Oi gente, sou a Fê e vim aqui para continuar contando sobre minha amizade colorida com a minha lindinha, Bruna. Bom, eu já descrevi a nós duas no conto anterior e contei como a nossa amizade se transformou em uma coisa mais íntima. E como eu disse, estamos escondendo isso com muito cuidado, só quando estamos absolutamente sozinhas em um lugar é que aproveitamos pra matar o desejo de nos beijar ou até mesmo fazer um amorzinho gostoso. Só que já faz mais de 1 mês, quase 2 que começamos esse namoro escondidas e tá cada vez mais difícil esconder, não porque as pessoas suspeitam, e sim porque nós duas não conseguimos nos segurar quando estamos perto uma da outra em qualquer local. Há uns dias fomos ao casamento da mãe de uma amiga nossa, por exemplo, e minha vontade era de abraçá-la e beijá-la na frente de todos, de tão linda que ela estava. Na recepção ficamos em uma mesa com mais pessoas, e o tempo todos nos olhávamos como se não existisse nada mais em volta. Num certo momento começou a tocar uma música lenta e os noivos e outros casais começaram a dançar, abraçados, de rosto colado. Eu achei perfeito e percebi que não poderia deixar aquele momento passar, mesmo que as outras pessoas achassem estranho. Resolvi ousar: me levantei, peguei na mão dela e a chamei pra dançar. Ela respondeu não, sorrindo e meio que olhando em volta, mas eu olhei nos olhos dela, como se dissesse: "não se preocupe com nada amor, você tá comigo", e então ela se levantou delicadamente e foi comigo. Ficamos abraçadinhas e cochichando coisas no ouvido uma da outra enquanto dançávamos lentamente; foi uma sensação maravilhosa aquela noite, senti o nosso amor mais livre. Sobre as pessoas em volta, eu não estava preocupada com o que estavam pensando, mas aparentemente ninguém sacou nada de mais também, pois inclusive fomos embora de carona com uns amigos e eles não comentaram nada. Indo embora, passamos primeiro na minha casa, e como já era tarde, pedi que a Bru dormisse comigo e fosse embora só no outro dia, e ela ficou. Questionou se não era melhor ela dormir no outro quarto, de hóspedes, porque meus pais e minha irmã estavam em casa. Mas eu insisti e ela aceitou dormir comigo, eu tranquei a porta para ficarmos à vontade. Minha cama é de solteiro, o que é bom, pois podemos dormir agarradinhas, de conchinha. Ela vestiu um pijaminha meu, blusinha e short, sem calcinha e sutiã, e eu coloquei uma camiseta e calcinha pra dormir. Nos deitamos, ficamos conversando um pouco, aí eu comecei a passar a mão nas pernas e na bunda dela. Coloquei a mão por baixo da blusa, passando pelos seios e fui descendo até a barriguinha. Ela se deitou de barriga pra cima e eu também, apesar do pouco espaço, e então colocamos a mão dentro do short e dentro da calcinha, respectivamente, uma da outra e nos masturbamos até gozar, caladinhas pra ninguém ouvir, depois nos beijamos e dormimos. No outro dia acordamos já eram quase 10 da manhã, e eu fui olhar e não tinha ninguém em casa; meus pais costumam sair no domingo pra passear de manhã, e minha irmã também não estava em casa. Aí tive a ideia de chamar a Bru para tomarmos um banho juntas, já que estávamos levantando naquela hora. Ela toda molhadinha me excitava ainda mais, ensaboei todo o corpinho dela, passando bastante tempo nos peitos, e também esfregando meu corpo contra o dela. Pedi pra ela agachar e esfreguei seu cuzinho e a xota, fazendo ela ficar excitada. Fiquei de quatro e ela me chupou toda ali mesmo, vorazmente meteu a língua no meu cu e na pepeca. Resolvemos terminar o banho, antes que chegasse alguém em casa, mas foi muito bom. Tem mais coisas que quero contar pra vocês, mas por enquanto é isso. Até mais, bjos!
Tá Difícil Esconder
Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Homossexual
Contém 657 palavras
Data: 23/05/2014 00:18:26
Assuntos: Homossexual, Lésbicas
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