A Advogada 2

Um conto erótico de maurob
Categoria: Heterossexual
Contém 4374 palavras
Data: 19/05/2014 16:43:13

....continuação de A AdvogadaDepois daquela noite demorou algum tempo para reencontrar Renata.

Esta área jurídica no mínimo muito curiosa. Tudo leva uma eternidade para ser definido. Contestações atrás de contestações, e com isto as coisas vão se estendendo.

Renata esporadicamente ligava para me manter informado sobre o processo, mas em nenhuma destas ocasiões aceitou meus convites para um novo encontro.

Aquilo me intrigava, mas eu também não podia ser incisivo demais.

Mas confesso que bastava ouvir sua voz para ficar excitado.

Ao telefone até que um certo clima de sedução era criado, pois Renata, inteligente como era, volta e meia deixava a conversa enveradar por um certo caminho, mas quando as coisas começavam a esquentar, mudava os rumos do diálogo, voltando ao tema que havia originado o contato.

Safada, aquilo me excitava demais, e ela deveria saber disto.

Pois bem Márcio, tenha paciência, novas surpresas estarão por vir.

Num belo dia a secretária de Renata me ligou dizendo que o processo se encaminhava para a finalização, e que uma reunião antes da audiência era necessária.

Ficou agendado para sexta-feira, 19:00 horas, pois a audiência aconteceria na segunda.

Achei o dia e horário bastante sugestivos, e fiquei esperando ansioso pelo momento de rever Renata.

A sexta chegou, e antes de me dirigir ao escritório dela, passei em casa para tomar um banho, e passar o perfume que ela havia elogiado na última ocasião.

Cheguei no horário marcado, fui recepcionado pela secretária de Renata que me encaminhou para a sala de reuniões, e lá fiquei aguardando pela chegada dela.

Ficava imaginando, como estaria vestida, me lembrava de seu perfume, e um crescente de ansiedade ia tomando conta de mim.

Uma leve batida na porta, que se abre, e eis que entra um cavalheiro na sala.

Apresenta-se como Dr. Saulo, diz que estará me acompanhando no dia da audiência, e por esta razão alguns detalhes deveriam ser discutidos para que tudo corresse bem.

Minha decepção deve ter sido visível, pois ele me perguntou “Sr. Márcio, está havendo algum problema?”

Apenas respondi “não Dr. Saulo, vamos direto ao tema pois ainda tenho compromissos hoje”.

Em pouco mais de quinze minutos discutimos sobre a maneira de condução da audiência, me despedi, e sai bastante irritado.

Enquanto voltava para casa ia pensando em voz alta “Aquela safada está me provocando. Sem vergonha, ela vai ver só. Quer me deixar com mais tesão ainda, pois está conseguindo, mas Renatinha você não perde por esperar.”

A audiência correu de forma tranquila, e um acordo bastante favorável para o meu lado acabou sendo feito.

Pode-se afirmar que o escritório de Renata conduziu o caso de forma muito competente.

Enquanto voltava para a empresa, pensava numa maneira de agradecer Renata pessoalmente pelo caso, e assim ter a oportunidade de revê-la.

Resolvi telefonar. Ela mesma atendeu e eu disse,

“Olá Renata, como vai?”

“Muito bem Márcio, e você? Como foi a audiência, correu tudo conforme o planejado?”

“Tudo perfeito Renata, vocês foram brilhantes na condução. Então, o motivo de minha ligação é que quero te agradecer e também acertar os honorários.”

“É só fazer um depósito Márcio, te passo o número da conta.”

Fiquei mudo por algum tempo, isto não estava em meus planos, nada de depósito em conta.

“Alô, Márcio, você ainda está aí?”

“Ah, sim Renata, é que estava procurando uma caneta, mas não tenho nenhuma à mão aqui no carro.”

“Não tem problema, eu peço para minha secretária te mandar um e-mail.”

Outra vez fiquei sem ação, e acabei pensando em voz alta “que e-mail que nada”.

“O que foi que você disse Márcio, não ouvi direito?”

“Não, nada não Renata, é que eu acho que este caso merece um agradecimento pessoal, e então....”

Eu tinha que ser mais direto, “Eu passo aí amanhã no final da tarde.”

“Vai ser difícil Márcio, pois tenho uma audiência no interior, e devo voltar ao escritório apenas por volta das 20:00.”

Pensei, não poderia haver horário melhor, e respondi,

“Ótimo Renata, para mim está perfeito, te vejo amanhã neste horário, até lá”, e desliguei de imediato para evitar qualquer possibilidade de negativa.

Instantes depois meu celular tocou. Era Renata.

Deveria estar ligando para cancelar. Cheguei até a pensar em não atender, mas não podia. Atendi,

“Alô.”

“Márcio, é Renata, só quero dizer que se eu chegar mais tarde você pode aguardar na recepção, claro, se você quiser”.

Respirei aliviado, “Não se preocupe Renata, eu fico te esperando.”

“Tchau Márcio, então até amanhã” e desligou.

Cheguei ao escritório, e pedi que nenhum compromisso ou reunião fossem marcados para o dia seguinte.

Normalmente as reuniões de diretoria acontecem no final de tarde, e acabam durando algumas horas.

Eu não podia correr este risco, pois afinal, a reunião marcada para terça a noite era muito mais importante.

A simples lembrança daquele dia no escritório de Renata já me deixava excitado, e eu estava ansioso para descobrir quais surpresas estavam reservadas para este novo encontro.

A ereção era visível sob a calça, ficava imaginando as mãos suaves de Renata me tocando, sua língua no meu pau, rodeando a glande....

Eu ali, imerso nestes pensamentos, não percebi a entrada de Fernanda, minha secretária, na sala.

Ela sempre bate antes de entrar, mas provavelmente não escutei, e quando me dei conta de sua presença, ela já se encontrava a minha frente.

Ainda bem que eu estava sentado, pois caso contrário, não haveria como esconder meu estado.

“Dr. Márcio, estou trazendo alguns documentos que precisam ser assinados”, e completou, “o Sr. está se sentindo bem? Algum problema?”

“Nenhum Fernanda, eu estou bem. Apenas pensando em alguns assuntos a resolver. Obrigado.”

“Se precisar de alguma coisa, me avise. Com sua licença.” E saiu da sala.

A interrupção de Fernanda foi providencial, pois eu estava a ponto de gozar, e não tenho calças de reserva no escritório.

Pensei...Márcio, Márcio, se controle, já está chegando o momento de rever aquela gostosura.

Na terça meu dia começou cedo, vários assuntos a resolver, principalmente a análise do contrato de incorporação de uma empresa. Como eu não podia sair muito tarde, pedi a Fernanda para não ser incomodado, e assim poder me dedicar apenas a estes assuntos.

Passei o dia concentrado no trabalho, e quando me dei conta já eram 18:30.

Corri para casa, tomei um banho, vesti uma camisa Ermenegildo Zegna azul de listras que considero cair bem em mim, e não me esqueci do perfume que Renata havia gostado.

Fui até a adega e procurei pela Veuve Clicquot que estava guardada para uma ocasião especial.

Peguei ainda as taças e acomodei tudo em uma sacola.

Já eram quase oito horas, mas no caminho ainda parei em uma floricultura. Achei um arranjo com orquídeas, que certamente iriam agradar a Renata.

Cheguei pouco depois das oito ao estacionamento do escritório dela, estacionei em uma vaga livre, e entreguei as chaves ao manobrista que se aproximava.

Estava tirando a sacola e as flores quando vi o carro de Renata chegando.

Ela desceu do carro, deu as chaves a outro manobrista e foi em direção aos elevadores sem me ver.

Chamei-a “Renata”.

Ela se virou e quando me viu veio em minha direção com um sorriso aberto.

Estava linda e mais uma vez muito elegante em um terninho com saia grafite escuro, camisa branca, e o cabelo preso em um rabo de cavalo, que lhe caia muito bem.

“Olá Márcio, me atrasei um pouco.”

“Nenhum problema, também acabei de chegar .”

Foi então que viu o as orquídeas e disse, “que flores lindas Márcio!”

“São para você Renata, afinal você mais que merece.”

“Quanta gentileza de sua parte” e me deu um beijo no rosto. “Vamos subir?”

Quando chegamos ao seu escritório não havia mais ninguém, e desta vez fomos direto para sua sala.

Eu ainda não havia estado lá, até então só conhecia a sala de reuniões.

Colocou as orquídeas em um móvel estante localizado à direita da sala dizendo “vão ficar bonitas aqui”, e apontando para uma das poltronas posicionadas em frente a sua mesa completou “por favor, fique a vontade”.

Ao sentar bati com as pernas na sacola. As taças bateram contra a garrafa, e o tilintar foi bem audível.

Renata surpresa perguntou “o que foi isto Márcio?”

“Ah, apenas uma champanhe que trouxe para brindarmos a excelente atuação do teu escritório. Inclusive, já ia pedir para colocá-la naquele frigobar, assim fica um pouco mais gelada.”

Com um sorrisinho de pronto respondeu, “entendo Márcio”, e colocou a champanhe para gelar.

Sentou-se em frente ao computador e enquanto teclava falou, “dê-me apenas alguns minutinhos”.

Abriu seu e-mail para verificar o que havia de novo, varreu a caixa de entrada, e depois de certo tempo desligou a máquina, e voltou-se em minha direção.

“Mas então, me conte como foi a audiência de ontem. Pelo pouco que escutei, tive a impressão de que tudo foi resolvido melhor do que o planejado.”

Contei como o Dr. Saulo havia conduzido o assunto, sobre alguns pontos relevantes dei maiores detalhes, e ao final rasguei elogios sobre a linha de atuação definida por ela para o caso.

Ela me deixou falar, e quando terminei apenas disse “o Dr. Saulo é um profissional muito competente”.

“Bom, chega de falar sobre o Dr. Saulo”, eu disse, “vou pegar a champanhe”.

Coloquei as taças sobre uma bandeja que se encontrava na estante, servi as taças e entreguei uma para Renata.

“Um brinde a você e teu sucesso”

“Um brinde a nós Márcio, ao nosso sucesso”.

E enquanto tomávamos um gole, ficamos olhando um para outro.

Renata era uma mulher muito bonita, fina, e me dava impressão de saber exatamente o que queria.

Parecia estar sempre no controle das situações, à exceção talvez, de nosso último encontro.

Mas algo me intrigava nela. Pequenos gestos, algumas palavras, deixavam transparecer uma, talvez, carência, em dividir as coisas.

Eu continuava de pé, me virei em direção a estante e comentei, “Quantos livros? Você já leu todos?”

“Apenas alguns, e isto ainda na época da faculdade. Hoje servem apenas para consulta.”

Fiquei ali observando, quando vi ao lado de algumas pastas, o livro Cinquenta Tons de Cinza.

Tomei-o entre as mãos, e perguntei “Este também é para consulta?”

Renata deu uma gostosa gargalhada, e respondeu “Não, este não. Gosto bastante de ler, e como ouvi falar tanto do livro resolvi comprar.

É interessante, mas não que seja excepcional. A expectativa era bem maior, pelos comentários que tive, do que por aquilo que realmente acontece. Mas pode-se dizer que existem passagens até que interessantes.”

Servi mais champanhe e observei, “Também ouvi falar sobre o livro, comentários dos mais diversos. Algumas pessoas gostaram, outras não. Bom, não posso avaliar pois não li.”

Renata começou então a citar algumas partes do livro, sem detalhar demais as partes mais picantes, e enquanto isso a garrafa de champanhe ia se esvaziando.

Comentei com ela que jamais tinha tido experiências semelhantes, mas até que me parecia interessante.

A conversa foi se soltando, e comecei a ficar excitado.

Ela deve ter percebido isto, pois começou a ser um pouco mais explícita ao citar partes do livro, enquanto observava como eu me mexia na poltrona.

Em certo momento, com um sorriso malicioso, me perguntou “Márcio, parece que temos formigas nesta cadeira?”

rindo em seguida.

Não tive tempo de responder, pois ela se levantou e pediu licença para ir ao toilette.

Fique ali esperando, com um tesão enorme.

Quando ouvi a porta do banheiro se abrir fiquei de pé, e quando Renata entrou pela porta da sala a puxei pelo braço, e dei-lhe um beijo forte.

Ela não opôs resistência, e nossas línguas se entrelaçaram.

Eu acariciava sua cintura, e deixei minha mão descer pelas costas.

Puxei-a contra mim, e Renata pode sentir todo aquele volume que já havia experimentado.

Ficamos ali nos esfregando e acariciando, até que ela me empurrou de leve e mordendo minha orelha sussurrou, “Calma Márcio, sem pressa, você não disse queria experimentar outras emoções?”

Pediu para que me sentasse. Veio ao meu encontro, e lentamente tirou minha camisa. Podia sentir seu perfume e respiração que acariciavam meu rosto.

Ficou de joelhos e soltou meu cinto, enquanto olhava fixamente para mim.

Tirou meus sapatos, meias, e puxou minhas calças. Começou a passar as mãos por minhas pernas, subiu até as coxas e ficou acariciando perto da virilha.

Eu não me aguentava de tanto tesão, queria puxá-la para cima de mim, mas ela delicadamente me afastava e ia comandando tudo.

Com a ponta dos dedos tocou meu pau, que sob a cueca queria explodir de prazer.

Tentei pegar sua mão, mas Renata se levantou, e começou a se despir.

Sem tirar os olhos dos meus, começou a desabotoar a camisa. Seus deliciosos seios, que pareciam querer saltar do soutien, foram aparecendo.

Tirou a blusa. Todos os movimentos eram em câmera lenta.

Pousou as mãos sobre os seios, apertou de leve, e as deixou descer até a cintura.

Abriu o vestido, e ele escorregou pelas pernas.

Ela se encostou na mesa, bem em frente a mim, e olhando fixamente para mim, passava a língua nos lábios.

Eu estava louco de tesão, queria me levantar, agarrá-la, mas não conseguia, apenas apreciava como que paralisado todos seus movimentos.

Aí ela levantou uma perna, e com a ponta do sapato tocou meu pau apertando de leve.

Fechei meus olhos. A sensação era indescritível. Segurei sua perna, e tirei seu sapato.

Comecei a passar seu pezinho delicioso em meu pau enquanto massageava seus dedos.

Renata então apertou com mais força, puxou a perna de volta, e disse “ainda não!”

Esticou a outra perna em minha direção, quase que tocando meu rosto, e ordenou, “tire este sapato também.”

Obedeci, pois afinal estava como que tomado pelo clima que Renata conseguira criar.

Apoiando os braços em meus ombros ela se debruçou sobre mim, e sussurrou “espere, você vai gostar”.

Tentei segurá-la, mas ela se desvencilhou a caminhou até o outro lado da mesa.

Enfiou a mão em uma sacola que se encontrava ao lado de sua bolsa, e pegou duas echarpes.

Abriu a gaveta de sua mesa, e de lá tirou uma venda de dormir.

Ficou balançando as coisas na minha frente, e sorrindo safadamente perguntou “huuummm, o que você acha que vai acontecer”.

Apenas respondi “Deixo em tuas mãos Renata, pode continuar.”

Ela se aproximou, e começou a prender meus braços no apoio da poltrona. Enquanto fazia isto encostou seus seios em meu rosto.

Eu sentia seu perfume, e comecei a beijar aqueles peitos deliciosos ainda escondidos pelo soutien . Renata soltou um leve suspiro.

Terminou de me amarrar, e colocou a venda.

Começou a beijar meu pescoço enquanto me tocava sobre a cueca.

Eu estava a ponto de explodir, não sabia por quanto tempo mais conseguiria aguentar.

De repente ela parou, e se afastou de mim.

Fiquei esperando, mas nada aconteceu. Chamei “Renata?”

E nada. Percebia o barulho de coisas sendo movimentadas na mesa. Chamei de novo.

Ela então respondeu “Calma Márcio, você está muito apressado. Você não queria passar por experiências diferentes?”

Ofegante respondi “ Renata, você está querendo me torturar? Não aguento mais de tanto tesão.”

“Calma meu querido, isto não foi nem o começo, muito ainda está por vir.”

Um certo tempo passou. Silêncio total. O que Renata estaria fazendo.

Eu ali amarrado e de olhos vendados tentava imaginar o que ela poderia estar planejando.

A sensação não era de medo, apenas curiosidade, até porque eu poderia me soltar com certa facilidade das echarpes.

Ouvi a respiração de Renata, ela devia estar se aproximando.

Senti um dedo tocando minha coxa, bem de leve. Começou um movimento de ir e vir, do joelho até a virilha.

Passou a dois dedos, três, até que a mão toda passou a acariciar minha coxa.

Era uma sensação de prazer indescritível, meu pau queria saltar para fora da cueca.

Ela tocou a cabeça com um dedo, e passou a movimentá-lo pela glande. Eu me contorcia todo e tive que me segurar para não gozar.

De repente ela parou. Eu disse “continua Renata, não para”.

Ela não respondeu, mas podia ouvir sua respiração acelerada.

Aí ela começou a tirar minha cueca, lentamente, como que se deliciando em ver meu pau aparecendo todo duro.

Afastou minhas pernas, e eu podia sentir sua respiração quente chegando perto dele.

A ponta da língua tocou de leve a cabeça, uma, duas, três vezes. Eu não ia conseguir aguentar por muito mais tempo.

Renata também devia estar muito excitada, dava para perceber por sua respiração e suspiros.

E mais uma vez ela parou. Percebi que se levantou ao apoiar as mãos em minhas pernas.

Eu supliquei, “Renata, pelo amor de Deus não para, quero gozar em você.”

“Espera mais um pouco meu querido, você acha que só você está com vontade? Calma, calma....”

Aí ela sentou sobre mim, e devagar começou a se esfregar no meu pau. Senti que ela já estava toda molhada.

Renata começou a gemer e falava “ai que gostoso, que gostoso” e passou a se mexer mais rápido.

Eu me segurava para não gozar, enquanto os movimentos dela aumentavam.

Seus gemidos foram ficando mais altos até que deu um grito e apertando meu pau gozou.

Foi um gozo intenso, seu corpo mexia entre espasmos, e respirava ofegantemente.

Ficou assim um bom tempo até que se deixou apoiar na mesa.

Não sei como não gozei junto. Minha vontade era segurá-la ali por trás, e comer aquela buceta deliciosamente molhada.

Mas eu continuava preso.

“Renata me solta, quero gozar em você, quero ver teus olhos brilhando de prazer, eu quero você Renata, me solta.”

E rindo ela respondeu, “Mas quanta ansiedade! Até aqui você estava conseguindo se controlar muito bem. Quer mais?”

Não pude conter o riso também, “Sua safada me solta, tira esta venda. Não vê como eu estou?“

“Acho que você quer mais, quer, quer?” e tirou minha venda.

Renata estava na minha frente. Totalmente nua. Uma delícia.

Os biquinhos dos peitos, ainda duros de prazer pediam para ser acariciados.

Ela pareceu ler meus pensamentos, se aproximou e começou a esfregar os peitos no meu rosto.

Eu chupava aqueles biquinhos enquanto Renata apertava meu pau.

“Renata, não aguento mais, quero você!”

Ela se afastou, e sentou na mesa bem de frente para mim.

Começou a passar um pé nas minhas pernas, enquanto me olhava fixamente.

Ia mexendo aquele pezinho delicioso por minha coxa fazendo como uma massagem com os dedos.

Me pau latejava de tanto prazer, e entre gemidos apenas conseguia dizer “continua Renata”, enquanto acompanhava seus movimentos.

Colocou seu outro pé entre minhas pernas, e começou a acariciar meu saco. Ficou ali massageando minhas bolas algum tempo, até que devagar foi subindo e passou a esfregar meu pau.

Percebi que enquanto fazia isto tocava os seios, apertando os biquinhos com as pontas dos dedos.

Ela também ofegava, e aquilo só fazia aumentar o prazer que eu estava sentindo, era um tesão indescritível.

Renata ora acelerava os movimentos, ora diminuía e com os dedos ficava massageando a cabeça.

Eu não me aguentava mais, e num destes momentos, em que ela deixou seus dedos acariciando a glande, eu gozei.

Foi um gozo intenso, e longo, muito longo, algo que eu nunca havia experimentado antes.

Olhei para Renata, mas não consegui dizer nada. Eu respirava ofegantemente, achando até que ia desfalecer.

Renata também continuou quieta, apenas olhando para mim, e sorrindo.

Continuava com seu pé sobre meu pau, fazendo uma pequena pressão, e mexendo bem de leve.

Ela ainda acariciava os seios, e parecia ter sentido tanto prazer quanto eu.

Ficamos ali, sem praticamente nos mexermos por um bom tempo.

Eu recostado na poltrona, com os olhos fechados, e Renata com as mãos apoiadas na mesa, passando os pés de leve em minha barriga.

Não sei dizer quanto tempo passou, até que senti quando ela afastou os pés.

Abri os olhos e vi Renata caminhando até o toilette.

Pouco tempo depois voltou já de calcinha e soutien, e veio a meu encontro.

Começou a soltar um de meus braços, e como um sorriso me perguntou “então Márcio, o que achou desta zona acinzentada?”

“Renata, você quase me matou de tanto de tesão. Não sei como consegui me segurar por tanto tempo.

Sabe de uma coisa, tenho a impressão de que as partes mais exóticas do livro estavam bem guardadas em sua cabecinha”.

Ela soltou uma gostosa risada, e com a echarpe começou a limpar todo aquele gozo espalhado por minha barriga.

Nisso encostou em meu pau, que de imediato voltou a dar sinais de vida.

Rindo outra vez observou, “nooossa, quanta energia!”

Com a mão que já estava livre peguei seu braço, puxei-a para mim e disse, “Renata sua safadinha, agora é minha vez.”

Soltei a outra echarpe, me levantei, segurei pelos ombros e lhe dei um beijo, longo, enquanto acariciava suas costas.

Renata retribui ao beijo com vontade, pressionava seu corpo contra o meu, e pode perceber como meu pau estava duro outro vez.

Vi que ela continuava excitada, pois se esfregava em mim com vontade.

Empurrei-a de leve, e peguei suas mãos. Renata esticou os braços e amarrei seus pulsos com a outra echarpe.

Afastei as coisas que estavam na mesa. Uma agenda e um porta canetas caíram, espalhando o conteúdo pelo chão.

Renata não falava nada, simplesmente observava o que fazia.

Segurei seu braço, e encostei meu dedo indicador em seus lábios. Ela começou a chupar. Olhava fixamente para mim enquanto deixava sua língua passear de um lado para o outro.

Deixei meu dedo descer por seu queixo, pescoço, até chegar ao vão entre seus seios.

Ela fechou os olhos. Por dentro do soutien passei a acariciar aqueles biquinhos gostosos, durinhos.

Renata começou a gemer baixinho. Percebi que ela gostava de ser tocada nos seios.

Virei-a de costas, e fiz com que se apoiasse na mesa.

Soltei a alça do soutien e segurei seus peitos com as duas mãos. Comecei a massageá-los enquanto deixava meus dedos rodeando os bicos.

Encostei meu pau em sua bunda e beijei aquele pescoço deliciosamente perfumado.

Renata suspirou mais alto e começou a se movimentar esfregando –se em mim.

Afastei sua calcinha, e deixei meu pau escorregar entre suas nádegas.

Ela passou a se mexer mais rapidamente, mas renda da calcinha começou a machucar.

Eu também já estava com muito tesão, mas tive que me afastar.

Me ajoelhei e comecei a tirar sua calcinha bem devagar, enquanto ia cobrindo suas pernas com beijos.

Deixei minha língua passear por suas coxas e Renata abriu de leve as pernas.

Encostei meu dedo em sua buceta e ela gemeu alto. Estava toda molhadinha de novo.

Mordi suas nádegas bem de leve. Ela estava gostando, e muito, pois apertava aquela bunda gostosa contra meu rosto.

Abri suas pernas um pouco mais, e comecei a chupar. Minha língua rodeava os lábios, eu enfiava a ponta da língua, e podia sentir aquele gosto e cheiro de tesão.

Subi um pouco, e deixei minha língua correr por entre suas nádegas.

Renata se mexia freneticamente, se encostava em mim com força e não parava de gemer.

Fiquei de pé, com uma mão segurei sua cintura e comecei a passar meu pau entre suas pernas.

Ela se pôs na ponta dos pés, e pediu “Márcio quero sentir você todinho dentro de mim”.

Segurei meu pau e passei a esfregá-lo em sua buceta. Ela rebolava e se forçava para trás. Eu deixava apenas a cabeça entrar e me afastava um pouco.

Renata suplicava “põe tudo Márcio, eu quero tudo....”.

Fiquei brincando assim mais um pouco. Queria deixá-la louca de tesão, e estava conseguindo.

Até que comecei a enfiar. Renata deu uma empinada, e meu pau entrou até o fim. Ela deu um grito e falou “isto me come gostoso.”

Segurei-a firme pela cintura. Seus gemidos iam aumentando na medida em que eu acelerava os movimentos em seu corpo.

Ela foi perdendo o controle da respiração, até que, no exato momento em que mordi seu ombro, soltou um grito, e forçando a bunda contra mim gozou. Um orgasmo forte, muito intenso. Renata se contorcia e não parava de gemer.

Aquilo foi demais para mim, e explodi dentro dela. Foi tão forte quanto antes, e meu prazer jorrava como se estivesse ali acumulado a muito tempo.

Deixei-me apoiar sobre Renata.

Nossos corpos tremiam com os espasmos. Era algo incontrolável.

Segurei seus braços e ainda dentro dela comecei a beijar seus ombros.

Senti um arrepio percorrer o seu corpo.

Apertei-a contra mim. Era uma sensação deliciosa. Sentia um calor gostoso enquanto Renata se aninhava em meu abraço.

Ficamos assim, naquela posição, por um bom tempo, enquanto nossas respirações acalmavam.

Renata então começou a se erguer.

Sai de dentro dela, e pegando em seu braço a virei.

Nossos olhares se encontraram. Seus olhos brilhavam, e passei o dedo levemente em seu rosto.

Encostei meus lábios nos dela e a beijei. Nossas línguas se entrelaçaram de leve. Foi um beijo gostoso, carinhoso, sem luxúria.

Ela se afastou, e sem dizer nada pegou suas roupas e foi ao banheiro.

Comecei a me vestir também. Sentei, e esgotado me recostei na poltrona. Fechei os olhos, e como num filme, os acontecimentos das últimas horas foram repassando.

Ouvi o barulho do trinco da porta, e vi Renata voltando.

Já estava vestida, com os cabelos penteados, e presos no mesmo rabo de cavalo.

Deu um sorriso e disse, “Bom Márcio, acho que é hora de irmos, vamos?”, esticando a mão em minha direção.

Segurei sua mão, e me levantei.

Renata pegou a bolsa, e nos encaminhamos para a porta.

No caminho até o estacionamento não trocamos nenhuma palavra.

Pode parecer estranho, mas acho que não havia mesmo muito a dizer. Nada do que eventualmente fosse dito poderia acrescentar algo a mais a tudo àquilo que havia acontecido.

Pegamos as chaves com o manobrista.

Renata então se virou para mim, segurou minha mão, me deu um beijo no rosto, e disse “até outra hora Márcio, te cuida”, e caminhou até seu carro.

Fiquei ali parado olhando. Não sei dizer exatamente o que se passava em minha cabeça.

Apenas que era tudo muito confuso, um turbilhão de sensações.

O carro dela começou a se afastar, e me pareceu ver um gesto como se me jogasse um beijo.

Talvez, ou teria sido apenas impressão?

..... em breve outras aventuras com Renata .....

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Sensualidade em alta, leitura das mais agradáveis. Tomara o assunto seja mais explorado pois há campo à vontade. - val - valdgalvao@uol.com.br

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