Os fatos relatados neste conto e nos próximos dois são reais e, por isso mesmo, terei que descrever alguns detalhes importantes para que as pessoas identifiquem os personagens e entendam o contexto. Por isso, este primeiro conto é um pouco mais longo, mas tenho pela certeza de que o leitor não se arrependerá de saber de todas as coisas descritas na trilogia. Elas são deliciosas.
Conheci minha esposa Marcela há mais ou menos 8 anos durante uma viagem a trabalho para tratar de assuntos de exportação em Santos. Ela era e ainda é a CEO de uma empresa aduaneira, uma mulher linda, então no auge de seus 28 anos. Eu, um quarentão viúvo, a admirei por completo e imediatamente. Alta, morena de cabelos cacheados, sorriso contagiante e sotaque nordestino. Começamos a nos ver e em poucos meses estávamos casados. Sua história é muito fascinante. A mãe, Elisa, não menos bela, era filha de uma das empregadas da casa de um rico fazendeiro pernambucano. Aos 13 anos engravidou deste cara, que já pelos seus 50 anos era viúvo e sem filhos do casamento oficial. Deste caso, nasceu Marcela que foi criada como filha pelo empresário, mas não reconhecida. Teve conforto, educação e boas escolas. Acontece que quando fez 13 anos, acredite, engravidou do próprio pai e também pariu aos 14 anos. O safado seduziu a filha e desse virtual estrupo nasceu Carol, que conheci quando tinha também 13 anos. A garota era maravilhosa e entendi porque o pai se relacionou com a sua avó e sua mãe. Todas as 3 são hoje, mulheres exuberantes, dignas de capa de revista com idades atuais de 50, 36 e 22 anos. Acontece que logo após o nascimento de Carol o velho morreu num acidente com seu helicóptero. Marcela, já advogada, conseguiu provar a descendência dela e de Carol na justiça, herdando a grana do cara e, evidentemente, ficando muito bem de vida. Eu, por meu lado, continuo trabalhando numa multinacional do ramo automotivo no ABC paulista e mantenho um apartamento em SB do Campo, onde passo alguns dias por semana. Nossa casa principal é em Santos onde fica a empresa da família e onde Carol estuda medicina. Moramos num condomínio afastado do centro e temos uma vida confortável e feliz. Até demais.
Minha felicidade começou a aumentar há cerca de 1 ano, quando Marcela e Elisa viajaram para o nordeste com a finalidade de resolver algumas pendências da empresa. As coisas se enrolaram de modo que elas tiveram que ficar lá pelo final de semana todo. Como de costume, desci pra Santos na sexta a tarde e, portanto estávamos em casa somente Carol e eu. Para minha surpresa ela me convidou para acompanha-la a uma balada da faculdade. Eu resisti de cara, mas ela insistiu e me convenceu. Alegre como sempre, escolheu uma roupa descolada pra mim e saímos de casa pelas onze e meia. O local era perto e não preciso dizer que estava totalmente deslocado no meio dos jovens. No entanto Carol me enturmou rápido, apresentando aos colegas e me tratando como um igual. Todos me receberam muito bem e, com a ajuda de alguns drinks me soltei. Lá pelas cinco da manhã fomos embora e no caminho Carol me perguntou se tinha gostado. Respondi positivamente e, para meu espanto, ela me disse:
- Eu percebi mesmo que você gostou muito. Tava todo saidinho, principalmente perto da Red. Pensa que não vi você passando a mão na bunda dela?
Eu devo ter ficado com cara de martelo nesta hora, mas me fiz de desentendido e perguntei:
- Quem é Red? Que é isso de passar a a mão na bunda? Você tá bem Carol? Será que não andou bebendo demais?
Ela se enfureceu ainda mais e disparou:
- Red é a Bianca, minha amiga que ficou dançando toda oferecida pra você. Beto, não minta, eu vi.
Minha nossa, pensei comigo, ela viu, mas não viu tudo. Bianca é uma ruiva deliciosa, alta, malhada, de cabelo curtinho e com olhos verdes. Carol me apresentou como sua melhor amiga e chefe do ambulatório onde ela dá plantão, na faculdade. A garota veio pra cima de mim toda oferecida, mesmo. Carol tinha razão. A tal de Red rebolou irrecusavelmente na minha frente, sempre que teve oportunidade. Passar a mão na bunda dela foi o mínimo que pude fazer. Ela estava com uma saia toda justinha, muito curta e vinha pro meu lado toda vez que Carol saia da nossa área de visão. Numa das vezes eu pude colocar minha mão entre suas pernas e ela estava sem calcinha. Senti sua bucetinha molhada e meu dedo penetrou nela por um tempo gostoso de se ter um dedo naquele lugar. Desta vez e ainda bem, Carol não viu. Eu respondi meio atrapalhado:
- Carol, você está vendo coisas. Fiquei na minha a noite toda. Você sabe que sou casado com sua mãe e adoro ela. Ahhh, então é isso... você está se doendo e com ciúme pela sua mãe, não é?
Neste momento estávamos entrando na garagem de casa e mais uma vez Carol ficou novamente furiosa, me dizendo:
- Ciúme pela minha mãe o cacete. Estou com ciúme por mim mesmo, afinal eu estive com você esta noite, Beto. Com você, entendeu. Você foi meu acompanhante e por isso naquela balada você, pra todos os efeitos, era meu homem. E será assim por toda a noite, até ela acabar.
O carro já estava parado na garagem e sem que eu pudesse reagir ela veio pra cima de mim, me agarrou pelo pescoço e me deu um enorme beijo de língua. Antes que eu tivesse qualquer reação ela abriu a porta do carro e desceu correndo em direção à porta da casa. Quando chegou lá, olhou pra mim e disse:
- Não se esqueça disso e vem pro meu quarto conversar.
Sem saber exatamente o que estava acontecendo fiquei ali, sentado e imóvel. Com todo aquele movimento, os drinks e a noite gostosa, um enorme tesão tomou conta de meu corpo e eu comecei a me perguntar se tudo aquilo era real ou eu estava sonhando. Meu pau já começou a crescer e, sem saber a resposta, decidi ir para o quarto de Carol, conversar com ela. Quando entrei ela estava em frente ao espelho tirando os brincos. Pude notar seu corpo maravilhoso colado num vestido branco, curto e brilhante o que fazia ressaltar a cor jambo de sua pele. Cabelos longos, ondulados e sedosos cobriam parte de seus ombros e de suas costas. Estava sem os sapatos e suas pernas longas e esguias ficavam destacadas do resto, formando uma imagem sensual. Aproximei-me, segurei delicadamente em seus ombros e pude sentir o cheiro de seu perfume, misturado com o do ambiente em que estávamos, um pouco de álcool e suor. Uma mistura mortal. Sem saber direito o que fazer ou dizer, encostei meu corpo carinhosamente no dela e ela se aninhou em mim, rebolando suavemente e creio que pode sentir minha excitação. Sem dizer uma palavra acariciei seus braços e beijei seu cabelo. Ela disse baixinho:
- Beto, abaixa o zipper do vestido, por favor.
Comecei a descer o zíper do vestido enquanto notei que ela me olhava com doçura pelo espelho. Minhas mãos, meio que por reflexo, afastaram o vestido dos ombros e ele caiu aos seus pés. Pude ver que ela estava nua por debaixo dele. Seios maravilhosos, de tamanho médio e mamilos pequenos, rosados e arrepiados, apontando para cima. Sua pélvis estava depilada e linda. Segurei sua cintura, puxei seu corpo de encontro ao meu e fui abraçando-a delicadamente. Não havia mais volta a partir deste ponto. Ela reagiu suspirando enquanto minhas mãos subiam para acariciar seus seios. Meus dedos brincaram em seus mamilos e ela gemeu baixinho. Senti sua respiração descompassada e beijei seu pescoço enquanto que suas mãos procuraram meu pau e o tocaram por cima da roupa. Quando percebeu que estava duro, escapou dos meus braços rápido como uma gazela, virou-se para mim e começou a desabotoar meu cinto, a calça, desceu o zíper e arriou tudo, me deixando nu, pois eu já havia tirado a camiseta polo. Carol olhou em meus olhos e disse:
- Estou louca de tesão por você. Espero por isso desde a primeira vez que te vi e não quero esperar nem mais um segundo.
Em seguida subiu rapidamente na cama, ficando de 4 sobre o colchão e ordenou:
- Vem, me come, não aguento mais de tesão.
Eu olhei para aquele traseiro maravilhoso e me enchi de coragem, afinal ela é minha enteada. Aproximei-me, toquei carinhosamente naquela bucetinha linda e percebi que o tesão de que ela falava era real. Ela estava totalmente melada, totalmente lubrificada e eu peguei no pau e fui encostando de leve na sua entradinha. Quando ela sentiu o toque, num movimento rápido moveu o quadril para trás e meu pau entrou de uma vez. Em reflexo, segurei em sua cintura e comecei a bombar. Ela começou a gemer desesperadamente e pedia pra que eu fosse mais rápido, o que obedeci prontamente. Incrivelmente rápido, ela estava gozando, de uma maneira tão intensa que chegou a chorar. Eu bombei e ela gozou, muito, sem parar senti que algo escorria pelas minhas pernas e presumi que seria seu gozo. E de repente, da mesma forma que ela me colocou pra dentro, ela deitou-se e tirou meu pau de dentro dela. Olhou pra mim e sorriu. Disse, de forma angelical:
- Obrigado, você não tem a menor ideia de como estou feliz. Você merece uma recompensa.
Sentou-se na cama e veio até a beirada. Pegou delicadamente no meu pau e começou um boquete maravilhoso. Primeiro lambeu ele devagar, como se quisesse sentir seu próprio gosto. Depois foi colocando na boca e fazendo um vai e vem lento e suave. Parou de repente e me olhou com cara de safada. Disse:
- Não vá gozar na minha boca. Não hoje. Nossa noite ainda está no começo.
Enquanto dizia isso, me punhetava com uma prática de quem sabe o que faz. Brincava com meu pau como uma garota brinca com sua boneca preferida. Depois voltou a me chupar. Eu disse a ela:
- Você faz isso muito bem e se continuar assim vou gozar.
Ela parou o boquete, riu, disse pra eu não falar e voltou à punheta. Foi assim por várias vezes, sempre que eu dizia que iria gozar. Percebi que durante esse tempo uma de suas mãos estava sempre entre as pernas e ela se tocava tão bem quanto me chupava. Porém, sem mais nem menos ela parou de vez, levantou-se e foi até o banheiro de sua suíte, voltando com um frasco nas mãos, sentou-se novamente em minha frente e começou a passar um creme que havia no frasco em meu pau, que estava duro como pedra. Percebi que ela havia me dominado totalmente e que eu teria que inverter o jogo. Ela estendeu a mão me oferecendo o frasco. Eu o segurei enquanto Carol rapidamente subiu de novo na cama, voltou-se de 4 para mim e sorrindo maliciosamente disse:
- Vou te dar o presente de que lhe falei. Agora quero você atrás, mas devagar porque meu cuzinho é virgem. Eu estava guardando ele pra um momento especial e resolvi que você merece. Tenha cuidado.
Sem demora eu coloquei creme na mão e lambuzei seu rabinho. Preciso confessar que, muitas vezes, depois que ela se tornou adulta eu desejei aquela bunda, quando a via de biquini na piscina ou na praia. Mas sempre foi por um momento rápido, coisa de macho e fêmea, pois não podia crer que seria possível. Afinal eu sou casado com a mãe dela. Mal sabia eu que ela me desejava também e talvez me provocasse com aquele corpo delicioso sem que eu o percebesse. Pensando nisso, meu dedo foi lentamente penetrando aquele rabo fenomenal que em minutos seria meu. Ela gemeu gostoso a cada dedada. Fiz um vai e vem lento e delicado naquele cuzinho e percebi que o tesão dela crescia. Ela se tocava e gemia cada vez mais. Me preparei e encostei meu pau no seu cu, que estava totalmente lambuzado de creme e forçava cada vez mais a cada encostada. Eu a provoquei assim por diversas vezes e em todas elas percebi ele piscar, mas desta vez ela não se atreveu a empurrar o quadril para trás. Na realidade fui eu que penetrei, e foi de uma vez só. Segurei forte em sua cintura para que ela não me escapasse e fiz o serviço. Não fui rude, mas fui rápido. Ela deu um grito abafado e disse:
- Com cuidado, filho da puta, eu disse que era virgem, canalha.
Quando percebi que estava todo dentro e o fato estava consumado, dei um tapa com toda força naquela bunda gostosa e disse pra ela:
- Carol, fica quieta, de boquinha fechada, se concentra na foda que vou te dar e sente todo o prazer que um macho de verdade pode oferecer. Foi você que disse que, nessa noite, sou seu homem, não foi? Eu vou te levar à loucura meu anjo. Estou adorando esse rabinho virgem. Se concentra e rebola.
Depois disso senti que ela ficou ainda mais cheia de tesão. E eu passei a bombar seu rabinho do meu jeito, no controle da foda. Ela começou a rebolar com a desenvoltura de uma puta, deliciosamente. Foi assim por um tempo que não consigo medir e depois desse tempo chegamos ao orgasmo juntos. Carol gozou novamente aos montes. Seu líquido se espalhou pelo lençol escorreu pela perna e me molhou também, enquanto eu enchia seu cuzinho virgem com minha porra quente. Desfaleci sobre ela. Abracei-a de conchinha sobre a cama e disse que ela tinha me feito muito feliz. Ela respondeu que queria ser minha mulher para sempre e que eu merecia muito mais que aquela noite. Depois de algumas carícias eu disse que iria pro meu quarto, pois a empregada devia estar chegando e não poderia nos ver juntos. Carol sorriu, acariciou meu rosto e disse:
- Eu pensei nisso, meu querido. E dispensei todos os empregados por todo o final de semana. Este será nosso tempo de lua-de-mel.
Ficamos nos acariciando até dormir. Aquele final de semana foi incrível. No fim da noite de domingo, pouco antes da meia noite, depois de mais uma transa espetacular, Carol me olhou carinhosamente e disse:
- Só tem uma regra.
Eu esperei pacientemente que ela terminasse. E ela continuou:
- Você não deve me procurar. O que está acontecendo entre nós pode provocar um terremoto na família e quero comandar isso com meus instintos de mulher. Então, deixe que eu comando isso. Sei como fazer.
Eu, gentil e sabiamente, concordei com a cabeça, sem dizer uma palavra. Depois disso ela continuou:
- Agora, vamos sintonizar novamente nos canais “Carol enteada” e “Beto padrasto”. Eu fico aqui e você volta pro seu quarto. Amanhã pela manhã as empregadas estarão de volta e não podemos dar bobeira.
Mais uma vez, embora a contragosto, eu concordei e fui dar-lhe um beijo de despedida. Ela colocou os dedos em minha boca, segurando minha cabeça e disse:
- Já sintonizei o canal “enteada”. Agora, vamos mudar de atitude.
Entendi prontamente o recado e fui pro meu quarto. Na manhã de segunda-feira saí antes da alvorada. Chovia fino e fui até o trabalho lembrando do final de semana surpreendente, sem imaginar o que estava prestes a acontecer com Elisa, a segunda mulher deste caso, semanas depois.