Galera, espero mesmo que estejam curtindo esse conto. Essa é a ultima parte que já está escrita, daqui em diante vou fazer um esforço pra continuar escrevendo, afinal sou um estudante apaixonado numa fase fantástica. rsrsr Edgard é mesmo especial. Pra quem perdeu, esse é o link da parte dois da história: http://www.casadoscontos.com.br/texto/ Abç
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Depois de ter constatado que eu era mesmo um puto e que estava afim de fazer tudo que ele desejasse, mandou eu abaixar sua cueca com os dentes. Depois que fiz pude ver pela primeira vez o pau quente que seria o meu carrasco. Ele me fez mamar mais pressionando para que ele fosse totalmente introduzido na minha boca. E como estava tendo muita dificuldade, chegando a quase vomitar em várias tentativas, ele dizia que um puto bom tinha que engolir toda a rola do macho até que saísse a porra que não deveria ser desperdiçada.
Muito irritado com meu desempenho ao chupar sua rola, meu Senhor me puxou pelos cabelos enquanto me batia com ela com muita força em ambos os lados do meu rosto. Linhas de pré-gozo melavam meu rosto inteiro durante meu castigo.
- Puto escroto tem que apanhar tu não acha, puto?
- Sim, Senhor.
- Ao menos isso tu tá fazendo direitinho, putinho. – ria debochadamente da minha submissão para com ele.
Meu rosto já estava, além de melado, ardendo daquela surra de pau na cara, até que ele me puxou novamente pelo pescoço apertando o cinto:
- Agora mama essa porra direito se não quiser apanhar mais e se tu esperas que isso aconteça de novo!
Não via mais aquele homem elegante e compassado da universidade. Via uma fera! Via alguém com um extinto de dominação extremamente aflorado. Via alguém que me via como um nada, como uma posse descartável. E mesmo com todo esse sentimento surgindo eu tratei de me esforçar para que seus desejos fossem alimentados e saciados, além de construir a expectativa de poder servi-lo quando ele precisasse.
Senti que já estava conseguindo acompanhar o ritmo da puxada de cabelo que ele me dava ao mamar sua rola. E senti também que ela começava a engrossar mais. Seu líquido estava vindo. O ritmo se tornou mais frenético e profundo em minha boca. Dei meu máximo para acompanhar. Até que sua rola pulsava e soltava o líquido que me recompensaria pelo esforço.
- Toma, putinho, tenho algo gostoso pra ti. Toma toda a porra do teu macho. – Falou ele expelindo e evidenciando seu prazer em me ver ali para o seu desfrute depois de ter fodido mais a minha boca. Ele se tremia e segurava mais forte meus cabelos enquanto gemia alto.
Eu me engasguei de novo, mas tomei tudo. Tomei um leve tapa por ter tossido um pouco, mas senti que meu senhor estava satisfeito. E eu satisfeito por tê-lo deixado assim. Limpei toda a sua rola enquanto via ele me olhando fixamente sem nenhuma expressão. Fiquei amedrontado enquanto seu pau amolecia.
Mas para minha surpresa ele veio para cima de mim e me tomou um beijo. Um beijo que só foi acontecer agora. Um beijo em que ambos demostravam força e satisfação. Sentia que tinha deixado ele satisfeito. E agora sabia muito mais que estava me dominando e que eu gostava de estar ali, submisso a ele. A reciprocidade da satisfação se finalizou naquele beijo intenso.
- Eu curti muito, puto. Kkkk Digo, Ivan. Kkk
- Que bom, Senhor. – Falei receoso, mesmo ele tendo me chamado pelo nome pela primeira vez.
- Olha, eu tava meio bêbado, liga não. Kkkkkk E não precisa me chamar de senhor quando não estiver me servindo, a menos que eu mande. Kkkkk
Dei um sorriso hesitante, mas senti que o gelo havia se quebrado.
- Ok, Senhor Edgar. Foi um prazer lhe servir. Kkkk
Rimos juntos enquanto fomos tomar banho onde mais uma vez pude sentir seu gosto enquanto ele fodia novamente minha boca. Depois de tudo dormimos.
Estava pleno de alegria, pensando que ali poderia estar começando uma história muito especial.
Edgard me deixou em casa logo que acordamos. Ele não fez nenhum comentário sobre nossa noite juntos. Parecia indiferente comigo. A única coisa que me perguntou foi se eu tinha salvado meu número em seu celular. Respondi positivamente.
Cheguei em casa pensando nesse fato. Será que essa noite foi só uma noite qualquer para ele? Ele não havia me dito que tinha gostado muito de ficar comigo? Eu demonstrei que ele estava com o poder sobre mim aquela noite e fiz todas as suas vontades! Aquela indiferença toda era o fim?
O dia se passou e eu permanecia me indagando e suspirando pelo fato daquilo tudo ter sido tão bom. E apesar de estar louco de vontade que aquilo se repetisse, tentava me convencer que aquilo tudo já bastava. Pensava que não devia ser bom o suficiente para ele. Ficava até meio mal com tudo isso. Pelo menos estávamos de férias e eu não ficaria vendo ele sempre com a vergonha de ter sido seu objeto.
As 21:00h vejo que um número q eu n tinha nos contatos estava chamando pra conversa no wpp. A mensagem dizia: “Esteja limpo e arrumado que eu estarei passando na tua casa as 22:00h”. Era ele. Meu coração foi a mil.
Respondi que iria e perguntei se a gente iria beber. A resposta foi: “Eu bebo se quiser e te uso estando bêbado ou não”. A minha suspeita de que toda aquela agressividade da noite passada não se justificava pelo álcool estava certa. Edgard gostava de dar ordens e parece que tinha encontrado o capacho perfeito, pois mesmo com minha razão querendo não vê-lo mais, meu impulso carnal prevalecia.
Tomei um bom banho, fiz a barba e coloquei uma roupa coringa, caso fôssemos sair. Terminei bem na hora que ele chegou buzinando. Sai depressa. Entrei no carro e vi aquele sorriso maldoso em seus lábios.
- Eu tenha certeza que meu puto tinha gostado de me servir e que tá doido que eu o possua de novo. – Falou sarcasticamente. – Né, puto?
- Sim, Senhor. – respondi desconcertado.
-Assim que eu gosto. Começa logo me chupando enquanto dirijo. Vamos dar uma volta. Seja um bom putinho hoje que eu posso te dar uma grande recompensa. – continuou enquanto eu sequer pensei, pois já estava abrindo o seu zíper extremante excitado, mas ele não.
Fui lambendo a cabeça daquela rola grande bem devagar até ela começar a endurecer e ter vida própria. Se tudo aquilo terminasse ali, eu já estava super satisfeito, mas me conscientizava que não era minha satisfação que importava, apenas a dele.
Seu pau já me melava todo e estava com cheiro de rola de macho. Percebi que ele dirigia bem devagar, acho que por causa do prazer do momento. Dessa vez eu me sair melhor ao mamá-lo mesmo com toda aquela situação diferente de estar abaixado enquanto ele dirigia. Aquilo me causava muita adrenalina, pois seu carro não tina película. Pensava a toda hora que poderia ser flagrado mamando aquele deus. Mas continuei.
- Fecha o zíper que nós chegamos, puto. – ordenou. – Pega essa mochila atrás do carro.
Descemos e me deparei com um motel. Fiquei muito nervoso, pois nunca tinha ido a motel com homem.
- É aqui que comem as putas, portanto é aqui que meu puto vai ser fodido, afinal eu disse que haveria uma recompensa se tu fosse um bom puto hoje.
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Meu pau latejava de tanto tesão. Meu coração parecia q ia sair de tão nervoso que eu estava. Ele havia dito que ia me foder e como já mencionei, só tinha dado uma vez a dois anos atrás. Ao mesmo tento que lembrava da dor de ser comido, pensava no prazer que poderia dar aquele homem tão lindo.
Quando chegamos ao quarto, ele tira umas cordas e um chicote de couro sintético e diz pra mim tirar a roupa toda e colocar o chicote na boca. Fiquei desesperado, mas muito excitado! Eu pensava que ia apanhar hoje. Será que as coisas não estavam passando dos limites? Até ontem eu nem o conhecia e agora ele já iria apanhar daquele homem? Me indagava enquanto ele tirava suas roupas.
- Agora ajoelha! – Falou ele num tom de indiferença. – Eu quero saber, Ivan, se tu quer mesmo ser meu puto, por que hoje eu estarei te testando para ver se isso vai ser algo que tu suporta ou não. Pense bem por que se tu aceitar hoje, acredite que isso vai se repetir tu tenha gostado ou não. Eu disse te observei por um tempo, tu me deu prazer ao me servir ontem e agora quero saber se tu está disposto a aceitar me servir hoje e quando mais eu quiser. E não falo apenas de sexo, falo de tu se entregando pra mim para que eu faça de ti o que eu bem entender.
Passavam mil coisas na minha cabeça enquanto aquele homem que eu sempre desejava permanecia ali de pé na minha frente enquanto estava de joelhos. Queria dizer sim, mas a imprevisibilidade daquela situação e todo o meu conhecimento sobre esse tipo de relação me deixavam muito apreensivo. Servi-lo uma vez foi muito bom, mas será que da forma como ele estava me propondo seria legal pra mim? Quanto tempo eu poderia aguentar?
- Então, puto? Já quer mesmo se ver livre de mim? Acha que eu não percebi teu jeito de quem gosta de um macho mandando? Se aceita, sinalize com a cabeça. Se não, solte o chicote e levante.
E como um impulso depois de todos os prós e contras bombardeando minha cabeça eu balancei a cabeça positivamente. Agora estava mesmo entregue aquele ao Edgard, meu Senhor.
- Muito bem. Penso que entendeu bem cada palavra que falei pra ter aceitado. E quero que esteja consciente de que isso não é uma brincadeira. – Ele sentou na cama e começou a esfregar seu pau.- Agora vem cá sentir o cheiro dos pés do seu macho! – ordenou.
Fui de quatro até seus pés, como um cão. Ele tirou o chicote de minha boca e eu pude sentir o cheiro, pegar, e dessa vez não resisti: lambi toda a superfície daqueles pés lindos. Aquilo não era ruim pra mim, muito pelo contrário. Já estava me sentindo até à vontade em demonstrar o quanto poderia ser servil ao meu senhor, e lamber seus pés era uma demonstração da minha satisfação e privilégio de estar ali com ele.
Minha cabeça foi levada até seu pênis depois que fui pego pelos cabelos. Lá estava eu mamando de novo aquele pau enorme e duro do meu senhor. Eu não conseguia o encarar fazendo aquilo, mas ouvia seus gemidos de prazer que me faziam acreditar que estava fazendo as coisas direito.
Mesmo sendo puxado pelos cabelos, dessa vez eu mesmo, ainda que com dificuldade, forçava sua rola contra minha garganta o máximo que eu podia. Mas parecia que ele é quem gostava de controlar os movimentos nessa hora. Minha cabeça ía e vinha de acordo com sua vontade. Em alguns momentos isso parava para que um “geek” ocorresse. Esforçava-me para aguentar o máximo possível ainda que tossisse bastante depois que terminava.
- Ainda não sabe de nada né, puto! – ele disse – Parece que eu vou ser seu mestre também. – Ria safadamente depois de ter me dado uns tapinhas no rosto.
E assim ele foi fodendo a minha boca cada vez mais rápido, e passava o tempo e eu parecia que já fazia aquilo com mais facilidade. Rsrs Demorou bastante, mas eu fiz meu macho gozar de novo apenas com minha boca. Uma grande quantidade de porra grossa era despejada em minha boca enquanto ele gemia e eu apreciava seu gosto.
-Engoliu tudo, puto gostoso?
- Sim, Senhor.
- Quer mais, puto?
- Quero mais, Senhor.
- Tu vai ter mais, putinho. Mas primeiro eu quero impor respeito. – Pegou as cordas e me amarrou as mãos no espelho da cama, me fazendo ficar de costas para ele. Meus pés também foram amarrados aos da cama, de uma forma que ficasse quase com eles imobilizados. – Que dia é hoje?
- Dia 20, senhor. – respondi.
- É um bom número pra começar. – Dai pra frente só ouvia o som do chicote no ar lambando as minhas costas. Não era com pouca força. Doía bastante. Me contorci todo. E foram 20 lambadas na bunda e nas costas. Parecia que a minha pele queimava. Gritei muito alto das 4 ultimas. Apesar de eu desejasse que fosse dia 4, não parecia que a dor me incomodava tanto, pois eu ficava cada vez mais excitado com a forma que meu macho me despertava prazer. Estava entregue e pra mim não importava se estava apanhando e com o corpo doendo. Importava que eu o deixasse satisfeito, da maneira que ele quisesse. Era isso que me dava prazer.
Agora sentia algo gelado em meu cu e algo entrando calmamente. Eram seus dedos me lubrificando. Eu já não tinha saída. Por mais medo que sentisse de dar, era isso que ele queria, portanto já não importava mais para mim. Eu estava disposto a ser usado por ele por completo.
- Como tu é apertadinho, puto! Não vai me dizer que é virgem? – perguntou.
- Quase, Senhor.
- Como assim “quase”?
- Dei uma vez. E faz dois anos, Senhor.
Depois de ter dado uma risadinha, começou a passar sua rola no meu cu, lamber minhas orelhas e pescoço. Roçava sua barba em mim. Me beijava na boca intensamente. E disse no meu ouvido:
- Eu quero que ouvir tu pedir, puto. Quero que tu deseje mais que tudo que o teu macho te coma.
Eu estava em êxtase. Se ele quisesse já teria me fodido, pois estava imobilizado. Mas não bastava tudo que eu tinha feito para demonstrar que eu o desejava. Ele queria ouvir da minha boca eu me entregando depois de ter descoberto meu ponto mais fraco.
E ele continuava me deixando cada vez mais excitado com o seu calor. Acredito que todos os pelos do meu corpo estavam arrepiados. Ele estava me provocando e não estava mandando dessa vez. Esperava que eu mesmo cedesse.
Não sabia e não tinha como resistir. Sabia que ele queria muito aquilo. Sabia que ele era dono de mim, não importava. O seu poder controlador e agora sedutor me deixou fora de mim. Agora eu queria muito aquele macho dentro de mim, isso era fato!
- Me fode, senhor. – Falei gemendo.
- O que tu quer, meu puto?
- Quero que o Senhor me foda. Me use da forma que o senhor quiser! – Falei como se estivesse delirando.
Meu cu já estava todo melado por fora com o seu pré-gozo e sentia seus dedos irem cada vez mais fundo colocando mais lubrificante em meu cu. Eu estava delirando de tesão.
Depois de ter relaxado minha esfinge senti seu caralho quente invadindo devagarinho meu cu “quase-virgem”. Parece que eu fui do inferno ao céu quando começou a entrar. Só aquela glande grande já deve ter feito um estrago em mim por que a dor foi sem igual.
Mas como já estava bem lubrificado, seu caralho começou a me penetrar cada vez mais. Eu revirava os olhos. Os movimentos de vai e vem se iniciaram com ele segurando os meus ombros. Ele deu uma afrouxada nas cordas para que eu pudesse ficar com a bunda bem empinada, como ele ordenara.
E eu continuava sendo fodido, sem camisinha, o que fui perceber só depois de alguns minutos depois da penetração. Mas algo me deixava tão seguro em relação a ele que permiti que continuasse. Eu já estava ficando arrombado e gemia cada vez mais alto depois que cada centímetro a mais de pica me invadia.
Revirava e apertava os olhos o tempo inteiro. O prazer já se sobrepunha à dor. Pedia pra que continuasse me fodendo e que estava muito gostoso. Não deixava de agradecê-lo também.
- Tá gostando, né puto? Tá tendo um macho de verdade dentro de ti, te fodendo como puto merece.
- Tá gostoso, senhor. Me fode mais! – pedia.
Dai em diante o ritmo passou a ser mais acelerado. Meu senhor também já dava umas gemidas involuntárias. Senti que seu pau, já todo dentro de mim, cresceu mais enquanto ele tremia até finalmente seu caralho pulsar enquanto estava todo dentro de mim.
Sentia agora os jatos da sua porra quente em mim. Como gozou o meu macho. Tive que fazer um pouco mais de força pra não bater minha cabeça na cama, pois seu corpo pesou sobre mim nesse momento.
Ainda com seu caralho dentro de mim ele virou meu rosto e me beijou intensamente. Seu abraço apertado me fazia sentir tão bem. Quando seu pau amoleceu dentro de mim, ele o tirou e começou a me desamarrar.
- Agora eu te invadi e demarquei território, puto. Tu é minha propriedade agora, viu? – constatou.
-Sim, Senhor.
Sentia sua porra quente escorrendo de dentro do meu cu para fora. Uma sensação tão estranha a porra de um macho dentro da gente, mas estava muito satisfeito. Aquele homem me deixava muito feliz. Me dava muito tesão.
Vi minhas costas marcadas no espelho. Marcas feitas por ele. Perguntei se iríamos tomar banho, mas ele disse que preferia me levar pra casa com seu líquido dentro de mim, baixei a cabeça como sinal de minha submissão e depois olhei nos seus olhos fixamente, como nunca tinha feito antes, e ele me puxou e me recompensou com mais um beijo quente.
Saímos quase uma hora da manhã do motel. Foi uma noite marcante para mim. Literalmente. rsrs