Consolando a amiga

Um conto erótico de Marcão
Categoria: Heterossexual
Contém 739 palavras
Data: 14/04/2014 11:13:21
Assuntos: Heterossexual, Sexo

As mulheres gostam de dar o troco. E com minha amiga P., não foi diferente. Ela namora meu amigo J. e eu fui até o apartamento deles para os visitar. Deparei-me com P. chorando, logo perguntei o que houve. Ela relutou, mas diante de minha preocupação aceitou conversar. Entrei. Me relatou que pegou J. com outra. Eles se amam, ela lamentou e chorou muito. Ambos são jovens, conversei com ela. Disse que todo relacionamento passa por crise, que J. a ama e que meu casamento passou por situações ruins as quais eu e minha esposa superamos. Obvio que P. é uma delicia de morena, escultural, 20 aninhos, bumbum que me fez homenage-á-la várias vezes com uma punheta, mas minha amizade com ela e J sempre me fez ficar na minha. Mas p. falava coisas que não são dela, em virtude da tristeza e da raiva. Entre outras coisas disse que daria para todo mundo para se vingar de J. Disse a ela que não fizesse isso.Ela estava perdida. Gosto do J., mas fiquei indignado com ele em dar esse mole e se deixar pegar com outra. P é maravilhosa, deliciosa, linda, parceira e, mesmo chorando não conseguia deixar de notar sua beleza naquele micro vestido perto que delineava peitos e um bumbum de dançarina de funk.

Para não me alongar muito na história, eu disse a ela que só a “vingança” a deixaria melhor, mas que ela não saísse ficando com qualquer cara. Sou bom de retórica e na arte de convencer alguém, isso vem de minha formação acadêmica e de meu trabalho, trocando em miúdos, convenci P. a se vingar comigo, pois sou amigo, de confiança e sou uma pessoa que ela admira. Quando notei a dúvida dela, e isso era bom sinal pois a tendência seria ela negar, vi que ganhei espaço.

Falei para P. que eu a ajudaria, que ficaria entre nós e que ela teria saciado o desejo de vingança e, confesso, mesmo sendo amigo de J, ele merecia por magoar tão meiga garota. Enfim ela perguntou quando seria, e eu disse “agora” já pondo a mão em sua coxa, meu pau já tava pra lá de duro. Ela falou de meu casamento e pedi que ela esquecesse de tudo, que aquele era o momento dela, da vingança que a faria se aliviar e quem sabe pensar melhor nas coisas. Aproximei-me beijando seu pescoço e enfiando a mão no vestido. Tirei minha camisa e, em pé tirei a bermuda, notando os olhos dela vidrados em minha vara dura. Cheguei perto dela e comecei a esfregar ele em seu rostinho. J. já havia comentado que P era reservada no sexo, ela relutou em abocanhar minha vara mas diante de minha insistência em segundos estava com ela na boca. Eu fazia em sua boca o movimento de quem mete numa xana. Tirei seu vestido e me deparei com peitões de luxo e uma minúscula calcinha que mal cabia em seu corpo. Fiquei uns 10 minutos chupando aquela xana rosadinha e molhada, fazendo com que P. gozasse. Comecei a penetrando na forma tradicional, P. limitava-se a gemer. Então a pus deitada de lado e aquele bundão virado pra mim, meti gostoso. Sabia que tamanho tesão me levaria a gozar em seguida e meu sonho de gozar naquela bunda se realizaria. A coloquei de 4. Que visão! Seria capaz de gozar só de ver. Meti a vara naquela xaninha úmida e depois de uns 4 minutos não agüentei, gozei horrores naquela bunda. Gozei muito. Espalhei a porra naquelas enormes nádegas com as quais tanto sonhei. P. estava vingada. E realizada também. Parece que precisava de uma foda diferente. Elogiou-me disse que minha esposa era de sorte. Na verdade o casamento é rotina e é bom variar como P e eu fizemos. Após isso, ela mais calma, conversamos, disse que era normal a situação dela e que desse uma chance ao J. pois namoram há anos, desde adolescência. Tomamos um belo banho. Liguei pro J., dei um sermão no cara e mandei que fosse até o apê. Ele veio, e, fiquei sabendo que ao sair se acertaram. Conversei com ele depois dizendo que não errasse mais com P. e que, se fizesse algo, que o fizesse bem feito, sem deixar brechas. Muitos irão me condenar, mas penso que fiz o certo. Pior seria se P. saísse por aí, como ela mesma disse, dando pra qualquer um. Não me arrependo.

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