Homossexual
Contém 1459 palavras
Data: 10/04/2014 15:47:06

ME APAIXONEI PELO LOIRINHO PUTO DO ONIBUS.

PARTE I

Sou novo aqui na CDC, me chamo Guilherme tenho 18 anos 1m 89 alt, olhos cinzas e cabelos ondulados castanhos, corpo definido pela natação e pelos esportes.

Sou malhadinho, mas nada exagerado afinal comecei a fazer academia tem duas semanas.

Sou um cara normal, tenho muitos amigos e alguns mais íntimos sabem que sou homossexual.

Tenho uma tara muito grande por meninos novinhos, aqueles que tem um corpo bem franzino mas tem um bundão suculento que me deixa bem excitado.

Como de costume eu moro bem longe do centro onde faço faculdade de engenharia na minha cidade, e como acabei

de completar 18 não tenho carro ainda, então tenho que pegar o ônibus bem cedo no residencial onde moro.

Pego dois ônibus, um para o centro e outro de volta para a minha casa, gasto duas passagens por dia.

Todos os dias pego o primeiro veiculo as 5h e meia da manha, e minha faculdade as aulas começam 7:30, e a linha

que pego demoram cerca de 40 minutos para chegar no terminal onde pego a outra que demora mais uma hora para chegar na faculdade.

Para mim era mais um dia normal, nada de novidade, estava voltando cansado e com fome da faculdade ontem. Fui

dentro de um ônibus que parecia que brotava gente do assoalho do veiculo do quanto estava lotado, mas estava louco para chegar em casa logo então enfrentei a multidão para chegar logo.

Quando cheguei no terminal maioria das pessoas que estavam no ônibus junto foi para a plataforma de embarque da

linha residencial que eu pegava, sem opção eu fui aguardar sentado no banco que achei por sorte ao lado da plataforma.

Estava distraído mexendo no fece pelo meu celular quando um menino veio até a mim e disse.

Menino – posso sentar aqui? – perguntou e aceitei nem olhando para ele.

Quando paro de conversar pelo face olho para a face do menino atento.

Ele é bonito, tem 1m 70cm de altura, olhos verdes da tonalidade esmeralda e loirinho, magro da medida certa e uma

bunda redondinha debaixo do tecido da calça apertada da escola, os lábios finos e carnudos com o rostinho lindo de

bebe sem nenhuma espinha.

Pensando bem ele não é bonito é lindo.

Eu gamei nele, fiquei pensando em como traçar esse loirinho delicioso que estava dando sopa do meu lado.

Logo o ônibus estaciona na plataforma de embarque, ele corre para pegá-lo e eu corro junto, de repente a porta fecha nos prensando contra as pessoas que estavam em pé na nossa frente.

O veiculo mal sai do terminal e desce um monte de gente dele o esvaziando mais.

Logo o menino diz.

Menino – e ai cara como se chama? – perguntou puxando assunto.

Eu – me chamo Guilherme – falei quase babando pela sua beleza.

Menino – prazer sou Victor – ele olhou para mim dos pés a cabeça e sorriu.

Victor – ei você mora no residencial xxxx né? – perguntou me olhando.

Eu – sim atrás daquele supermercado azul. – falei gamado nele.

Victor – eu moro na rua de trás dele. – disse com um sorriso maléfico.

Eu – então somos vizinhos – falei e ele mordeu os seus lábios finos carnudos.

Victor – é verdade, - ele olhou em volta e viu dois bancos vazios e me puxou para segui-lo.

Nos sentamos e ele disse

Victor – qual a sua idade Gui - perguntou já na intimidade.

Eu – tenho dezoito e você? – perguntei o olhando.

Victor – tenho dezesseis – ele sorriu

Victor – você não é de falar muito – afirmou me olhando.

Eu – sou meio tímido. – inventei.

Evitava falar com ele porque quando eu gamo em um novinho desses fico lançando indiretas para ver se ele se faz de

difícil ou libera logo o rabo para mim.

Logo o ônibus se esvazia restando pouca gente.

Ele olhou de um lado e para o outro e me disse.

Victor – gostou de mim? – perguntou com o tom de voz baixo me fazendo estranhar.

Eu – como assim? – lhe lancei a pergunta duvidoso.

Victor – o meu gaydar não falha, sei que gostou de mim e tá doidinho para me traçar – disse pegando na minha perna como se não quisesse nada.

Eu – huum, seu viadinho então curte rola? – perguntei baixinho e ele foi cautelosamente até a minha calça e pegou no

meu pau mole e pulsante e o acariciou.

Meu pau duro mede 20 cm.

Victor – adoro engolir porra quente, mais o meu cuzinho eu não libero quero dar só para a pessoa certa – disse cochichando no meu ouvido e apertando a campainha para nós descermos.

Eu – e ai quer ir a minha casa bater um ps3? – perguntei lançando lhe um olhar de predador.

Victor – claro que sim – concordou enquanto descíamos as escadas do ônibus.

Cheguei em casa com ele e falei para ficar a vontade.

O safado já foi me agarrando e me beijando enquanto eu apalpava a sua bunda carnuda por debaixo do fino tecido da

calça de moletom da escola.

Victor – tem alguém aqui na sua casa bofe? – perguntou com a voz afeminada me deixando louco para traçá-lo logo.

Eu – não só nos dois – falei o olhando e ele sorriu safadamente.

Já tirei a sua roupa o deixando peladinho só para mim, e ele disse.

Victor – ai meu bofe lembre se que é só boquete por enquanto– disse direto.

Eu – tudo bem delicia vem provar leite de macho – provoquei e ele já me sentou no sofá e ficou de joelhos diante de mim, tirou a cueca deixando o meu pau livre e o abocanhou.

O moleque já era experiente no oral, em questão de minutos meu pau ficou totalmente duro dentro da sua boca quentinha e macia, me arrancando gemidos de prazer.

Eu – ah loirinho engole o pau do seu macho – ele obedeceu – isso putinho ah caralho – gemi e ele olhava para mim e sorria.

Victor – bate essa delicia na minha cara meu macho vai! – pediu com aquele olhar sínico.

Eu – engole tudo vai putinho engole a minha jeba – mandei e ele sorriu submisso.

Logo perguntei

Eu – porque você não dá o cu? – perguntei o olhando que parou o oral.

Victor – quero dá para a pessoa certa e no momento certo – respondeu voltando a chupar.

Eu – eu gostei muito de você, quero que só faz boquete para mim! – perguntei o olhando que sorriu novamente

Victor – irei adorar, por enquanto é cabaço e só quero perde-lo com o macho que me conquistar e ter paciência

comigo – respondeu lambendo a cabeçona do meu pau.

Eu – uuuiii delicia – gemi e ele sorriu.

Victor – gui...se quiser oral todos os dias estou livre as tardes e venho aqui tomar leitinho quando quiser – disse voltando a chupar.

Quando ele falou engoliu tudo e com isso fui ao ápice meu pau enrijeceu mais ainda dentro da boca dele e me enfartei gozando litros de porra na sua garganta.

Eu – AHH – gritei e ele me beijou com a boca com o gosto do meu sêmen e se sentou encima do meu pau que

amoleceu rapidamente.

Victor- nossa leite delicioso, cremoso huum delicia! – falou e dei um chupão no seu pescoço fino e ele gemeu.

Eu – você é gostoso pra caralho! Deixa eu furar esse cuzinho apertado deixa – pedi o olhando que riu.

Victor – nem pensar bofe, não estou preparado ainda. – disse com uma cara safada.

Eu – você chupa qualquer um que dá mole? – perguntei curioso.

Victor – eu comecei chupando o meu primo, e daí com outro primo e depois foi você – disse sorrindo lindamente.

Eu – ah se eu te comer, comerei muito gostoso – falei dando lhe um olhar bem sacana.

Victor – sabe você é muito bonito, mas só queria saciar a vontade de tomar um leitinho gostoso antes do almoço – disse ainda sentado encima de mim.

Eu – volta amanhã? – perguntei e roubei um selinho o deixando corado.

Victor – huum, voltarei correndo só para tomar leite seu. – disse me beijando com um beijo feroz e muito cheio de desejo.

Ele se veste e diz.

Victor – pensando bem Guilherme, isso é só sexo oral ou você quer ir mais longe do que isso? – perguntou confuso.

Eu – irei até o fim, nunca experimentei um gostosinho virgem, só novinhos que já deram para muita gente antes. – expliquei e ele lambeu os lábios.

Victor – hum tudo isso só para me comer? – perguntou rindo.

Eu – acho que sim – respondi pensando a respeito.

Victor – você é o único, tantos de amigos meus que são gays e virgens de tudo – disse rindo.

Eu – mas você é mais gostoso – admiti ficando envergonhado.

Victor me olhou diferente e ficou envergonhado com o meu elogio.

Victor – ok amanhã é quinta, e terei simulado, se você for mais longe deixo você fazer um cunete em mim – disse com um sorriso ninfento.

Eu fiquei exaltado com isso.

Será que ele sente algo por mim?

CONTINUA.

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