Sou Hétero, mas me Apaixonei pelo Namorado de minha Irmã! (REAL) –Parte 01

Um conto erótico de Marcelo Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 1100 palavras
Data: 23/05/2014 14:04:16

E aí gente, meu nome é Marcelo Lima e nunca postei nenhum conto aqui, essa é a primeira vez, espero que gostem da minha história.

Vou começar me descrevendo, sou alto, tenho 24 anos e pratico esportes desde sempre, o que me fez ficar com um físico bem bom. Sou bem musculoso, principalmente no peitoral onde ainda se encontram alguns pelos castanhos lisos, os quais se desenham até o umbigo, mas sempre que posso me depilo. A cor da minha pele é branca, porém tomo um bronzeado sempre que posso. No meu rosto, tenho olhos castanhos, barba por fazer, sorriso bonito (de quatro anos de aparelho ortodôntico) e cabelos castanhos também que vão até a altura do queixo aproximadamente, são lisos. E por fim sou um cara tranquilo, com uma voz calma e que alegra qualquer ambiente que chega, tenho muitos amigos e sou muito querido por todos.

Na minha família eu sou o único homem, infelizmente meu pai morreu quando eu tinha apenas cinco anos em um acidente aéreo, ele trabalha para o quartel. Fiquei muito abalado desde então e tive até que fazer acompanhamento psicoterapêutico. Porém, antes de ele morrer nasceu minha irmãzinha mais nova, ela se chama Elena. E com o nascimento dela eu tive que aprender a ser o homem da casa com o passar do tempo, mesmo sendo pequenino queria proteger minha mãe, cuidar dela e de Elena, e minha mãe Júlia sempre valorizou isso. Principalmente por que minha mãe teve que cuidar sozinha de nós dois e isso foi triste para ela.

O tempo se passou e eu cresci assim com Elena também cresceu. Eu já estava com 23 anos e ela com 19. Eu já estava me formando em Ciências Aéreas e ela estava iniciando seu curso de dança, ela queria ser dançarina profissional. Nessa altura ela estava uma mulher já com aquele corpão, cabelos morenos, lábios carnudos, olhos verdes e um corpo muito bonito mesmo, era o orgulho de mamãe, mas tinha um gênero muito forte e uma personalidade explosiva.

Tudo corria muito bem, até que em certo dia chego a minha casa do trabalho e ouço da porta muitas risadas vindas da sala, eu vou me aproximando e encontro lá um individuo totalmente estranho aos meus olhares. Elena percebe minha presença e me chama:

-Vem Marcelo, venha aqui! Quero lhe apresentar uma pessoa.

Ela se levanta e o indivíduo se levanta também fazendo com que eu finalmente pudesse o enxergar.

-Este aqui é o Edgar. Meu namorado. –falou ela sorrindo.

Olhei pra ele que sorria pra mim e estendia sua mão para eu apertar. Naquela hora de algum modo me impôs no lugar de meu pai se ele estivesse ali e fui bem ríspido com Edgar. Aliás, quem ele pensava que era para ir entrando na minha casa daquele jeito sem ordens nem nada, só por que ali não tinha uma figura paterna responsável não queria dizer que era a casa da mãe Joana.

-Olá, prazer em conhecê-lo Marcelo! –ele sorria e esperava que eu apertasse sua mão.

-Elena que irresponsabilidade é essa? Você traz o cara aqui dentro de casa sem a minha permissão como se ele fosse um membro da família, isso é totalmente errado, você deveria ter me consultado antes. –falei isso olhando pra ele e depois olhei para o Edgar. – E você cara? Também pensou que viria aqui tranquilamente como se fosse sua casa? Nem pense! Aqui tem regras e você terá que obedecê-las, primeiramente quero lhe conhecer muito bem para depois aprovar esse namoro.

Ele me olhava com cara de besta, não sabia onde enfiar a cara.

-Marcelo, não seja nojento! –falava Elena muito brava.

-Elena eu tenho que me impor, senão daqui a pouco isso daqui vai virar uma bagunça. –falei seriamente.

-Eu trouxe o Edgar hoje aqui apenas para ficar conhecendo você e quando mamãe chegasse a conhecer também.

-Para Elena, faça-me um favor de levar esse cara pra fora daqui, agora. –falei irritado.

-Que ódio que eu tenho de você Marcelo, que ódio. –falou ela zangada enquanto puxava o namorado pra fora.

Fiquei muito estressado naquele momento, mas achei a necessidade de me impor. Depois daquela resolvi ir para o meu quarto e tomar um banho para relaxar as tensões.

Mais tarde nossa mãe chega a nossa casa e Elena corre contar tudo que aconteceu para ela, me xingou de tudo o que era possível e falou que me odiava até a morte, pois a partir dali Edgar achava que não daria certo namorar com ela pois um irmão autoritário seria difícil de aturar. “Bem que eu sabia que aquele cara não valia nada” falei isso pra ele e botei mais lenha na fogueira, chegar a ficar vermelho de tantas unhadas e tapas que ela me deu.

Á noite decidi sair para espairecer com os amigos, ao passar pela sala vejo Elena chorando no colo de minha mãe com medo de perder o Edgar, ela falava que talvez nunca mais achasse um cara tão bonito e perfeito como ele. Eu achei tudo uma baboseira, somente a parte em que ela falou que o Edgar era bonito eu parei para refletir, mas apenas para REFLETIR. Ele era alto como eu, tinha cabelos loiros escuros curtos meio espetados, rosto liso, olhos negros, pele branca e tinha um porte físico bem bonito também. Além disso, ele era daqueles caras skatistas, tinha um brinco na orelha esquerda e algumas tatuagens. Tive que admitir que ele fosse bonitinho.

Eu ia saindo com meu carro de casa, mas ao olhar para o muro, bem perto do portão vejo Edgar sentado no chão, parecia que estava esperando alguém. Fiquei com raiva pois achei que ele estava esperando minha irmão, então desci do carro e fui até ele:

-Não é possível que você seja tão malandro assim garoto. –falei irritado.

Ele se levanta, me encara e diz:

-Em primeiro lugar você nem deveria me chamar de garoto Marcelo, sou apenas dois anos mais novo que você para você querer me rebaixar assim. –falou querendo briga comigo.

-Qual é a tua hein? -falei o empurrando.

-Espera! Eu não estou aqui esperando a Elena, estou esperando você, quero conversar com você. –falou ele se defendendo.

-O que você quer falar comigo? -perguntei desconfiado.

-Queria saber como posso conquistar sua confiança Marcelo.

-Me conquistar? Está achando que eu sou o que? Um cachorro! –falei mais brabo ainda.

-Não, parece de contorcer as palavras. Eu quero me aproximar de você, só isso, é muito difícil?

-Não, você só precisa fazer uma coisa. –falei.

-O que é?-perguntou ele curioso e disposto ao que fosse.

Continua

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Comentários

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Tipo, o conto/série vai ser muito bom com certeza, mas, seria legal se você colocasse a série na categoria 'Homossexual', porque na categoria 'Heterossexual' as pessoas postam a todo minuto então sua série ficaria pra trás. E também você pode ser hétero mas a série não é, então seria legal colocar na categoria homossexual. E queria dizer que de cara já gostei da sua série. Amo esses marrentinhos! Kkk.

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personalidade forte a sua hem... Ja gostei de cara nao demora a postar.

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