Eu e minha mulher somos do Recife e sempre desejamos transar mais com outros caras aqui na cidade, porém como somos professores quase sempre evitamos encontrar novos parceiros aqui. Júlia tem 47 anos mas ainda é uma gata e num determinado final de semanaestávamos tarados por fazer algo diferente, então eu dei a ideia:
- Que tal irmos para um motel e chamarmos um boy de programa?
Ela não teve dúvidas, aceitou na hora.
Passamos quase 1 hora escolhendo pela internet um boy que fosse roludo para fazer Júlia delirar de prazer. Eu me comprometi a apenas olhar e no máximo bater uma. Ela ficou livre para fuder de todo jeito que quisesse. Escolhemos um rapaz branco que nas fotos aparecia sem pelos pelo corpo e com jeito de garoto de academia, músculos por todo lado. Foi através do site garotolandia esse boy. Eu que liguei para ele e expliquei que eu iria participar apenas como expectador e que minha mulher Júlia estava liberada, sem restrição e sem pudor. O carinha cobrou R$ 300,00 e marcamos de encontrá-lo no Eros de Afogados, um motel bem razoável aqui do Recife.
Escolhi um fio dental preto bem safado para Júlia que só cobria a xaninha e atrás sera só um triângulo minúsculo. Quando ela vestiu na minha frente, o meu pau já despertou. Ela deu umas duas voltas e perguntou:
-E aí, o garoto vai querer comer essa coroa.
Fiquei sorrindo, pois sabia que ela estava apenas me provocando.
Um vestido branco de alça e colado no corpo, quase só cobrindo as coxas foi a opção que escolhi para ela. Realmente ficou um "pitel" como diziam antigamente, ou um tesão. O fio dental preto se destacava, pois o pano do vestido era fino e um pouco transparente. Para completar um sapato alto, quase plataforma, para destacar a minha esposa baixinha.
Se deixasse ela na Av. Conselheiro Aguiar as 21:00 hs ela conseguiria rapidamente um programa como prostituta. Ela estava deliciosa. Os seios ainda firmes, duros e apetitosos não estão caídos, a bundinha com o vestido colado dá um tesão terrível e o fio dental entrando no cu e cobrindo só a xaninha é de enlouquecer. Não dá prá ela sair com esse vestido pra trabalhar ou fazer compras, pois seria perseguida como foi a Geisy Arruda. O vestido deixava as coxas de fora e de costas, quando ela se abaixava, a bunda aparecia, como o fio dental estava todo entrando no cu, era uma visão de dar tesão até em defunto.
Seguimos para o motel e aproveitei levei minha máquina fotográfica digital, pois queria deixar tudo registrado.
Chegamos no motel era umas 20:00 hs e escolhemos uma suíte, dancing, piscina e tudo mais. Após entrarmos, eu mesmo liguei para o garotão e confirmei a suite.
Meia hora mais tarde a recepcionista perguntou se estávamos esperando alguém. Claro que estávamos.
O cara que chegou era jovem, uns 23 anos, branco, cabeludo com topete, forte e alto. O rosto era alegre e estava vestido de jeans e camisa social azul clara de botões na frente, ambas coladas no corpo, já que os músculos sobravam. Realmente era um gato e pensei:
- Puta que pariu Júlia vai fuder até altas horas.
Sabia que ela iria querer bis, tris e muito mais.
Apertei a mão do cara e pedi para ele entrar.
Júlia estava dançando solto na boate de forma super sexy. Falei para o cara:
- Faz de conta que eu não estou aqui. O que ela pedir você faz.
Ele respondeu com um riso na cara:
- Sem problemas.
Júlia quando viu o garotão estendeu os braços chamando para dançar com ela. O garotão, que eu não perguntei o nome, e nem interessava, não se fez de rogado, já se aproximou balançando o corpo na frente da minha esposa e se insinuando querendo colocar a coxa entre as coxas dela.
Não deu outra, Júlia entrou com as pernas abertas e rebolando pra caralho no ritmo da música sobre a perna esquerda do carinha. Eu fiquei só ao redor e comecei a tirar fotos, pois não queria perder nenhum detalhe da sacanagem que minha esposa tesuda ia fazer com o boy.
O cara já estava com as mãos na cintura de Júlia e ela estava desabotoando a camisa do sujeito. Em pouco tempo os dois já estavam colados trocando um longo beijo de língua. Júlia com os braços nas costas do cara, que já estava com a camisa aberta e ele segurando a bunda da minha mulher já com o vestido acima da cintura. Só dava prá ver a parte superior do fio dental, pois o boy tinha puxado ele pra cima enfiando mais ainda no cu da minha esposa. Ela estava rebolando pra caralho com as pernas abertas entre a perna esquerda do sujeito, roçando a buceta na coxa do sujeito.
Júlia começou a beijar e a lamber o peitoral liso de pelos do sujeito que já tinha agora tirado a camisa. Dava pra ver que o volume do cacete do cara tinha aumentado, pois não tinha quem aguentasse aquela coroa super enxuta se enroscando na coxa.
Aos poucos Júlia foi se ajoelhando e beijando agora a barriga de tanquinho do gato. Enfiou a língua no umbigo dele e ficou com a pontinha enfiando e tirando. Ela sabia que essa demora em chegar no cacete do cara me deixava louco de tesão. Me sentei na poltrona perto e coloquei meu pau pra fora da bermuda, fiquei esperando o momento que ele tiraria o pau do cara e começaria a mamar. Meu caralho já estava duraço.
Júlia desceu mais um pouco, agora olhando pra mim com uma cara bem cínica e me mandando de vez em quando um beijinho, abriu o ziper do jeans e sem desabotoar a calça, meteu a mão dentro e segurou aquele caralho que imaginei maior e mais duro que o meu. Continuava olhando pra mim com a cara mais cínica do mundo, enquanto afagava a rola do sujeito. Deu uma duas mordidas por cima do jeans do cara, que continuava a rebolar ao ritmo da música, só que agora naquela posição de "boquinha da garrafa", e olhando pra mim fez cara de surpresa, como quem dizia "É um caralhão!"
Não demorou muito pra Júlia puxar a rola do cara pra fora e começar a bater uma punheta, sempre olhando pra mim com um risinho cínico no rosto moreno e jovial.
Eu estava louco pra ir lá e enfiar meu pau duro na boca da minha esposa, mas tinha prometido que só ia assistir.
O pau do cara era quase monstruoso de tão grosso, apesar de não ser imenso. Era daqueles que quando duro fica entortado pra cima. Não tinha um pêlo sequer, totalmente depilado. Não só o pau, mas as coxas e o ventre também.
Enquanto batia a punheta com a mão direita, lambia o ventre do sujeito e robolava acocorada ao ritmo de um funk bem forte.
Júlia desabotoou o jeans do cara, baixou um pouco a calça do sujeito, e agora ela estava de joelhos numa posição submissa, e liberou o resto da vara e as bolas que ainda estavam presas.
Ela caiu de boca nas bolas e com a mão direita batia uma linda punheta na tora do sujeito. Ela parou um pouco, olhou pra mim, sem soltar a rola do cara e disse gritando:
- Deliciosa, gostosa, cheirosa e linda!
Mas não demorou muito para que ela engolisse a vara grossa do cara toda de uma vez. Ela ficou colocando a boca toda na rola do cara, de forma que enchia e dava volume. Apesar de não ser grande, mas era muito grossa, algumas vezes ela se engasgava com a força que fazia pra abocanhar aquela rola grossa e lisa. Nesses momentos ela parava, olhava pra mim com os olhos cheios de lágrimas e a boca escorrendo cuspe da garganta, respirava fundo, sorria e engolia a tora novamente.
Pra me vingar, me levantei, fui até os dois e sussurrei no ouvido do carinha:
- Empurra com força na garganta dela, ela gosta.
Não deu outra. Assim que Júlia, minha esposa, abocanhou a rola dele novamente, ele segurou com a duas mãos pela cabeça dela e forçou contra a sua barriga, fazendo ela engolir de uma vez só uma senhora tora de rola.
Ela quase sufocou e quando se afastou dele, olhou pra mim com a cara cheia de lágrimas e cuspe escorrendo e mandou um beijo.
Júlia não aguentou muito a chupação, pois engasgava o tempo todo, e logo levantou e ficou de costas se enroscando agora com a tora de rola toda babada entre as coxas dela. Eu estava quase gozando, mas parava a punheta e ficava vendo minha espose se enroscar toda pressionando as coxas na rola do carinha.
Ele já tinha baixado o vestido de Júlia até a cintura e segurava os seios pontudos dela enquanto lambia o pescoço. Os dedos dele apertavam os biquinhos que eu adorava e soltava, deixando cada vez mais eles pontudos e arrepiados. Não sei porque fiquei com ciúmes daquela cena, pois também adorava fazer aquilo nos seios de minha esposa.
Não aguentando mais, Júlia puxou o cara para aquela cadeira que parece uma moto e ainda de vestido, mas com os seios de fora e o vestido já na cintura, mostrando o fio dental todo enfiado no rabo moreno e gostoso, ficou de costas para o cara na posição de piloto. Eu desliguei o som e fui me sentar próximo, na beira da cama redonda, como um espectador privilegiado.
O boy se abaixou, puxou o fio dental de lado e enfiou a língua na xota da minha mulher. Os peitos de Júlia pularam de tesão, os bicos pareciam estar num local a zero grau de tão arrepiados e duros. O tratamento foi completo, xoxota e cuzinho foram sugados e lambidos e babados e mordidos por quase cinco minutos. Quando a língua estava no cu da minha esposa, três ou quatro dedos estava ou dentro da xota ou apertando o clitóris dela. Quando a língua estava entrando e saindo da xota, dois dedos estavam entrando e saindo do cu. Enquanto os dentes mordiam o grelinho, dois dedos na xota e um no cu.
Eu imagino, e ela me disse depois, que ela tenha gozado umas duas vezes com a língua do boy na xota e no cu. Depois que parou, o carinha, deixou Júlia na expectativa, pois tirou as calças, ele estava sem cuecas, e o caralho ainda todo babado da chupação que Júlia tinha feito estava duraço, encurvado pra frente e parecia agora mais grosso que antes.
Júlia estava quase deitada na cadeira, quase relaxando e olhando pra mim e só fazia soletrar numa voz já cansada
- Maravilhoso!
De repente, o boy deu uma juntada na bunda fazendo uma penetração forte e brutal. Fui olhar de perto, pois de lado não dava pra ver e vi que ele tinha enfiado de uma vez só a piroca na xota de minha mulher. Deu pra ver que a buceta de Júlia tinha que se adaptar a grossura do cacete. O clitóris e os lábios da bota estavam inchados e a lambuzada estava grande. Cuspe escorria entre as coxas vindo da buceta e da bunda.
Enquanto eu tentava fotografar, o macho bombava com força como se fosse arrebentar a xota dela.
Júlia só fazia gemia e falava:
- Porra! Que caralho! Vai, vai! Fode, vai!
O carinha parou e fez algo que me surpreendeu. Sem dizer nada ele tirou a rola da xota e, como Júlia já estava toda arreganhada, deu uma estocada no ânus dela. Ele foi de uma precisão absurda, pois de uma única vez arreganhou e meteu a tora todinha em Júlia.
- Caralho, tá ardendo meu cu, porra.
Apesar do grito, Júlia já tinha aguentado rolas maiores no cu e não demorou pra entrar no ritmo das bombadas no cu. Porém, o sacana parava e metia na xota. Bombava, bombava e parava. Tirava e metia no cu.
- Que safado, ta me comendo toda!
Acho que numa dessa, Júlia gozou mais uma vez.
Júlia pediu para o garotão parar com a brincadeira, pois queria ir para cama. Fiquei imaginando o que ela pretendia agora.
Foram os dois abraçados e se beijando na direção da cama redonda. Júlia empurrou o carinha na cama e ele de frente com o pau grosso e duro.
Primeiro ela lambeu as bolas e depois engoliu novamente a vara do cara.
Depois, deixou o carinha deitado e subiu na cama, acocorou-se em cima do caralho e com a mão dirigiu para a caverna mais apertada.
Ficou de frente pra mim e subindo e descendo toda arreganhada na minha frente, ficou mandando beijos, enquanto se arrombava na vara do cara.
De vez em quando, ela cansava e sentava de vez na tora do garotão.
- Puxa amor, desse pau eu vou ficar freguesa! Ele é muito gostoso.
E começava a rebolar e subir e descer. Eu fotografei a xota dela toda arreganhada e o clitóris, e os lábios inchados de prazer. O cu atolado de rola.
O garotão falou finalmente
- Dona se a senhora continuar assim eu vou terminar gozando.
Júlia parou e, ainda sentada com a vara todinha no cu, disse;
- Não faz isso agora não, pois meu marido adora me ver tomando leitinho.
- Então pare um pouco, pois já estou todo melado.
Realmente, quando Júlia desmontou, o pau do cara já estava em ebulição, escorria porra da cabeçorra e aí Júlia não aguentou.
Caiu de boca!
Segurando as bolas do cara, começou a mamar a vara inteira, subindo e descendo, enquanto masturbava cm as mãos. Numa dessa subidas com a boca, o jato de gala disparou no rosto de Júlia, mas ela voltou a engolir tudo, de forma que o cara disparou esperma na boca dela. Aos poucos a rola do sujeito foi amolecendo, pra minha tristeza e principalmente de Júlia. Quando não tinha mais o que fazer, Júlia deixou a rola do cara e se sentou no meu colo, suada, cansada e sorridente.
- Gozei tanto amor!
Quando ela falou, um filete de esperma escorreu pelo canto da boca e eu com um dedo limpei e fiquei passando no bico do seio dela. Apertava e soltava o bico com aquele líquido viscoso entre os dedos.
O garotão ficou deitado uns instantes, mas depois perguntou.
- Ela vai querer mais?
- E você aguenta?
Perguntei.
- Não cara! Essa tua dona "é pra torar!"
Paguei e liberei o boy depois que ele tomou banho e tomou uma cerveja.
Dormimos no motel e de manhã voltamos para casa.
Júlia voltou a ser a minha esposa descente, que quando os caras olhavam eu fazia cara feia e ela dava fora. No condomínio ela é considerada a mulher mais chata que tem.
Na segunda-feira saímos para trabalhar super contentes e satisfeitos, pois Júlia fudeu pra caralho e eu olhei tudo que ela fez.