Bom meus amigos, aqui está a continuação do "Renata - Parte 1", espero que gostemRenata pulou da maca, pegou seu biquíni e correu para dentro da sauna.
Eu vesti rapidamente meu calção, destranquei a porta, e me deitei na espreguiçadeira fazendo de conta que cochilava.
Pouco tempo depois Carlos entrou.
“E então meu amigo, está aproveitando a sauna? E Renata onde está, pensei que estivesse com você? Será que ela foi descansar.”
“Muito bom aqui Carlos. Renata estava aqui também, mas acho que acabei cochilando e não vi se ela saiu.”
“Eu só vim avisar que Sílvia e eu vamos dar um pulo rápido na cidade para ver algumas coisas que faltam para as pizzas de mais tarde. Logo estaremos de volta. Até depois.”
Quando Carlos saiu fui até a sauna, mas Renata não estava lá.
Estranho, tinha certeza de que ela havia se dirigido até ali.
Abri então a porta da sauna úmida. O vapor tomava conta de todo ambiente, e no meio dele consegui identificar sua silhueta.
“Vejam só, foi aqui então que a fujona veio se esconder!”
“Não brinca Márcio, tomei um susto enorme, imagina se eles nos pegam no flagra.”
“É, poderia ser um pouco constrangedor ”, e peguei-a pela cintura.
Ela rapidamente se desvencilhou e falou “Chega Márcio, perdi o pique. O seu amigo fez esfriar tudo. ”
“Mas que sacanagem Renata, você vai me deixar na vontade?”
“Azar o seu. Quem mandou ser demorado. Vou tomar banho.” E dizendo isto saiu rindo da sauna.
Fiquei ali sentado ainda um pouco, até que também resolvi ir pro chuveiro.
Depois do banho, me deitei, e acabei dormindo.
Acordei sobressaltado com batidas na porta.
“Quem é?” perguntei, enquanto me enrolava na toalha de banho já que ainda estava nu.
“Sou eu Márcio, Renata, aconteceu alguma coisa?”
Abri a porta e deixei-a entrar.
“ Não aconteceu nada, acho que acabei cochilando.”
“Já estávamos ficando preocupados, pensamos que você tinha morrido”, disse sorrindo.
Renata com um vestido solto estava absolutamente deliciosa.
De imediato os acontecimentos da tarde vieram a minha mente, e comecei a ficar excitado.
Meu pau começou a levantar a toalha apontando para frente.
Ela percebeu o volume que se formava, se aproximou de mim, e tocando de leve com a ponta dos dedos sussurrou em meu ouvido “fico lisonjeada com estas demonstrações de afeto meu querido, mas agora não é hora de pensar em sacanagem Márcio.”
Afastou-se e saindo completou “o Carlos já está preparando as pizzas, vê se não demora.”
Vesti rapidamente uma bermuda, camiseta polo, e fui ao encontro deles.
Mais uma vez nossos anfitriões deram uma aula na arte de servir bem.
A mesa havia sido montada ao lado do forninho, e decorada a luz de velas.
Um pouco mais ao canto um aparador, com queijos e outras coisinhas para beliscar.
Até uma adega média havia sido trazida para fora.
A noite estava simplesmente maravilhosa com um céu limpo e totalmente estrelado, além da lua refletindo sobre a represa.
Estava um pouco fresco, mas o forno e vários daqueles aquecedores externos a gás deixavam o espaço em que nos encontrávamos muito agradável.
Uma música muito gostosa também saia das caixas de som espalhadas estrategicamente, ou seja, tudo apontava para um final de dia perfeito.
E que final de dia. Eu mal podia imaginar as surpresas que ainda estavam por vir.
Sílvia e Renata estavam sentadas, bebericando um vinho, enquanto Carlos cuidava da lenha no forno.
Quando me aproximei ele disse “vejam quem finalmente apareceu, o nosso amigo dorminhoco”, e foi logo me servindo um whisky.
Cumprimentei as duas com um beijinho no rosto, e não pude deixar de observar o maravilhoso decote de Sílvia.
Até então não tive oportunidade de comentar sobre ela, mas Sílvia é o que podemos classificar de um mulherão.
Alta, cabelos loiros, pernas longas e bem torneadas, e um par de seios verdadeiramente fantástico.
É do tipo de mulher que atrai os olhares de todo mundo quando chega a algum lugar.
Além disso, é extremamente simpática, e está sempre com um sorriso no rosto.
Resumindo, o sonho de desejo de qualquer marmanjo.
Mas deixando de lado estes detalhes, me encostei ao lado do forno e fiquei papeando com Carlos, enquanto ele se ocupava com o abastecimento de lenha.
Na mesa a conversa das duas corria solta.
Vez por outra cochichavam e caiam na gargalhada. Parecia que estavam se divertindo, e muito, com alguma coisa.
Observe-se também que elas já haviam terminado com uma garrafa de vinho, o que as deixava bem mais descontraídas.
Quando o forno atingiu a temperatura certa, Carlos começou a preparar as pizzas.
“Pessoal a primeira fornada já vai sair, Márcio, por favor, sirva vinho para todos”.
Quando fui pegar o vinho, pude perceber que a escolha havia sido excelente.
Um Rubizzo Chianti Colli Senesi, perfeitíssimo para acompanhar uma pizza.
É um Sangiovesi com boa acidez, de taninos bem marcantes, e que tem um final interessante de frutas vermelhas.
Um Chianti que deixa uma sensação muito agradável de frescor, e é do tipo de vinho que vai pedindo outras taças.
Pizzas, vinho, papo agradável, impossível ser melhor.
Mas à medida que as garrafas de vinho iam se esvaziando, o teor das conversas também foi mudando, e passou a enveredar por caminhos mais ousados, como a vida de casados, descasados e do tempo de solteiros.
Já estávamos todos meio altos, e várias lembranças do passado começaram a ser puxadas pela memória.
Da época de faculdade, festas, namorados e namoradas etc.....
Muitas histórias interessantes, curiosas e apetitosas foram narradas, o que fez com que a temperatura ambiente subisse bastante.
Sílvia era a que estava mais falante, e em certo momento perguntou “que tal um joguinho, eu adora mega senha? O que vocês acham?”
Eu nem imaginava que tipo de jogo poderia ser, e perguntei “que jogo é este?”
Foi Renata quem respondeu “É um jogo de adivinhar palavras, e se joga em duplas. É super divertido. Eu topo.”
“Por mim está bem” disse Carlos, “vou buscar o jogo.”
Aproveitei para servir o resto de vinho, e abri outra garrafa.
Enquanto Carlos não voltava, Sílvia passou a me explicar as regras do jogo.
Parecia interessante, e ficou ainda mais com as variações que as duas sugeriram depois.
“Renata, vamos levar os pratos para a cozinha, enquanto os rapazes preparam a mesa.”
O efeito do vinho era visível, e no caminho para a casa falavam baixinho e riam.
Com certeza estavam planejando alguma coisa.
Ao voltarem Sílvia foi logo dizendo “Renata e eu resolvemos mudar ligeiramente as regras do jogo, incrementar um pouco para deixar mais emocionante. Vamos fazer uma strip mega senha. Que tal?”
Aquilo me pegou de surpresa. Olhei para Renata que sorria e me deu uma piscadela.
Então me voltei para o Carlos, que pela expressão também parecia estar um tanto surpreendido.
Ele perguntou “mas com vai funcionar isto?”
“Querido é o seguinte. Ao invés de ir acumulando os prêmios, a cada rodada que termina, um dos membros da dupla perdedora tira uma peça de roupa. Ai começa tudo de novo. As duplas que pensamos serão Renata e eu, você e o Márcio.”
Eu por mim estava totalmente dentro, já imaginando tudo que poderia acontecer, e bastante curioso com os desdobramentos.
Mas tinha que ficar neutro, e deixar a decisão nas mãos de Carlos. Afinal os casados eram ele e Sílvia.
Ele se recostou na cadeira e enquanto pensava bebericava do seu vinho olhando para as duas.
Por fim respondeu “acho que vai ser divertido Márcio. Vamos mostrar para estas duas como se joga este negócio aqui. Meninas preparem-se”, e começou a embaralhar as fichas das palavras chave.
Posso afirmar que, por mais que a brincadeira estivesse me agradando, também estava intrigado.
Não conhecia este lado dos meus amigos. Até tínhamos uma certa intimidade, mas nada que chegasse a este ponto.
Algo assim jamais teria passado por minha cabeça.
E com relação à Renata. Pelo jeito eles se conheciam muito bem, ou ao menos Sílvia e ela, para sugerir uma coisa destas.
As duas se sentaram, e Sílvia encheu nossos copos.
Sorteamos, e nós dois é que seriamos a dupla a começar.
Eu dava as dicas e Carlos tinha que adivinhar. Estávamos indo bem, mas na quarta palavra a coisa desandou, e no final acertamos só três.
Foi então a vez delas, e acertaram as cinco palavras.
A gozação foi geral, mas ainda haveria a segunda rodada.
Carlos dava as dicas e eu adivinhava. Ele foi a chave do sucesso, e acertamos as cinco.
Elas por sua vez erraram duas, e ficou tudo empatado.
Estava mesmo divertido, e o vinho continuava correndo solto.
Veio a segunda rodada, e nesta levamos a melhor. Agora é que a coisa ia começar a ficar boa.
Qual das duas iria tirar a primeira peça de roupa. Renata estava de vestido, e para minha alegria, ambas decidiram que seria Sílvia.
Ela então se levantou e lentamente começou a tirar a blusa.
Carlos aplaudia, enquanto Sílvia dava seu show. Puxou a blusa por sobre a cabeça, deixando aparecer aquelas duas maravilhas, claro que ainda meio encobertas pelo soutien.
Digo meio, pois pareciam querer saltar para fora.
Ela rodou a camiseta no alto e a lançou na piscina.
Carlos então falou, “Vamos lá Márcio, a próxima da fila agora é a Renata. Não vamos dar nenhuma chance para elas.”
A risada foi geral, e continuamos com o jogo.
Não sei se a visão daquelas duas maravilhas ao meu lado tirou minha concentração, ou se já era efeito do álcool, mas as três rodadas seguintes foram simplesmente desastrosas para nós.
Ao fim delas, Carlos já estava sem camiseta, e eu apenas de cuecas.
Teríamos que reagir, ou caso contrário, a brincadeira poderia terminar de maneira diferente daquela que eu estava imaginando.
Parece que minhas preces deram resultado.
Na rodada seguinte, Renata teve que se desfazer do vestido, ficando apenas de calcinha e soutien.
Ela também ensaiando uma strip girl tirou-o lentamente, e jogou na piscina.
Isto incendiou o jogo novamente.
Carlos estava animadíssimo, e não desgrudava os olhos dos seios de Renata.
As outras duas rodadas também foram a nosso favor, e com isto Silvia perdeu o shorts e Renata o soutien.
Isto fez com que meu companheiro de jogo perdesse totalmente a concentração, e na rodada seguinte perdeu a sua bermuda.
O estado alcoólico dele era visível quando foi jogá-la na piscina, o que resultou numa risada geral por parte de todos nós.
Outra coisa que não passou despercebida para as meninas foi o grau de excitação de Carlos, uma vez que seu membro nitidamente se desenhava sob a cueca.
A coisa começou a esquentar mesmo, quando na continuação as meninas perderam, e Sílvia teve que tirar o soutien.
Foi aí que tivemos um show à parte.
Ela se levantou, e bem devagar foi soltando o fecho nas costas enquanto dançava lentamente acompanhando a música que tocava ao fundo.
Aproximou-se de Carlos e encostando os seios ainda cobertos em seu rosto ficou se esfregando, enquanto ele acariciava suas nádegas.
Renata e eu acompanhávamos aquela cena, paralisados, apenas esperando o que viria a seguir.
Ela então se voltou e veio em minha direção.
Chegando ao meu lado deixou o soutien correr pelos braços, deixando totalmente a mostra aquelas duas maravilhas.
Segurando por uma das alças, começou a passá-lo em meu rosto.
Eu podia sentir a fragrância de seu perfume, e não conseguia desgrudar os olhos daquelas delícias que se mexiam a minha frente.
Sílvia então deixou o soutien cair em meu colo, estendeu a mão em minha direção, e disse “vem, vamos dançar”.
Eu estava como que hipnotizado, segurei sua mão e me deixei levantar.
Ela passou os braços por meu pescoço, aproximando seu corpo do meu, e começou a se movimentar acompanhando a música.
Inútil mencionar que meu pau ficou duro no mesmo instante. Sílvia também percebeu e encostou-se ainda mais em mim.
Perdi totalmente a noção de tempo e espaço, era como se apenas nós dois estivéssemos ali.
Ao ritmo da música ela foi fazendo com que nos afastássemos da mesa, e chegando perto da piscina me deu uma leve mordida na orelha e sussurrando “vamos entrar” me puxou para dentro.
Ainda bem que a água era aquecida, mas mesmo que não fosse eu acho que não iria nem sentir.
Ela me abraçou, e se esfregando em mim passou a me beijar e me morder no pescoço e ombros.
Suas unhas arranhavam minhas costas, e dava para perceber como estava excitada.
Fiz com que se virasse de costas, e comecei a acariciar seus seios, massageando os biquinhos entre os dedos.
Encostei meu pau em sua bunda e comecei a me mexer entre suas nádegas.
Suspirando baixinho ela colocou as mãos para trás e começou a abaixar minha cueca.
Quando terminou ela se virou e eu enfiei meu rosto entre seus seios beijando, chupando e mordiscando de leve aqueles biquinhos durinhos.
Sílvia se contorcia toda, com uma das mãos me segurava pelos cabelos enquanto com a outra acariciava a cabeça de meu pau, que latejava entre seus dedos.
Gemendo de prazer falou “ai Márcio, que gostoso, me chupa todinha ..... ai que tesão”.
Peguei-a então pela cintura, e fiz com que se sentasse na borda da piscina.
Neste meio tempo vi que Carlos e Renata haviam desaparecido. Não sei para onde foram, mas isto era o que menos importava naquele momento com Sílvia bem ali de frente para mim.
Puxei sua calcinha, e abrindo suas pernas mergulhei a língua naquela buceta já totalmente molhada.
Apoiada nos cotovelos ela ia mexendo a cintura acompanhando meus movimentos.
Às vezes apertava minha cabeça com as coxas e depois soltava.
Eu passava a língua de cima para baixo, de um lado para o outro, e enfiava a ponta até onde alcançava.
Ela estava excitadíssima, e entre gemidos falava “ continua Márcio.... me fode com esta língua gostosa......não para..... eu quero gozar......continua.....continuaaaaaa” e logo explodiu em um orgasmo intenso.
A cada contração que vinha, ela me apertava entre as pernas, enquanto eu podia sentir o gosto de seu gozo.
Ela ficou algum tempo assim apoiada, até que apoiou os pés em meu peito, me empurrou de leve e levantando disse “já venho” e saiu em direção à sauna.
Não demorou muito voltou com algumas toalhas, estendeu-as na borda, e deitando-se me chamou com o dedo.
Sai da água e fiquei de joelhos com ela entre minhas pernas.
Sílvia pegou meu pau e começou a esfregá-lo nos seios.
Sua respiração foi acelerando junto com os movimentos, e quando a toquei entre as pernas ela disse “Márcio, vem todinho...quero sentir este pau gostoso dentro de mim....vem....vem.”
Ainda de joelhos fiquei de frente para ela, ergui suas pernas e passei a esfregar a cabeça na entradinha. Deixava entrar um pouco e tirava. Queria deixá-la louquinha e estava conseguindo, pois ela se empurrava contra mim e falava “põe tudo seu safado, não me tortura... enfia tudo.”
Fiquei brincando um pouco, até que a segurei firme pelas pernas e deixei escorregar até o fundo.
Sílvia deu um grito e começou a se movimentar como uma louca.
Gemia, gritava, parecia estar fora de si. Eu também já estava louco de tesão, e fui acelerando os movimentos.
Até que com ela enfiando as unhas em meu braço, gozamos.
Foi uma coisa muito forte. Ficamos o que pareceu ser uma eternidade, nos contorcendo de prazer.
Finalmente me larguei sobre ela, sentindo as suas mãos acariciando minhas costas.
Ficamos abraçados por um longo tempo, até que o ar frio da noite começou a incomodar.
Sílvia por fim disse “está na hora de entrarmos”, passou as costas da mão de leve por meu rosto, me deu um beijo, e saiu em direção a casa.
Eu ainda fiquei ali deitado um pouco, pensando em tudo aquilo que havia acontecido.
Uma verdadeira loucura. Como é que seria o day after quando estivermos todos sóbrios frente a frente.
Será que todos os acontecimentos desta noite viriam a interferir em nossos relacionamentos dali pra frente?
Difícil de prever, ainda mais com a cabeça cheia do jeito que estava.
Por fim peguei as toalhas, larguei-as na sauna, e fui para o meu quarto.
Tomei um banho rápido, me joguei na cama, e ainda pensando em tudo peguei no sono.
Não sei quanto tempo passou até eu acordar assustado com um barulho.
Vi então Renata de pé ao lado da cama.
Instintivamente puxei o lençol sobre mim, mesmo estando de cuecas.
Dava para ver que ela tinha acabado de tomar banho.
Os cabelos ainda estavam meio molhados, e vestia um pijama curto.
Ela riu com o susto que tomei, e falou “bonito não Sr. Márcio, o que é que o senhor acabou aprontando?”
“Eu? Vocês duas é que arquitetaram tudo aquilo, e agora eu é que sou o safado.”
“Sim senhor, o senhor mesmo, seduziu minha pobre e inocente amiga”, disse rindo.
Continuando com a brincadeira respondi “É verdade Renata você tem toda razão. Foi muita cafajestada me atirar sobre ela daquele jeito, sem pensar nas consequências.
Mas Deus é testemunha do meu arrependimento.
E você minha cheriè, como foi o cafezinho com o Carlos?”
Renata riu gostosamente, e se jogou sobre mim na cama.
Ficou me beliscando e apertando, até que a segurei e dei um longo beijo.
Ela se deixou ficar em meus braços e ficamos abraçados por bastante tempo. Uma sensação muito gostosa, de carinho e tesão também, tomava conta da gente.
Por fim se apoiando nos braços falou “bom meu querido, tenho a impressão de que seu amigo bebeu um pouco demais, e por consequência só deu conta de meia xícara de café “, e rindo outra vez voltou a me beliscar através do lençol.
Esta brincadeira, e o contato com seu corpo fizeram com que eu acordasse novamente, o que Renata claramente percebeu.
Passando a mão de leve falou “hummmmm, o mocinho aqui está esperto outra vez? Será que ele quer continuar com aquilo que iniciamos à tarde?”
Aí, para minha surpresa se levantou, e saindo do quarto falou ”espera”.
Não demorou a voltar, e trazia o mesmo óleo hidratante.
Tirou o pijama, e ficando somente de calcinha começou a derramar o óleo em meu peito e pernas.
Deu então início a uma leve massagem nos pés, subiu pelas pernas, barriga, peito e pescoço.
Era uma preliminar apenas, muito mais para espalhar o óleo.
Depois, ainda de calcinha passou nela mesma o óleo. Primeiro nas pernas, na barriga e finalmente nos seios aonde se deteve um pouco mais, esfregando e apertando aquelas duas delicias.
Enquanto fazia isto, olhava fixamente para mim, mexendo a ponta da língua entre os lábios.
Foi então que a coisa começou a ficar boa.
Renata deitou-se sobre mim, e como uma serpente ia raspando seus seios desde a barriga até o meu rosto, e depois voltava.
Neste vai e vem sua vagina também se esfregava na minha perna e no volume já bem grande que se formara dentro da cueca.
Eu estava louco de tesão e ela não menos. Dava para perceber pela respiração.
Num destes movimentos de descida, sua barriga forçou minha cueca para baixo, deixando meu pau sair um pouco expondo a cabeça já inchadíssima.
Renata veio descendo beijando o meu peito, passou a língua em minha barriga, virilha, chegando cada vez mais perto, até que deu um beijo na ponta e deixou a língua correr pela glande.
Soltei um gemido de prazer e ergui minha cintura em direção a ela.
Com os dentes começou então a tentar tirar minha cueca, e nisto meu pau ficava roçando em seu rosto.
Renata parecia querer me torturar com aquela brincadeira. O prazer que eu sentia era simplesmente indescritível.
Por fim, enfiando os dedos pelas laterais, puxou-a até meus pés.
Tirou então a calcinha e sentando-se de frente sobre o meu peito começou a se mexer para frente e para trás.
Quando meu pau tocava em sua bunda ela se remexia, e subia novamente.
Por fim sentou-se sobre ele e começou a se esfregar lentamente. Eu segurava seus seios e massageava os biquinhos.
Renata passou a gemer mais alto, e seus movimentos em meu pau foram ficando mais rápidos.
Ela parecia descontrolada, até que finalmente enfiando as unhas em meus braços gozou.
Seu corpo tremia todo, e com a respiração ofegante ficou me segurando com força.
É uma sensação e tanto ver uma mulher gozar, e Renata ainda mais. É algo muito intenso nela, prolongado, quando se deixa levar totalmente pelo momento.
Devagar foi parando de se mexer, até que abaixou a cabeça em minha direção e me deu um beijo.
Com a cabeça encostada em meu peito ficamos abraçados por alguns instantes.
Finalmente ela se ergueu, e virando-se, com as costas para mim, sentou outra vez sobre mim.
Segurou meu pau e começou a brincar com ele. Suas mãos iam da cabeça a base, em movimentos bem lentos. Apertava de leve, e por vezes ficava passando apenas os dedos na cabeça.
Foi então, quando se abaixando para esfregá-lo entre os seios,escorregou um pouco para trás, me oferecendo uma visão integral de sua bunda e vagina.
Não pude me conter, puxei-a pelas nádegas e comecei a chupar sua buceta.
Ela gemeu fundo e empinando levemente ficou rebolando em meu rosto.
Deixei minha língua então subir e descer, passando de leve em seu cu.
Porém ao primeiro toque, ela parou de se mexer, e apertou o meu pau com força.
Fiquei em dúvida se continuava, mas resolvi arriscar, e devagar fiquei circundando com a ponta da língua.
Renata voltou a acariciar o meu pau, e passou a gemer mais alto.
O sinal foi claro, e passei a lamber com mais intensidade, deixando por vezes a língua penetrar um pouco.
Ela se mexia toda esfregando a bunda em meu rosto.
De repente ela se ergueu, e baixinho pediu “me fode Márcio, quero sentir o teu pau todinho dentro de mim...”, e pegando o frasco de óleo me lambuzou inteirinho.
Virando outra vez de frente para mim, ficou de cócoras, e com uma mão passou a esfregar meu pau em seu cuzinho.
Foi deixando a cabeça entrar bem devagar, enquanto suspirava com os dentes cerrados.
Estava difícil. Ela então passou um pouco mais de óleo e começou tudo de novo.
Devagar, e ainda me segurando, foi deixando entrar tudo.
Quando sua bunda encostou em minhas pernas, ela apoiou as mãos em meu peito, e começou a se mexer de leve.
Primeiro de lado, bem devagar, depois se erguendo um pouco e descendo novamente, apenas sentindo tudo aquilo dentro dela.
Renata estava de boca aberta e gemia.
Segurando sua cintura comecei a erguê-la um pouco mais.
Nossos movimentos foram acelerando, e os gemidos se transformando em gritos abafados.
O tesão foi aumentando, e ela passou a me cavalgar freneticamente, deixando meu pau quase escapar.
Eu não conseguia mais me segurar, sentindo aquele cuzinho apertando o meu pau, até que, puxando-a com força para baixo gritei “VOU GOZAR”, e com urro explodi dentro dela.
Acho que isto e sentindo meus jatos dentro dela foi o suficiente para Renata gozar também.
Ficamos nos contorcendo por longos minutos, com ela ainda sentada sobre mim, e tentando restabelecer a respiração.
Por fim ela escorregou para o lado, apoiou a cabeça em meu peito e me abraçou.
Não sei dizer por quanto tempo ficamos assim entrelaçados. Mas era uma sensação deliciosa sentir o calor de seu corpo encostado ao meu. A impressão era de que o relógio havia parado para nós.
Provavelmente adormecemos deste jeito.
Acordei no domingo já bem tarde, quase meio dia, e Renata não estava mais em meu quarto.
Fui tomar banho, e enquanto deixava a água correr, pensava em como seria o dia.
Meu temor era que um ar de constrangimento viesse a nos cercar, e achava isto como bem provável.
Mas no final o que estava feito, estava feito, e não havia como fugir da situação.
Coloquei uma roupa, e saí ao encontro do imponderável.
O dia mais uma vez estava maravilhoso.
Sol a pino, e um céu totalmente azul sem nuvens.
Não havia ninguém a vista, mas ao lado da piscina estava montada uma mesa de café da manhã com quatro lugares.
Dava para perceber que dois deles já tinham sido ocupados.
Ouvi uma porta de vidro correr, e quando me virei, Renata vinha ao meu encontro.
“Bonjour meu querido, dormiu bem?”, falou dando um beijo em meu rosto.
“Nossa Renata, como uma pedra, acho que foi mesmo um desmaio!”
Sorriu, e olhando ao redor completou “E os dois, onde estão? Parece que eles já tomaram café.”
“Chèrie não faço a menor idéia, acabei de acordar. Mas venha, vamos sentar e comer, eu estou morrendo de fome.”
Tomamos nosso café, e depois fomos nos esticar nas espreguiçadeiras ao lado da piscina.
Não demorou muito, Sílvia e Carlos apareceram , subindo pelo gramado que dava da represa.
“Bom dia pessoal, ou melhor, boa tarde”, disse Carlos chegando até nós.
“Vocês dormiram bem?”
“Otimamente” respondi, enquanto olhava de um para o outro procurando por algum sinal diferente.
Mas nada me pareceu anormal, e Carlos continuou “Eu apaguei completamente, e hoje cedo estava com a cabeça do tamanho de uma melancia. Mal consigo lembrar o que aconteceu ontem a noite durante o jogo”, falou sorrindo naturalmente.
Sílvia também agia normalmente, era como se o ontem não tivesse existido.
Antes assim, mas em certo momento percebi que ela deu uma piscadinha para Renata.
Bom resumindo, o restante do dia correu de forma absolutamente normal, e nada relacionado à noite anterior chegou a ser mencionado.
Tivemos um almoço leve, ótimo para contrabalançar com os excessos do dia anterior, regado apenas à água e sucos, e no final da tarde retornamos todos para São Paulo.
Este foi mesmo um final de semana bastante interessante, e carregado de emoções.
Já Renata, depois deste dia, desapareceu por completo de minha vida. Não a vi mais.
Tentei contatá-la inúmeras vezes, mas sem sucesso.
Uma pena, pois havíamos compartilhado de momentos muito INTERESSANTES, CURIOSOS E APETITOSOS.